Perdition escrita por camzlerni


Capítulo 3
Capítulo 3 - Nothing is Like Before


Notas iniciais do capítulo

Oiiie gente *-* Opaa,pedras '-'
Vocês devem estar querendo me matar kkkkk Estive muito ocupada e ainda estou,mas arranjei um tempinho pra terminar o capitulo e postar.
Esse ano não está nada fácil.Odiando mortalmente 2013.
Enfim,fiz esse capítulo ontem a noite.Eu já havia editado e estava pronto pra postar,mas uma força do Capiroto fez a aba voltar não estava salvo.
Mas tá aí,nos vemos lá embaixo.
Enjoy ;*











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Foi aí que ela me viu, e nossos olhares se conectaram. Pude ver o medo, e passei a temer pela sua vida.

Ela apenas sussurrou.

“Não me deixe sozinha."

Era devastadora a cena, e eu não sabia o que fazer. Hanna estava entre a vida e a morte, desesperada, olhando fixamente para mim.

Se nada fosse feito imediatamente, eu seria a última imagem que ela teria visto em vida.

A adrenalina tomava conta do meu corpo, e eu sabia que o que iria fazer agora, ultrapassava meus limites de coragem. Sem ao menos pensar duas vezes, corri para o centro do pátio e gritei com todo meu diafragma expandido:

“EI! AQUI! SEUS IDIOTAS, POR AQUI.” – Todos eles se viraram para mim. Ok, aquela tinha sido uma péssima ideia, por que eles vinham em minha direção.

Pensei em apenas uma coisa: Correr. Disparei pela minha direita, em direção à saída do estacionamento. Pelo canto do olho pude perceber Hanna se desesperar ao me ver sendo seguida por aquelas coisas horrorosas. Quem corria risco era eu,e seria bom ela pensar em alguma coisa logo,não poderia correr para sempre.

Vi que ela corria pelo lado oposto do estacionamento, estava emparelhada comigo, parecia querer me avisar alguma coisa.

Então ela começou a ganhar velocidade e me ultrapassar. Foi aí que entendi seu objetivo, estava dando a volta para que pudéssemos ficar juntas. Aumentei a minha velocidade e a alcancei.

Atirei-me em seus braços o mais forte que pude isso quase nos derrubou.

“HANNA!” – Por incrível que pareça, estava feliz em vê-la, mesmo que estivéssemos a um passo da morte.

“O que você está fazendo aqui Rachel? Eu disse pra vocês saírem, irem embora. Por que veio atrás de mim?” – Ela estava brava, mas se olhasse bem no fundo dos seus olhos podia enxergar o alívio em me ver ali.

“Eu não podia te deixar Hanna.” – Ela olhou fixamente em meus olhos e pude ver... Gratidão?

“Tudo Bem, espertinha. Agora,se não percebeu,vamos as duas morrer!” – Falei cedo demais.

Virei-me para onde aquelas criaturas se arrastavam, e pela distância, pude calcular 1 minuto de vida para nós duas. Em um ato impensável, uni nossas mãos e a olhei sorrindo.

“Nem pensar que eu vou morrer com você aqui, vamos achar um jeito.” – Ela poderia ser um pouco mais compreensiva nesses 30 segundos de vida. Eu deveria tê-la deixado aqui e fugido com o resto das pessoas. Estaria mais feliz, ou... Não.

“Vamos morrer.” – Eu disse.

“Não vamos não.” – Ela sempre discorda.

“Vamos sim.”

“Não, nós nã-“

No exato momento em que ela discordava de mim pela segunda vez, ouvimos um cantar de pneus de carro. Não dava para ver muita coisa no meio daquelas criaturas, mas sabia que estava vindo em nossa direção, e que quem estivesse dirigindo nos atropelaria, se não saíssemos dali.

Em um impulso, agarrei Hanna e nos joguei para o lado. O carro passou raspando por nós, atropelando aquelas coisas e parando logo em seguida.

“Não estamos mortas não é?” – Hanna estava de olhos fechados,e com as mãos firmes em minhas costas,como se sua vida dependesse disso.Bem,há alguns segundos atrás dependeu.

“Não. Alguém nos salvou.” – Eu a encarava.

Estávamos em uma posição constrangedora. Hanna ainda mantinha suas mãos na base das minhas costas, enquanto eu tinha uma das minhas em seu ombro e a outra no pescoço. Nossos rostos estavam tão próximos, que os narizes se tocavam.

Ela abriu os olhos, e pude ver que agora eles estavam de um verde mais intenso. Nós encaramos por alguns estantes, havia algo naqueles olhos que me intrigavam, e eu queria descobrir o que.

“Aí, essas coisas aqui não estão mortas. Dá pra vocês entrarem no carro logo, por que não quero estar aqui quando se levantarem.” – Fomos interrompidas por Zoe, que estava segurando a porta do carro aberta.

Aquelas coisas começaram a gemer e a se levantar, pareciam mais raivosos do que nunca. Levantei e ajudei Hanna, corremos para o carro.

“Zoe, não cabe todo mundo no carro.” – Fiz uma observação desesperadora agora.

“Cala a maldita boca Carter e entra na porcaria do carro. Vamos voltar para pegar o carro da Hanna. Enquanto isso, você vai no colo dela.” – Zoe parecia bem zangada.

“Nem pensar.” – As ideias daquela garota eram absurdas, eu não iria sentar no colo da Hanna.

“Prefere morrer?” – Certo, agora estava sem escolha.

Hanna entrou no carro e eu sentei em seu colo. Matt tinha assumido a direção. Estava me sentindo desconfortável, e tentava ao máximo não jogar todo o meu peso em Hanna, muito menos me mexer.

“Olha, temos que pegar o carro da Hanna e sair o mais depressa possível. Não sei se na ala esquerda ainda está limpa, sem aquelas coisas. Temos que ser rápidos.” – Foi à vez de Matt se pronunciar.Para um Quarterback,ele era bem compreensivo.

“Ok, eu entro no meu carro e sigo vocês.” – A voz de Hanna saiu abafada, por de trás de mim.

“Rachel vai com você, para ter certeza de que não fará nenhuma besteira outra vez.” – Ainda estranho esse novo jeito da Zoe. Preocupada e compreensiva.

“Não preciso de babá.” – Pude sentir Hanna cruzar os braços atrás de mim e não contei em bufar, só para irritá-la.

“A Babá aqui foi atrás de você, pra te impedir de morrer por livre e espontânea vontade!” – Não sei como, mas agora eu estava a encarando. Isso rendeu um esforço e certa dor no pescoço.

“Ah, muito bem espertinha, mas se não lembra, EU tirei vocês do caminho daquela coisa. EU quis me arriscar. EU achei melhor uma, do que seis. EU não pedi pra que me salvasse.” – Hanna tinha ficado completamente vermelha agora, e mais uma vez, nossos rostos estavam muito próximos. Ela tinha conseguido mexer com todos os nervos possíveis do meu corpo.

“DÁ PRÓXIMA VEZ, EU NÃO ME ARRISCO POR VOCÊ ENTÃO!” – Agora foi a minha vez de ficar exaltada.

“JÁ CHEGA! Já chega vocês duas! Estamos no meio de uma situação, a qual não se sabe o que está rolando direito, além de que essas coisas comem gente e vocês ficam aí, discutindo.” Rick se pela segunda vez naquele dia. Pude ver o quão abatido ele estava. – “Se não notaram, eu perdi a minha melhor amiga hoje. Aquela coisa a matou, e eu só quero entender tudo isso.”

Naquele momento, todos nós entendemos que a situação estava muito séria e que não havia mais tempo para brincadeiras. Encarei Hanna e puder ver que ela pensava o mesmo, querendo ou não, estávamos todos juntos nessa.

“Er, Hanna? Acho que temos um pequeno problema.” – Matt tinha parado o carro e encarava, não só 30,mas dezenas daquelas coisas nojentas.Se fosse chutar algum número,diria aproximadamente uns 50 à 100.

“Droga, meu carro está logo ali.” – Estava bem próximo. Ela ficou quieta, como se traçasse um plano.– “Vocês ficam aqui, quietos. Eu vou bem devagar, entro no carro e aceleramos pra fora desse lugar.”

“Eu vou com você!” – Disse sem pensar. Não que eu estivesse louca para salvar a vida dela, mas queria garantir.

“N-“ – Tentou questionar.

“Sem contrariar, Hanna!” – Foi à vez de Matt se impor.

“Fica bem atrás de mim, espertinha.” – Hanna falou bem no meu ouvido, fazendo com que os pelos da minha nunca ficassem em pé, e ainda me deixou um sorriso irônico.

Descemos agachadas, e andamos devagar para perto do carro. Eu estava distraída, olhando para aquelas coisas na nossa frente, quando Hanna me puxou. Uma daquelas criaturas, passou bem no lugar que eu estava a segundos atrás.

“Fica de olho!” – Hanna sussurrou, um pouco brava e...Preocupada.

Vi ela ficar por trás de um carro, que estava ao lado do seu. Quando se esticou um pouco, pude ver uma tatuagem na base das suas costas, mas não enxerguei o que era, por que ela se levantou e foi até o carro. Contornei-o e entrei pelo lado do passageiro.

“Agora só temos que sair daqu-“

BAM!

“AAAAH!”.

Uma daquelas coisas se atirou contra o vidro, e eu gritei. Isso chamou atenção do restante, e agora estávamos em apuros.

“Vai Hanna, liga o carro.” – Eu dizia desesperada, enquanto aquela coisa se chocava com o vidro.

Pude ver Matt acelerar o carro, enquanto Hanna ia a seu encalço. Saímos atropelando tudo que tinha na nossa frente, se tivesse alguém vivo, nunca saberíamos.

Respirei aliviada quando saímos de lá, mas por pouco tempo. Hanna arfou quando viu o que eu tinha acabado de ver.

A cidade estava completamente destruída: lojas quebradas, ruas com aquelas coisas, pessoas sangrando, sangue por todo lado, pessoas em total desespero. A cena era horripilante, e eu estava completamente em choque, tão em choque que uni, mais uma vez, nossas mãos. Hanna apenas olhou para mim, e voltou sua atenção para a rua, ainda de mãos dadas comigo.

Nessa confusão toda, ainda não tinha pensado na minha família. Meus pais! Como eles tinham se arranjado nessa situação toda? O que tinha acontecido com os meus irmãos?

“Hanna... meus pais.” – Apertei a mão dela e a fiz me olhar.

“O que têm eles Rachel?” – Ela apertou ainda mais a minha mão e tinha diminuído a velocidade do carro.

“Minha mãe, estava em casa... meus irmãos. Hanna me leva pra casa, por favor.” - Agora eu estava à beira das lágrimas e Hanna tinha entendido.

“Me fala onde você mora.” – Ela agora segurava minha mão,como se quisesse me passar tranquilidade.

Hanna fez sinal para que Matt a seguisse, ele não questionou. Fui indicando as ruas em que ela deveria virar.

Em nenhum momento Hanna soltou a minha mão, nem pra passar a marcha. A cada metro em que nos aproximávamos da minha casa, meu coração ia acelerando e eu ia ficando mais nervosa. Ela tinha percebido, por isso estava com o aperto mais forte.

Não esperei que estacionasse direito o carro e fui logo pulando de lá.

“MÃE! JAMES! LEWIS! ANNIE! PAI!” – Agora eu tinha visto o quão desesperador era a ideia de a minha família estar morta. Eles não podiam estar.

“RACHEL! RACHEL ESPERA!” – Hanna vinha logo atrás, me agarrando pela cintura e me impedindo de entrar em casa.

“Me solta Hanna,preciso saber se eles estão bem.ME SOLTA!” – Eu tentava me soltar dos braços dela,mas em vão.Aquela garota tinha uma força sobre-humana,e a minha altura não ajudava muito.Era como segurar um boneco.

Ela me virou e colocou as mãos, uma de cada lado do meu rosto. Isso me acalmou um pouco, e me fez concentrar mais.

“Rachel, eu sei que você quer saber se eles estão vivos,mas não pode sair entrando nas casas assim,muito menos gritar tão alto.Você viu aquelas coisas Rachel,você viu o que elas fazem.Se tiver uma dessas dentro de casa,você não vai nem terá chance.” – Ela me dizia olhando bem nos meus olhos,e eu pude entender que estava tendo um ato precipitado demais. – “A gente faz o seguinte: Eu vou à frente e você me segue, vou estar com o bastão. Assim, posso manter você segura,Espertinha.” – E me lançou um sorriso.

“Tudo Bem.” – Tentei sorrir, mas acho que não foi muito produtivo, por que ela riu e pegou a minha mão.

“Nós vamos entrar, vocês podem ficar aqui.” – Ela se dirigiu ao grupo.

“Ficaremos no carro.” – Zoe disse e Hanna deu um aceno de cabeça.

Hanna entrou primeiro, e eu ia atrás segurando sua mão, com toda minha força. Engraçado como que em segundos passei a ver Hanna,não como ameaça,mas como uma forma de segurança.

Passamos pela sala, pela cozinha, alguns móveis revirados, aquilo me apertou o coração. Subimos as escadas,quando Hanna verificou que era seguro ,entrei nos quartos. Os armários estavam vazios,como se tivessem feito as malas as pressas,fui ao quartos dos meus irmãos e a mesma cena se repetia. Parecia que eles tinham feito as malas e saído o mais depressa possível.

“Parece que eles saíram depressa, mas...”

“Mas ao julgar das coisas reviradas, é como se alguém estivesse os forçado a sair. Como se alguém os tivesse escoltado.” – Era estranho como a minha linha de raciocino e a de Hanna fossem parecidas.

“Nenhum bilhete, nenhuma carta. Nada.” – Não havia nada por ali que indicasse para onde eles tinham ido. “Meu pai na ia sair sem deixar alguma coisa que me explicasse o que aconteceu. Pensa Rachel, pensa.”

“Ah, Rachel?” – Hanna estava encarando alguma coisa que eu não podia enxergar. Cheguei mais perto. - “Por que está entrando ar pela parede?”

Se observasse melhor, a claridade do sol iluminava os pequenos orbes de poeira.Estes,por sua vez, entravam diretamente na parede. Cheguei mais perto e alisei a parede, senti uma pequena elevação. Bati e vi que era oco.

“Não pode ser! Hanna me ajuda aqui, deve ter alguma alavanca, algum botão.” – Hanna começou a tatear a parede comigo. Meu dedo então afundou em um botão minúsculo. “Acho que encontrei.”

A parede começou a se mover para o lado, revelando uma pequena sala onde continha um computador, muitos papéis, uma mesa e uma cadeira.O lugar se iluminou e uma luz verde desceu da minha cabeça até os meus pés, como se me analisasse.

“Rachel Elizabeth Carter. Seguro. Liberar arquivos.” – A voz eletrônica de uma mulher irrompeu pela sala. “Você tem uma mensagem de Joel Edward Carter.”

Um vídeo começou na tela, e pude ver meu pai, nesta mesma sala. Parecia que não dormia a dias, a barba estava por fazer e ele tinha uma aparência de fome. Sua voz irrompeu pela sala.

“Rachel, preciso que preste bem atenção no que vou dizer. Nesse momento o vírus já deve ter se alastrado pela atmosfera, e a Orbis deve estar atrás de mim. Apenas escute o que tenho a dizer.

A Orbis vem trabalhando em segredo absoluto sobre uma forma de implantar o vírus tronco modificado, em pessoas com problemas graves de saúde,ou até mesmo físicos. Usamos cobaias para isso, e parece ter dado certo.

Lembra do Dave? Então, eu e ele vimos que a fórmula estava dando resultado. A filha de Dave estava com problemas de saúde, e a garotinha tinha apenas 5 anos,mas ele queria curá-la de qualquer jeito. Ela reagiu muito bem,muito mais do que bem.A garota adquiriu habilidades incríveis.

Isso chamou a atenção da Orbis, e Dave ofereceu a sua mulher, que estava com uma grave doença, como cobaia. Ele estava obcecado pela descoberta, que nem analisou direito os efeitos colaterais.

Acontece Rachel, que o efeito não foi o que esperávamos, a mulher de Dave morreu. Mantemos o corpo para análise, mas o vírus parece ter criado vida própria no corpo, e de alguma forma ela acordou, mas não respondia por si mesma.

Ela atacou e comeu literalmente a carne dos funcionários. Eu voltei para casa, e nesse momento a Orbis já mandou alguns soldados, não para nos matar, mas por que eles precisam de mim e de Dave.Mas,pelo que fiquei sabendo,ele se matou logo após o falecimento da esposa.

Acontece que a resposta é você Rachel. Lembra dos nossos treinamentos? Eu venho preparando você há muito tempo para isso. Os arquivos estão guardados no seu colar, aquele que te dei de Natal. Haja o que houver, não deixe que caia em mãos erradas.Use os nossos treinamentos à seu favor.

Essas criaturas que estão por aí, se chamam: Draggers. Pelo que observei, eles comem carne humana e são sedentos por sangue. O único jeito de matá-los é acertando o ponto de atividade que possuem. O cérebro.

O nome da filha de Dave é: Ellisa Graham. Ela possuí o que você precisa, encontre-a.Vocês são a resposta Rachel,vocês são a cura.

Lembre-se: Nada é como antes.

Ah, mas uma coisa Rachel. Estive trabalhando nesse arco para você, lembro que nunca gostou das armas nas nossas caçadas. Ele possuí flechas feitas de energia, não importa onde esteja,nunca irá faltar flecha,e elas eletrocutam os alvos.

Tem um notebook na parte de cima da prateleira,ele se conecta ao seu colar.Junte o máximo de mantimentos,armas,remédios e gasolina,e saia daí o mais rápido possível.

Sua mãe e seus irmãos irão ficar bem,estarão comigo.

Enquanto você lia essa mensagem, a Orbis te rastreou. Em 30 minutos, a unidade mais próxima estará aí, use-os a seu favor.

Boa Sorte!”

“Essa mensagem será apagada em 5 segundos.” – A voz da mulher voltou a anunciar.

A tela ficou preta, e bem ao meu lado surgiu um arco e flecha com uma aljava vazia. Segurei-os em minhas mãos. Ainda processava as informações.

Apertei um botão no canto esquerdo inferior da aljava,e flechas luminosas brotaram do fundo.

“O que pretende fazer agora?” – Tinha esquecido que Hanna estava ali.

Minha resposta foi curta e simples.

“Encontrar Ellisa Graham.”

As palavras do meu pai ecoavam em minha mente.

“Nada é como antes.”


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem *-* Não sei se melhorei nos erros.
Estou pensando em escrever uma one-shot baseada em uma experiência minha na vida amorosa,o que acham ?
Enfim,o prometo postar o próximo o mais rápido possível.



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