Another Hogwarts escrita por Sorrow Queen, Ciba, Rafeullas, brubs


Capítulo 50
Maresia, chocolate e lenha recém cortada


Notas iniciais do capítulo

Bom dia como diria meu irmão.

Eu sei que demorei mas, seguinte roubaram meu celular e o ladrão é um filho da puta! Detalhes, detalhes. Nem é desculpa isso ai mas, okay.

Gente que comentarios lindos, maravilhosos deu ate vontade de chorar olha avisando só avisando dia 10 é meu aniversário e dia 11 é o da Uvinha mais conhecida como Faella.

Espero que gostem do cap.

O começo do cap. eu fiz anoite com sono meio grogue da vida então não liguem okay?

~Nana ou ~NayaraPotterJackson



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Quatro dias haviam se passado e posso afirmar que varias coisas aconteceram, porque com o trambolho de gente que eu conheço fazendo coisas podemos dizer “estranhas" não ah nada que eu possa fazer. Dizem que quatro é um numero magico, na verdade quatro para mim é a discórdia porque? Se você tem quatro balas e seu amigo sabe disso ele vai querer duas certo? E as vezes você da uma e a pessoa fica com uma cara de what fuck! Bem para mim quatro é o dia da sacanagem, como todos os dias da minha vida.

Antes de esses quatro dias acontecerem chegou a amada, Cecê a irmã da nossa querida Emily. Quanta ironia em uma frase só, tá vendo isso é andar demais com a dona Anne. O garota chata ela é tipo mil vezes pior que a própria Emily ou cabeça de troll como eu gosto de chamar , acho que é de família. Enfim, nesse meio tempo aconteceu treta que palavras objetivas, treta com o Malfoy que já voltou.

Eu estava na sala comunal da sonserina quando vi Nott e Blásio correndo seguidos de Astoria, carregavam de diversas coisas o que me chamou atenção foi as bombas de bosta.

–Ei o que vocês vão fazer? – Curiosidade mata disse minha vó mas, eu sou teimosa.

–Zuar o Malfoy. – Sorriso maléfico modo ON. – Quer vir?

–Acho que não precisa perguntar deixa eu só pegar as minhas bugigangas – Pulei do sofá e subi as escadas, nem tão animada porque subir escada não é coisa de Deus. Não havia ninguém no quarto por sorte, peguei a coisinha de vidro e a abri, a tampa azul florescente já estava azul escuro. Peguei dois comprimidos e joguei literalmente na boca peguei a garrafinha encima da cômoda e senti o remédio descer pela minha garganta, é pior que novalgina( Para quem não sabe Novalgina é um remédio com gosto ruim pra dedel).

–Vem logo Elena! – Gritou Blásio e eu revirei os olhos, peguei a caixa em baixo da cama e peguei algumas bombas de bosta. Desci as escadas deslizando pelo corrimão, levando ventinho na cara.

–Onde o Malfoy está?

–No salão principal, nós vamos se posicionar no corredor e as armar fazendo uma lambança. – Sorri e fomos andando lentamente até o salão principal, dava para ver Malfoy conversando com Ian eu não gosto desse tio. Armamos tudo e ficamos esperando ele sair do salão, com uma cara de bunda ele saiu Ian não o seguiu e sim foi para a mesa ao lado o que foi estranho ele cutucou Jason e os dois começaram conversar, estranho. Voltando lá estava Malfoy, passando as mãos em seu cabelo seboso, olhei para Blasio que contava.

–Um... Dois...Três. – No três começamos a tacar as bombas em Draco que só faltava soltar faíscas da boca, todos do salão comunal paravam de fazer aquilo que faziam para ver a cena. Quando fui ver Draco já corria semicerrando os olhos, atrás de Nott e Blas que corriam enquanto eu observava.

–Senhorita Mikaelson. – Fudeo, fudeo e fudeo. – Eu não acredito no que estou vendo, a senhora organizou isso? – Aquela vozinha de mandona e as mãos na cintura, vei na boa.

– McGonagall tudo bem com a senhora? – Sorri e ela continuava com a mesma cara, pronto lá vem encrenca. –Filhos da Puta! – Gritei em vão para Blásio e Nott que já nem ouviam mas, eu tinha que gritar estava entalado na minha garganta.

–Modos Mikaelson. –Mordi a língua para não falar nada, olhei atrás dela e Jason se segurava para não rir alto, vários conhecidos estavam ali, belo namorado que eu fui arrumar invés de ir me ajuda ficar rindo quase mijando, literalmente. Cece a irma capeta da troll estava ali também observando a cena bem atenta.– Menos quinze pontos para a sonserina. – A veia virou de costas para dar bronca para o publico e eu mostrei a língua mas, do nada eu juro ela virou para mim fazendo um não com a cabeça.

–Olha tia, é o seguinte a ideia não foi minha e sim de Blásio e eu só participei. – Eu já sabia que levaria detenção, eu ando meio vidente ultimamente.

–Detenção passe mais tarde na minha sala. – Disse ela ríspida e eu revirei os olhos, ela se virou e foi embora.

–“Passe mais tarde na minha sala” – Fiz uma imitação barata da sua voz e fui caminhando até Jason, que estava novamente conversando com Ian.

–Mas como funciona a amortentia. – Foi a única coisa que eu pude ouvir da conversa, semicerrei os olhos para ele vazar. – Depois agente conversa, Salvatore.

–Vai mesmo salafraia. – Jason sorriu e eu o abracei, Ian revirou os olhos e apenas saiu . -Amortentia?

–Pois é ele pediu para eu contar como é e as reações, e tals.

–Ele pediu para você fazer não é? – Jason apenas assentiu e eu senti pena da cria que ficaria louca por ele, o que seria repugnante e nojento. – O que ele vai te dar em troca?

–Ah. . . Na verdade então. – Como é que é? Que palhaçada é essa, se segura mulher.

–Ele não vai te dar nada em troca? Ou você não quer falar? – Jason ficou pensativo, e eu simplesmente dei um tapa na sua cabeça. PS tive que levantar a pontinha dos pés.

–Ai! Não decidi ainda okay?- Revirei os olhos e vi Thalia conversando com Mason, até que sumiram de vista.

–Okay. – Passei minha mão pelo cabelo sedoso e macio de Jason.

–Você está cheirando café na verdade você sempre cheira café. - Osh eu não tomei café, acho que Jason fumou um bang( ou talvez ficar perto de Thalia tenha lhe feito mal). –Isso ah bem é uma coisa boa – Ele estava vermelho? Haha que coisa fofa, tive uma leve sensação de que eu logo ficaria corada com algo que ele diria. – É o cheiro da minha Amortentia, café, morango e um pão saindo do forno. – Eu não falei? Eu disse que estava meio vidente ultimamente, Jason me fez ficar corada sem muito esforço.

–Quando a poção ficar pronta, eu quero saber o cheiro da minha amortentia okay? – Ele assentiu e me envolveu em seus braços, ah aquilo era bom eu não me sentia culpada de nada com ele. Não havia medo e nem insegurança somente um momento de paz.

(....)

Quatro dias realmente se passaram eu ainda estava de detenção por causa do “acidente” da bomba de bosta, claro que foi um acidente, porque acidentes acontecem. Eu não estava bem sabe porque? Sete dias, não eu não sou a Samara mas, fazem S-E-T-E dias que eu não durmo sabe o que é isso, ficar com sono a maior parte do tempo e ver vultos pretos do nada. Quase cai no treino de quadribol que teve ontem, eles riram e eu quase morri detalhes. Já era de manha e eu ainda não tinha saído do quarto, Katy já tinha ido tomar café por alguma razão desconhecida, mais ou menos. Minha visão estava turva e minha cabeça parecia que ia explodir a qualquer momento, além de tomar anfetamina tomei a novalgina( que não adiantou muito). Depois de tomar um banho frio, desci as escadas que levavam ao salão comunal da sonserina, Isaac estava lá observando a lareia.

–Eu já vou pro salão principal, você vem? – Isaac levantou do sofá e estendeu a mão para fazer nosso toque, bate em cima depois em baixo e depois um soquinho.

–Bora que bora. – Outro que fumou uns bangs, comecei a piscar forte e Isaac percebeu. – O que tem de errado com você? – Já estávamos saindo das masmorras quando me segurei nele para não cair.

–Eu estou bem, só um pouco tonta.

–Você é tonta, Lena. – Que sacanagem, não passamos de 12:01 para zuar tanto com a minha cara.

–Idiota.

–Katy disse que não viu você dormir esses dias. – Desviei o olhar, tínhamos parado em meio corredor e ele me encarava de braços cruzados. Eu ia responder mas, Raymond começou correr em pleno corredor e quase me fazendo cair de bunda no chão, olhei para Isaac e o seguimos.

–Roubaram minha varinha! A santa batatas. – Ele gritava pelo salão principal, que menino escandaloso.

–Raymond você já olhou embaixo da sua cama. – A voz foi de Thalia sua voz não era em tom de brincadeira como de costume e novamente a vi ao lado de Mason que comia biscoitos de baunilha.

–Vesh ai tem viu? – Disse baixo para Isaac que revirou os olhos e me mandou um olhar de reprovação.

–Pode ir parando com isso ai, ainda tenho que saber porque você não tem...

–Jason! – Gritei em meio salão o qual falava com Ian e segurava um pequeno frasco rosa nas mãos, Isaac me encarou reprovador pois eu havia o cortado e sentado ao lado de Jason.

–Eu preciso de mais Salvatore o que você quer é difícil de descobrir. – Disse Ian que parou quando percebeu que eu estava ouvindo a conversa, cara chato viu, que coisa difícil de descobrir? Como sou curiosa. – Depois nos falamos. – Fiz um tchau com um sorriso falso e ele foi embora.

–Você disse que queria saber o cheiro da sua amortentia bem, eu vou abrir e fechar porque você já é meio louca por mim imagina com a poção do amor. – Mostrei a língua e revirei os olhos, Jason anda demais comigo ele não era tão convencido logo logo ele ira começar falar que é divo, perfeito e sexy. Bem que ele é mesmo, detalhes. Ele abriu o fraco e comecei a sentir um cheiro que eu nunca esqueceria o primeiro que apareceu foi maresia.

–Maresia. – Disse baixo, senti meu rosto esquentar porque Jason tinha um leve cheiro de praia, logo pude sentir o próximo que me fez sorrir. – Chocolate.

–Chocolate? Tipo que sai da panela quente. – Assenti com a cabeça sorrindo de leve e pude sentir o próximo que me lembrava a casa de campo do papai.

–Lenha recém cortada, faz me lembrar do meu pai. – Jason sorriu e em logo em seguida fechou o frasco e guardou seu bolso. Me aproximei mais dele, o mesmo puxou meu queixo e deu leve e suave toque em meus lábios, logo eu já aprofundei o beijo e senti as mãos de Jason sobre minha cintura e as minhas entrelaçadas em seu cabelo de surfista. Depois de um tempo ouço uma tosse e me separo de Jason ofegante, era Katy eu ia xingar ela mais me contive pois sou santa.

–Lena eu já vou para a aula– Me virei para dizer até depois para Jason mas, vejo algo um tanto estranho que pode ter me abalado um pouco( bem pouco) Emily estava quieta na mesa da corvinal, tinha expressão de dor no rosto e remexia a comida que havia no seu prato.

– Até depois. – Sussurrei no ouvido de Jason, que não evitou sorrir malicioso, Katy já me esperava impaciente na porta do salão e quando cheguei lá ela mostrou a língua para mim, logo seguimos para a sala de aula. Apertei minha mão com força, respirei fundo e comecei a perceber vultos me encarando? Acho que isso é minha imaginação e logo pude ouvir uma voz.

–Mikaelson. – A voz era longa e fazia meu sobrenome ecoar, Katy percebeu que eu parei em meio corredor e se aproximou.

–Lena você está bem?- Perguntou ela enrolando meu cabelo em seu dedo, assenti.

–Pode indo eu vou só preciso de ar. – Dei um sorriso falso e Katy indecisa, depois de alguns segundos assentiu com a cabeça de deixando em pleno corredor. Andei um pouco rápido para fora do castelo, não havia ninguém visível ali, me sentei na grama e comecei a respirar ofegante. –Para com isso, não é sua culpa e é sua imaginação.

–É sua culpa. – Um ênfase na parte culpa, abaixei a cabeça e passei minhas mãos sobre meu rosto, no bolso havia o frasco de Anfetamina, o encarei como se fosse uma pessoa peguei três capsulas e as engoli uma a uma. Levantei-me e olhei adiante vi uma garota familiar, a observei mais atenta e vi quem era fiquei um tanto surpresa, era Anne que seguia o caminho da floresta proibida sozinha.


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Notas finais do capítulo

Alimentem o Rodolfo porque ele tem lombriga! Ele morre de fome se não comer, só avisando apenas.

Espero que tenham gostado!

Ps quero parabéns kkkkkkkkk zuera never say never.

Proximo da Ciba . Adios