Another Hogwarts escrita por Sorrow Queen, Ciba, Rafeullas, brubs


Capítulo 47
Onde Anne Green toca é onde terá treta


Notas iniciais do capítulo

OLAAÁ PESSOAS. Tudo bem? Demorei para postar porque Rodolfo fugiu para algum lugar onde receba alimento, mAS ENTÃO ELE VOLTOU POR QUE a Kety Granger comenta e a Annie Salvatore aparece por aqui. Agora se for depender dos outros, Rodolfo irá morrer né run



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POV Anne Green

Vocês já sentiram aquela ótima sensação de ter um namorado lindo e fofo que é tão retardado quanto você? Não? ENTÃO CHUPA RECALCADA porque eu tenho um namorado assim. Haha, sambando na cara das encalhadas. Sabe às vezes quando você beija um cara na Torre de Astronomia trás sorte... mas só depois que sua amiga dá cria. Thalia, eu ainda mato essa garota um dia. Ela chega lá pulando, atrapalhando meu beijo e depois pede desculpas esfarrapadas? Mereço isso? NÃO! Enfim, depois de falar para a criança insolente, vulgo Thalia, ir dormir, eu voltei pelas escadas que me deixam tonta e encontrei Isaac na mesma posição que eu o deixei. Que garoto obediente.

–Desculpe pela minha amiga retardada. –falei, sorrindo amarelo e ele bagunçou os cabelos. Ai gente, que lindo.

–Quando se anda com a Elena, você está preparado para tudo. –ele responde e chega mais perto. Minha Nossa Senhora da Bicicletinha, me ajude nessas horas. –Eu quero falar sério com você, Anne. –nunca me peça para falar sério, pois eu vou ter vontade de rir. Mas eu me segurei e anui com a cabeça. –Eu assisti ao seu piti. –mordo o lábio inferior, lembrando do descaso. –E subi até aqui para lhe pedir uma coisa. –Isaac entrelaça minha cintura e fala: -Quer namorar comigo, Anne? –acho que minha boca formou um perfeito “O” porque Isaac sorriu.

Eu comecei a balbuciar, olhei para os lados. Então por fim eu me aproximei mais dele e o selei nossos lábios novamente. Quando nos separamos, porque, oras, todos precisam de ar, eu disse:

–É. Eu acho que você pode considerar isso um sim! –ele sorriu mais uma vez e voltou a me beijar.

Acho que ficamos lá umas duas ou três horas. Espero que a mente impura de vocês não imaginem besteira em relação ao que estávamos fazendo, não somos coelhos. Mas só sei que em certo momento as escadas da Torre teve outro ruído. Isaac e eu paramos de jogar baralho - sim, era isso que estávamos fazendo. –e olhamos para a escada, onde surgiu um gato. Mas não era um gato qualquer, era Madame Nor-r-ra, a gata demoníaca do Filch. Por um momento ela nos encarou, os olhos brilhando com malícia. Então ela soltou o miado. Isaac se levantou em um pulo e me pegou pela mão. Descemos as escadas rapidamente e alcançamos uma estátua no exato momento que o zelador virava o corredor. Filch subiu as escadas e nós seguimos na direção oposta.

–Essa foi por pouco. –falou Isaac, ofegante, enquanto eu me escorava na parede.

–Correr não é bom para sedentários. –arfei e ele riu, se colocando na minha frente.

–Acho que é melhor você ir para seu dormitório.

–Também acho. –me recompus e nós trocamos um selinho. –Boa noite. Sonhe comigo, vulgo com os anjos.

Isaac ri e beija o topo da minha cabeça.

–Tenha uma boa noite e não chore. –e ele saiu em meio à escuridão do castelo, me deixando sorrindo que nem uma boba, ah não, espera, eu sou boba.

Dei meia–volta e fui em direção à Torre de minha casa o mais silenciosamente possível já que havia um zelador maníaco e uma gata demoníaca formando um complô contra todos a sua volta. À medida que chegava perto de minha torre, meu sorriso idiota ia se apagando. Por que Merlin resolve, do nada, me lembrar que Jace, obviamente, estaria lá? Ah claro, talvez nem tudo seja culpa desse macumbeiro, talvez seja pelo simples fato de eu ter um namorado agora. Eu sei, povo encalhado é fogo. Como eu tinha previsto, eu passei pelo quadro da Mulher Gorda, depois de trocar uns flows com ela, e lá estava o cretino, sentado numa poltrona, com uma perna sobre a outra, balançando-a, acariciando seu gatinho de pelúcia igual àqueles filmes de suspense trouxa. Okay, essa última parte é mentira. Enfim, assim que entrei, Jace levantou o olhar e percebeu meu fantasma em sua frente.

–Anne. –ele falou como se eu não soubesse meu próprio nome. Ele se levantou, mas eu simplesmente ergui minha mão, pedindo para que parasse. Aliás, eu não iria chorar.

–Me espere em seus piores pesadelos, Lourrel. –ai, nega, como eu sou maléfica. Jace arregalou os olhos e eu passei por ele, indo para as escadas do dormitório feminino, encarando a cara de bocó do bocó. Quando subi o primeiro degrau, lhe mostrei o dedo do meio porque eu sou rebelde e subi as escadas.

Abri a porta de meu quarto e vi que o resto das meninas estava em seu vigésimo sono. Senti-me aliviada. Não teria que narrar o episodio do meu piti para aquelas fofoqueiras mesmo sabendo que elas estavam lá e assistiram de camarote. Tomei um banho reflexivo, coloquei meu pijama e deitei-me na cama, percebendo o quanto estava exausta e voltando a sentir todas as emoções daquele dia. Acordar a chineladas. Ser dispensada de um treino. Barracos. Minha decepção com Jace. Pausa para lágrimas. E, por fim, um pedido de namoro do Isaac.

Ou seja, irei sonhar com os anjos... e também com os demônios.

****

Eu estava indo para os jardins às oito horas da manhã. Por quê? Porque eu sou retardada. Mentira, é porque meu sensor de piriguete explodiu de mulher estava me dizendo que eu deveria ir para aquele lugar. Que foi? Esse sensor é apenas para pessoas que brilham. Continuando... eu desci as escadas da entrada do castelo enquanto arrumava meu cabelo em um coque. O dia estava nublado e eu senti falta de meu casaco. Olhei em volta, com a certeza de que eu estava ficando doente por estar ali, mas então eu vi uma pessoa encostada em uma árvore perto do lago. Andei até a pessoa e percebi que era Isaac. Franzi o cenho. Será que homens também tinham um sensor. Ou em passei muito brilho para meu namorado que ele pegou algumas pérolas minhas? Quando cheguei mais perto dele, vi que ele não tinha notado minha presença. Sentei-me ao seu lado e ele se mexeu. Sim, eu o assustei.

–O que aconteceu? –perguntei com a voz meio falha ao ver que ele estava chorando. Ele enxugou as lágrimas, mas eu o segurei pelas mãos e eu mesma sequei.

–Eu... minha... quer dizer. –ele começou a balbuciar.

–Shiu. –coloquei meu dedo em seus lábios. –Quer saber? Você não precisa me contar agora se você não estiver, ahn, preparado.

Isaac me olhou com uma expressão de gratidão e me puxou pra mais perto. Deitei minha cabeça em seu ombro. Ficamos assim por uns minutos, em quais eu percebi sua respiração ofegante, até que ele disse em um tom quase inaudível:

–Minha mãe faleceu.

Isso me pegou de surpresa. De todas as possibilidades que eu pensava ser o motivo de sua tristeza, esse realmente me chocou. Me coloquei sentada e o encarei. Ele estava de olhos de fechados. Envolvi meus braços em seu corpo e sussurrei em seu ouvido:

–Eu estou com você agora e tenho certeza de que ela também está. –falei isso, pois sabia que um simples “sinto muito” não iria resolver, não era o que ele realmente queria e era o que as pessoas em sua volta iriam dizer sem, talvez, sentir realmente. Isaac soltou um soluço cortante. Me afastei delicadamente, saquei minha varinha e conjurei uma rosa. Entreguei a Isaac. Eu não tive a chance de conhecer a mãe dele, nós namoramos a pouco tempo, mas eu sabia que agora eu estava com ele e tinha que lhe dar apoio. –Você sabe o que fazer.

Ele suspirou e se levantou, me ajudando a levantar também.

–Provavelmente, terei que ir para casa hoje. Você sabe...

–Está bem. –respirei fundo. –Eu... eu queria estar lá... –eu queria arranjar um jeito de falar para ele, sem que ele entenda mal. Então, decidi ser direta: -tenho traumas de enterros.

Isaac me abraçou de lado e nós começamos a andar em direção ao castelo.

–Que aula você tem agora? –ele perguntou subitamente, me dando seu casaco devido ao frio.

–Poções. –respondi.

–Ah. Tenho DCAT. –ele me lançou um olhar triste. Percebi que havíamos chegado ao castelo. O povão já estava entrando no Salão.

–Nos vemos amanhã. –fiquei na ponta dos pés e lhe beijei. –Estarei lhe esperando.

–Fique bem, Anne. –ele sorriu torto e foi para a mesa da Sonserina, onde Elena parecia uma hiena tendo convulsões. Lembrei-me da conversa que tive com ela e o resto do bonde, o interrogatório. Sorri para Lena, mas o sorriso que recebi de volta estava cansado e os olhos de Lena denunciavam que ela não havia dormido. Sai dali para minha aula de poções.

Encontrei Thalia no meio do caminho, ela estava conversando um garotinho muito fofo e muito familiar, o cabelo do menino me lembrava o de outra pessoa. Juro que já vi esse guri em algum canto, ou alguém bem parecido. Quando a criança terminou de conversar com Thalia, me aproximei com cautela e sussurrei:

–Olá. –ela se virou rapidamente, assustada e guardou algum treco no casaco.

–Ahn, oi Anne. Nem vi você chegar.

–Deu para perceber. –falei sem ânimo. Thalia arqueou as sobrancelhas e deu de ombros.

–Aula de poções, né gata? –ela perguntou e de repente sorriu maliciosa. –Já posso shippar Isanne?

Meu cérebro ficou no modo loading então eu ri.

–Eu prefiro Anaac.

–Parece nome de agência de aviação. –Thalia e suas pérolas. É por isso que eu a amo.

–Okay. Ficaremos com Haleen. –entrelacei nossos braços enquanto começávamos a andar.

–Fechado. –ela sorriu e depois abriu a boca em “O” –Então vocês estão namorando?

–Menina lerda. –cantarolei e Thalia começou a tagarelar.

–Então onde está Isaac? –meu sorriso desmanchou.

–Ele foi tomar café. Vai ter que ir para casa hoje.

Acho que meu tom fez com que encerrasse o assunto porque Thalia não tocou mais. Fomos para as masmorras e, com sorte, conseguimos chegar cedo para escolher um lugar para sentar. Hermione estava com seu bonde em um lugar perto da sala, os três conversavam baixinho e mantinham a cabeças a centímetros das outras. Povo estranho. Voltei a olhar para Thalia e vi que ela estava com uma cara de brisa, com os pensamentos longes. Já ia perguntar para ela o que estava havendo quando Slughorn entrou e Thalia se inclinou para abrir o livro.

–Bom dia, classe. –disse o professor lá da frente, deixando um caldeirão tampado sobre a mesa dele. –Bem, como eu havia dito no nosso primeiro dia de aula... –ah sim, a felix felicis. Pude sentir Potter sorrir no canto dele. –nós iremos estudar as duas famosas poções do amor. Alguém poderia me dizer qual é a poção do amor que me refiro, sem ser a Amortentia? –levantei a mão rápida, mas Hermione tem reflexos de nerd:

–Bruxa Maravilha. –a sala começou a soltar risadinhas. Que tipo de pessoa coloca esse nome em uma poção? Slughorn pediu para a sala aquietar a franga e Hermione continuou: -Mas essa poção causa uma paixonite de apenas 24 horas. Uma mais duradoura é a...

–AMORTENTIA. –gritou Slughorn. Cara, esse homem parece uma morsa. Eu e Thalia trocamos olhares e eu soube exatamente que nossos pensamentos eram iguais. –Bem hoje teremos uma aula especial para essa poção. A poção do amor, da perdição, aquela que deixa qualquer um enlouquecido de paixão. –ele foi ditando enquanto abria o caldeirão e os desesperados levantavam da cadeira para enxergar melhor, só que SluSlu trollou eles e fechou o caldeirão. –Mas é altamente perigosa.

–Então por que está nos ensinando sobre ela? –perguntou a esperta da Thalia.

–Quero que venham até aqui e escrevam em seus cadernos um resumo sobre a Amortentia e digam-me qual cheiro sentem.

As pessoas foram se levantando uma a uma, em direção ao caldeirão. Sabia que não precisaria ir lá, pois, desde que me conheço por poções do amor, minha Amortentia tinha cheiro de: morangos, shampoo com cheiro de camomila e vassoura nova. Mas mesmo assim fui ao lado de Thalia. A cara de brisa dela foi a mesma do primeiro dia. Por cima do ombro dela, vi-a escrevendo “cheiro de perfume do Raimundo [...]”. Bela definição a dela. Cheirei a poção e fique atônita.

Minha poção não tinha mais o mesmo cheiro. Era morango, vassoura nova e menta. Quando me sentei à mesa novamente, percebi que menta era o cheiro do casaco que usava. O casaco de Isaac.

***

Ah, o sábado. Dia tranquilo. Dia de folga. Mas isso não é sinônimo de não tretas.

Tudo começou no meu café da manhã. Isaac havia voltado há pouco tempo e eu estava ao seu lado na mesa da Sonserina, junto com Lena, Emily, Thalia e Ray. Jason estava trancado no quarto e Isaac me disse que, apesar de tudo, eles dois vão ter que superar. Estávamos conversando sobre o próximo jogo de quadribol.

–Se bem que... –ia falando Isaac.

–Ah é né? –soltei de repente e os outros me olharam. –Nós derrotamos a cobrinhas no último jogo. –fiz minha dancinha da vitória e os outros me vaiaram. Povo ruim. –Podem rir, crianças. Porque minha casa vai ganhar dos corvos no nosso próximo jogo.

–Anne. –me chamou Emily, cortando seu pãozinho, então me olhou com os olhos semicerrados. –O símbolo da Corvinal é uma águia, criatura.

–Então por que CORVInal? –perguntou Thalia, coçando o queixo. Eu e ela estávamos em desvantagem naquela bagaça. Emily e Ray eram da Corvinal. Lena e Isaac da Sonserina. Só eu e ela sem outra pessoa da casa.

Raymond abriu a boca para responder, mas, como sempre, alguém surgiu do além.

–Oi, Emily. –o sujeito falou. Nossa, que consideração com o resto do povão.

–Olá Ian. –disse Emily, sorrindo para o amigo.

O tal Ian olhou para nós, acho que só percebeu a gente agora, então voltou a olhar para Emily.

–Nós podemos conversar?

–Hm, safado. –gritou Elena, fazendo eu rir que nem uma hiena junto com Thalia. Pobre Ian. Corou feito um tomate. De raiva ou vergonha eu nunca saberei dizer. Emily jogou um pão na Elena e se levantou.

–A gente se vê, galera. –e saiu com Ian. Será que iam para o armário de vassoura? Ai meu Merlin, saia espirito de Elena da minha cabeça, não mexa com mentes puras. Assim que os dois saíram, Miranda colou na grade.

–Anne! –ela exclamou, pegando uma maçã. –Preciso de sua ajuda num troço de Transfiguração. –nossa, que menina direta.

–Ahh, okay. –falei dando de ombros. Coloquei-me ao seu lado. –Eu vou indo, povão. –dei um selinho em Isaac e mandei beijos para meus outros fãs.

Saí com Miranda em direção à biblioteca porque ela não gosta de estudar com algazarra. Percebi que Miranda estava meio distante. Tive que falar que estava grávida para ela perceber que eu estava lhe perguntando sobre a dúvida dela. Guiei-a até a sessão de Transfiguração. Não lembro nem o que eu comi ontem, muito menos irá lembrar os paranauê da Minerva do no passado. Então, peguei um livro para refrescar a memória. Expliquei para Miranda a matéria e lhe ajudei no dever. Quando terminamos, ficamos conversando.

–... Você viu o que estão falando por ai? –ela perguntou ao passarmos por uma seção de poções.

–O que? –falei distraída, procurando por um livro.

–Madame Pompom estava irada porque furtaram Anfetamina de seu estoque. –olhei para ela, pensativa. –Aquele negócio que estimula o sistema nervoso central e aumenta a capacidade física e psíquica.

–Não. Eu sei o que é. –eu me apressei em dizer. –É só que... quem roubaria isso?

–É por isso que Pompom está irada.

Fiquei pensativa. Aumenta a capacidade física. Conheço algumas pessoas que precisariam disso, por exemplo, eu, que sou sedentária, mas Anfetamina é uma droga ilegal. Acho que Pomfrey só tinha aquilo para casos de estrema urgência. E eu sei muito bem que poderia desejar isso. E, por falar nessa pessoa, ela acaba de entrar correndo na biblioteca. Elena não morre mais.

–Elena! Você vai acabar sendo expulsa. –falei, segurando o furacão pelo ombro, ela fez um gesto de desdém com a mão.

–Você. Precisa. Ver. Isso. –ela disse cada palavra como se eu fosse um débil mental. Então, me puxou e nós começamos a correr, com Lena me guiando.

Paramos a alguns corredores da biblioteca. Havia um tumulto lá. As pessoas formaram uma rodinha em volta de alguma coisa. O que significa uma coisa: treta. Elena e eu abrimos caminho em meio aos curiosos e chegamos ao camarote. Fiquei surpresa, no sentido de quase deixar meu queixo ir ao chão. Duas pessoas estavam tretando ali, corpo a corpo. Mas não eram pessoas que eu deveria começar a gritar “nossa, você deixar ele fazer isso?”, pois eram Isaac e Jace.

–Por que... por que eles estão brigando? –foi isso que eu consegui formular em minha mente bagunçada.

–Por você, oras. –replicou Lena, como se fosse óbvio.

–Por mim?! –exclamei surpresa, votando a olhar para os dois, que pareceram lembrar que eram bruxos, pois sacaram as varinhas e começaram um duelo. Lena me deu um peteleco na cabeça.

–Faz alguma coisa, menina. Reage! –ela apontou para os dois.

Dei um passo à frente. Eles não tinham me percebido, na verdade eu acho que eles nem havia percebido a multidão em volta deles. Lembrei-me de quantas vezes duelei ao lado de Jace, em quantas detenções arranjamos por isso. Mas também me lembrei do quanto aquele garoto foi escroto. Corri até eles, pedindo para que parassem, mas então algum dos feitiços, de qualquer um dos dois, me atingiu e eu fui lançada para trás, batendo a cabeça. Ouvi os dois chamarem meu nome antes de desmaiar.


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM? Tretas never ends. tuts tuts
Ps.: Rodolfo ama vcs.
ADIOS, KRIDOS