Medo de Amar - Brutinha escrita por


Capítulo 38
Parque de diversões.


Notas iniciais do capítulo

Ooooi amores, eu to chorando rios aqui, acabei de escrever a fic, ta prontinha! São 50 capítulos.
Vou postar um por dia, e eu quero comentários, ta legal?



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Fui pra cozinha lavar as coisas que ele tinha sujado pra fazer nosso café, e olha que não era pouca coisa, o Bruno foi assistir TV, eu pegando no pesado e ele vendo TV, que lindo!

– Oh amor! – Chamei ele.

– Hum? – Ele falou da sala.

– O que nós vamos fazer hoje? – Perguntei.

– Vem aqui ver. – Ele me chamou e eu fui pra sala com as mãos sujas de sabão. – Aí – Ele apontou pra TV.

– Vamos passar o dia vendo TV? – Falei desanimada.

– Não, olha o que esta passando na TV.

– Parque de diversões? – Estava passando o anuncio de um Parque de Diversões que tinha chegado aqui.

– É amor.

– Você é perfeito até quando não quer sabia? – Falei sentando no seu colo e passei espuma no seu nariz.

– Pô Fat. – Ele falou limpando e eu ri. – Ta rindo de que? Quer ver eu fazer pior contigo?

– Fazer pior como? – Falei irônica.

– É? – Ele me pegou no colo e me fez deitar e começou a me fazer cócegas.

– Não Bruno, para! – O empurrei e fui correndo pra cozinha e ele veio atrás. – Se você se aproximar de mim vou lhe molhar. – Falei ligando a torneira.

– É? – Ele deu um passo á frente.

– Bruno, para. – Falei entre o riso.

– Deixa eu ir aí desligar essa torneira. – Ele veio na minha direção e eu lhe joguei uma mão cheia de água, ele não demorou me encostou contra a pia enchendo sua mão de água e jogando na minha cabeça.

– Bruno! – Tentei me virar pra pegar mais água e ele me beijou, um beijo selvagem, nossas línguas estavam em batalha dentro das nossas bocas, nossas mãos percorriam o nosso corpo, o Bruno me pegou no colo sem parar de me beijar e me levou pro quarto. O beijo ia esquentando cada vez mais, quando dei por mim já estávamos deitados, nus e ofegantes.

– Você me deixa louco sabia? – Ele falou rindo ofegante.

– É? – Me virei pra que pudesse ver seu rosto. – Eu não faço nada. – Sorri cínica.

– Magina né? – Ele me puxou pra cima do seu coro.

– Brunito, Brunito. – Lhe dei um selinho e levantei. – Não íamos ao parque de diversões?

– Você não prefere ficar aqui? Nós podemos fazer nosso parque de diversões aqui na cama mesmo. – Sorriu malicioso.

– Mais? – Levantei as sobrancelhas. – Você é fogoso demais Bruno.

– Eu tenho uma loira gostosa dessas só pra mim, e você quer que eu não seja fogoso? – Ele me puxou pra cima de si de novo.

– Mais tarde Brunito. – Me levantei de novo. – Vem, vamos.

Me levantei e fui terminar de limpar a cozinha e o Bruno foi me ajudar. Acabamos e o Bruno foi pra casa se arrumar, eu me arrumei também e fiquei aqui lhe esperando.

Quando ele saiu eu fui direto pro banheiro, tomei um banho demorado, e fui pro quarto procurar uma roupa.

Me vesti (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=105741477&.locale=pt-br) sequei o cabelo, passei uma maquiagem leve, um pouco de perfume e fui pra casa do moreno já que ele estava demorando demais.

– Que isso! – Ele me envolveu em seus braços. – Que loira linda. – Ele deu um cheiro no meu pescoço. – Cheirosa e muito gostosa. – Nos beijamos. – Olha que assim eu não deixo você sai daqui hoje hein. – Sorriu malicioso.

– Que safado você. – Lhe beijei de novo, beijo intenso.

– Melhor irmos logo Fat, antes que eu te leve pro quarto. – Ele falou parando o beijo e se afastando de mim.

– Bobo. – Ri alto. – Vamos. – Ele pegou a chave do carro e descemos.

Fomos conversando até o parque, o parque estava cheio, tinha uma fila enorme até chegarmos na entrada. 1 hora depois chegamos na entrada, compramos o ingresso. Recebemos a pulseirinha que dava direito de ir em qual quer brinquedo,o Bruno fez questão de comprar o Premium, eu falei que não precisava, mas ele insistiu.

– Vamos na montanha russa primeiro. – Bruno parecia uma criança, todo empolgado com os brinquedos.

– Montanha russa, de primeira, moreno? – Tinha um pouco de medo de montanha russa.

– É amor. – Ele me puxou pra fila da montanha russa.

– Moreno, eu tenho um pouco de medo, olha aquela parte que ficamos de cabeça pra baixo. – Apontei pra para a parte.

– É tudo muito seguro loira, e veja pelo lado bom, se cairmos morreremos juntos. – Ele falou me puxando pela cintura.

– Ai credo, não fala isso. – Sorri e lhe beijei. A partir de agora a fila começou a andar rápido e logo, logo chegou a nossa vez.

– Moreno, você não quer ir em outro primeiro? – Tinham 5 pessoas na nossa frente.

– Não. – Ele soltou minha mão, me pôs pra sua frente e me abraçou por trás. – Vamos. – Ele sussurrou no meu ouvido quando chegou nossa vez de entrar.

Fomos pra nossos acentos, no meio do carrinho, o rapaz veio verificar os cintos de segurança e fechar o outro cinto, moreno me deu a mão eu estava um pouco tremula.

– E lá vamos nós. – Ele falou rindo do meu nervosismo.

– É. – O carinho começou a subir a ladeira da montanha russa de vagar, virou uma curva e desceu uma ladeira tão rápido que nem dava pra ver as pessoas do lado de fora direito. – AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – Gritei e olhei pro moreno que estava rindo, apertei sua mão forte.

A montanha russa subiu novamente outra ladeira, desceu e fez uma curva de lado, subindo o “circulo” nos deixando de cabeça pra baixo, lá em cima ela parou uns 3 segundos e eu juro que achei que fossemos morrer, que o carrinho ia cair, antes de mim entrar em desespero o carinho deu uma arrancada e desceu o resto a toda velocidade, subiu mais uma ladeira, desceu, fez uma curva e voltou pra estação.

Sai do carrinho com a ajuda do moreno, que ria muito.

– Você tinha que ver sua cara quando o carrinho parou lá em cima amor. – Ele falou enquanto saímos para ir pra outra fila.

– Não to vendo graça, achei que íamos cair. – Lhe dei uma tapa no braço.

– Olha lá, daqui de baixo não da pra ver, mais toda vez o carrinho da aquela parada ali. – Ele apontou pra montanha russa.

– Vamos na casa do medo. – Puxei ele pela mão, a fila estava vazia, tinha umas 20 pessoas. – Me abraça lá dentro ta?

– Claro medrosa. – Ele me deu um cheiro no pescoço, estávamos abraçados.

A fila andou rápido e logo chegou nossa vez, nos sentamos no carrinho de mãos dadas, o carrinho deu a partida e começou a subir uma ladeirinha e se estampou um boneco segurando a cabeça fora do pescoço, a cabeça sorria, dei um mega grito e enfiei a cabeça no corpo do Bruno.

– Meu. Deus. – Ele falou rindo muito. – Como você é medrosa!

Desenterrei a cabeça do corpo dele, o corredor que estávamos passando estava completamente escuro, apenas uma gargalhada sinistra se ouvia, tipo: MUAHAHAHA!

Descemos uma rampa e tinha um caixão no fim do corredor, uma noiva cadáver se levantou e veio andando na nossa direção. O moreno gargalhava dos meus gritos. O carrinho virou antes dela chegar perto de nós e saiu por uma portinha.

– Loira, nunca ri tanto. – O Bruno falou me ajudando a descer do carrinho e rindo sem parar.

– Para, ta, Bruno? Aquela noiva cadáver foi sinistra.

– Que mulher medrosa, aposto que nem vai conseguir dormir hoje.

– Não mesmo, por isso vamos dormir juntos.

– Gostei. – Ele me puxou pela cintura me dando um beijo.

– Vamos comer? To com fome. – Falei parando o beijo.

– Também. – Dermos á mão e fomos pra praça de alimentação.

– Eu quero um cachorro quente, batata frita e uma coca-cola. – Falei debruçada no balcão onde fazia os pedidos.

– Eu quero um hambúrguer triplo e uma coca-cola. – Pegamos a fixa e fomos pra fila.

Quando acabamos de comer ficamos namorando aqui na praça de alimentação, depois fomos em todos os outros brinquedos disponíveis no parque, começou a escurecer quando estávamos na roda gigante

– Aqui é lindo. – Estávamos bem no topo da Roda Gigante, abraçados.

– Você é linda. – Ele me soltou, eu fiquei de frente pra ele.

– Eu te amo mais que tudo.

– Você é a mulher da minha vida, quero envelhecer ao teu lado.

– Quero construir meu futuro ao teu lado, casar, ter filhos, um cachorro. – Ele sorriu e me beijou apaixonado.

Durante o tempo que se seguiu naquela Roda Gigante ficamos trocando carinhos e nos declarando um pro outro.

Já era 21hrs quando fomos pra casa, entramos nos beijando, eu estava nos braços do Bruno, ele me levou pro quarto, logo estávamos fazendo amor de uma maneira como nunca fizemos, cada toque do Bruno era como se fosse inédito, cada beijo era como se fosse o primeiro, cada gemido era como se fosse único, ali adormecemos, um dentro do outro, formando um único ser, duas partes que se juntam, que viveram juntas pro resto da vida.


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo foi fofo demais né? É eu sei, to apegada