Acabo de acordar, com uma droga de dor de cabeça imensa,amanhã é meu aniversário de 16 anos, mas não estou animada não faço ideia do porque, sempre sou animada em relação aos meus aniversários , me levanto e vou diretamente para o banheiro, sem nem arriscar olhar para o espelho, pois sei que se olhar ele quebra, ou me assusto com minha propiá imagem em forma de zumbi, ligo o chuveiro e me lanço debaixo dele esperando que ele amenize minha dor de cabeça, o que não acontece. Faço minha higiene pessoal coloco meu uniforme da escola e desço para tomar meu café-da-manhã, não estou com animação para ir a escola, não sei porque mas não estou legal, gosto de ir a escola pois é o único lugar que eu tenho uma amiga, Levy MacGarden, uma nanica de cabelos azuis, ela é minha melhor amiga quase uma irmã.

Chego na cozinha e me surpreendo com o que acontece, logo que entro na cozinha vejo minha mãe. Seria normal se ela não estivesse brilhando com uma luz rosa.

_ kyyyyyyah! mãe por que você esta brilhando rosa?

_Eu? rosa?_ conheço minha mãe muito bem pra saber que ela sabe do que estou falando_ Sua avó ligou disse pra você passar lá na casa dela, que ela vai te dar um remedio pra essa sua dor de cabeça.

–Mãe...

–O que filha?

–Nunca disse que estava com dor de cabeça... Como é que você sabe?!

– Ué filha, você sabe como são as mães , nos temos instintos- minha mãe mentiu, sei que mentiu.

–Bom dia Layla, bom dia filha!- diz meu pai entrando na cozinha.

–Bom dia Jude- diz minha mãe.

– Bom di...- quando me viro vejo meu pai coberto por uma luz verde- Que droga, até você?

–É só impressão sua filha- Meu pai me olha com uma cara assustada e olha pra minha mãe sei que estão conversando pelo olhar. Mesmo fatos mesmas mentiras, sei que os dois estão mentindo.

Pego um biscoito e saio da cozinha.

–Quer saber, vou para a escola antes que fique louca!- digo saindo.

–Espere filha...- minha mãe ia dizer alguma coisa mas fechei a porta antes que ela terminasse.

Saio pela porta e vou para a casa da minha avó Poluchka, que fica no caminho da escola.

No caminho vou pensando no que vem acontecendo a um mês, coisas estranhas como eu adivinhando o que as pessoas vão dizer, escutando coisas estranhas, sonhando com coisas estranhas. Mal vejo quando chego na porta da casa da minha avó.

Bato na porta.

–Vó sou eu Lucy!- digo esperando ela abrir a porta, toda vez que vou a casa dela tenho que me identificar antes, dela abrir a porta ao contrario ela não abre de maneira alguma pois ela odeia pessoas as únicas que ela ainda se relaciona é a nossa família.

–Bom dia minha querida!- Diz minha avó abrindo a porta.

– Aaaaaaa não até a senhora!

– Todo mundo brilhando, só pode ser meus olhos me pregando peças- esfrego os olhos pra ver se passa mas não dá certo- Primeiro minha mãe rosa, depois meu pai verde, agora a senhora amarelo!!

–Querida preciso conversar com você!...