Tudo pode mudar por causa de um Nome escrita por HeyLay


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Olá, lindos!!! Estou muito feliz por causa dos comentários! Então é Natal!!! Bom, demorei um pouco pra postar, mas aqui está! Como não estava aqui quando o Natal chegou: que seu Natal tenha sido feliz e que tenham um Ano Novo cheio de paz (já que não sei se vou postar antes da virada do ano)! Amo vocês! Beijos e aproveitem o Capítulo 9.
Espero que gostem da música.

Música do Capítulo:
In my life - The Beatles!

" Há lugares dos quais vou me lembrar
Por toda a minha vida, embora alguns tenham mudado
Alguns para sempre, não para melhor
Alguns já nem existem, outros permanecem

Todos esses lugares tiveram seus momentos
Com amores e amigos dos quais ainda posso me lembrar
Alguns já se foram, outros ainda vivem
Em minha vida, amei todos eles..."



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Terminei meu café da manhã antes do que o imaginado. Não havia mais nada a fazer, a não ser esperar pela nossa chegada à Capital, na manhã do dia seguinte. O que diminuía mais uma noite de nossas vidas. Teríamos apenas mais três... E nelas aprenderíamos o modo como matar pessoas como nós. Quem sabe até algum amigo?! Aquele pensamento me enchia a paciência! Acalme-se, Prim, não vai querer dar mais um espetáculo, vai? Pensei. Não, eu não queria. Tudo o que eu desejava era sair daquele trem sem arrumar confusão com mais ninguém, chegar à Capital e esperar esses malditos dias passarem e subir, sem nenhuma esperança de voltar, pelo tubo cinza que me conectava à Arena do Septuagésimo Quarto Jogos Vorazes.

O dia já se despedia novamente. Não havia nada o que olhar. Não havia nada o que fazer. As pessoas pareceram sumir daquele lugar, eu nunca consegui ver uma pessoa, sequer, servindo-nos. Eu, pelo menos, não as via. Talvez devido ao fato de o trem ter o tamanho necessário para abrigar dois Distritos inteiros... Até meus companheiros de viagem conhecidos estavam sumidos.

Ouço passos em minha direção. Viro-me para ver quem poderia ser.

— Ei, o que está fazendo aqui? - perguntei a Peeta, o qual me encarava, feliz.

— Vim ver como está...

— Apenas isso? - perguntei, brincando.

— Na verdade... Effie mandou eu te buscar para se unir a nós na mesa...

Eu encarei o rosto dele. Estava doce. A expressão não era de raiva, como quando estávamos indo para o trem e ele se estressou com o pacificador. Ele estava mais calmo. Feliz, quem sabe, por fazer "amizades"...

— Ah, Effie insiste que eu me junte a vocês...

— Prim, ficar sozinha aqui não adianta em nada...

— Eu sei, eu sei...

— Ainda mais depois que criou amizade com a mulher... Ela não vai largar do seu pé! Não vê Haymitch?! Ele não para de me dizer coisas...

— Pensei que quisesse que ele te falasse essas coisas... E eu e Effie não criamos uma amizade...

— Não é o que ela pensa... Esse seu vínculo com ela está ficando maior e mais forte... Como uma corrente de ferro...

— Como é...?

— O fato de ter compartilhado coisas pessoais com ela fez com que Effie pensasse que fossem amigas...

— Certo... Isso é loucura...

— Se bem que não foi má ideia, Prim... Estabelecer uma relação aceitável, sabe... Ser feliz por um tempo...

— Como você está sendo? - questionei. Por que se for... Bem, esse é o problema, Peeta!

— O quê?

— O tempo que temos é muito curto... Não quero decepcioná-la. Me refiro a Effie...

— Eu sei como se sente...

— Sabe, ela vê isso acontecendo todos os anos... E eu não queria que ela visse esse ano, mas não posso garantir nada...

Peeta me olha, como se realmente entendesse.

— Você é estranha... - diz, mudando de assunto, logo depois de disfarçar uma lágrima.

— Estranha?

— É... Num momento é toda nervosa, revoltada, de mal com a vida... - levantou a mão esquerda. - Em outro momento é calma, doce e preocupada com as pessoas... - levantou a direita. - Em qual das duas Primroses devo confiar?

Eu sorri. Não sabia o que dizer, mas eu tinha que respondê-lo. Peeta esperava por isso.

— Peeta... - chamei, minutos depois.

— Hum?

— Já ouviu aquela coisa... - comecei, hesitante. - As quais as pessoas dizem que acontece quando está nervoso? - minha voz falhou. Peeta pareceu ter percebido, mas apenas negou com a cabeça. - Bem, eles dizem que primeiro vem a negação... - falo, pausadamente. - Acontece algo com você, mas você não acredita... Acha que não é real e que vai acabar quando abrir os olhos ou levar um beliscão...

— Como um pesadelo...

— Exatamente... - tive receio de continuar. Mas eu devia. - Depois você percebe que é real. E é quando vem a segunda fase. Você fica nervoso, fica com raiva de tudo e de todos...

— E então...

— E então percebe que não vai adiantar merda nenhuma... - suspiro. - É quando a terceira, e última, fase nos apunhala pelas costas. Aceitação é como as pessoas costumam chamar...

— Ah... - ele parecia querer dizer mais alguma coisa, mas eu estava arrasada de mais para ouvi-lo. Continuei explicando.

— Isso é conhecido, nos dias de hoje, como as fases de um emocional perturbado. E é como meu emocional se encontra... Perturbado! Por isso, quando digo coisas feias, ou até quando digo coisas belas... Sou eu quem está ali.

— Ou seja, não importa o que diga ou o que faça... A pessoa é a mesma...

— Exatamente... - falei, recordando o que eu acabara de dizer. Alguns minutos se passam.

— Às vezes acho que sou um intruso nesse mundo... - Peeta me chama a atenção. Já que era aquela a hora de revelar os pensamentos e sentimentos, que revelasse tudo, sem miséria.

— Eu também... Como se não merecesse estar aqui...

— É...

— Às vezes penso que piso sobre um cemitério...

— Como é?

— Bem... Dizem que houve uma Guerra em que os outros caíram...

— Sim, os Dias Escuros.

— Antes dessa época... - interrompi.

— Acredita nisso?

— Bem, dizem que Panem nem sempre foi Panem... Dizem que antes o país se chamava Estados Unidos. E, com certeza, para que ele acabasse, deveria haver uma Guerra... Ou fenômenos naturais, mas eu continuo apostando na Guerra. Do contrário, estaríamos todos mortos...

— Mas já não estamos?

— Eu digo que... Acho que o mundo não arrasou, sabe... Acho que nosso mundo foi que arrasou. Acho que os outros caíram... Literalmente.

— E acha que Deus criou um outro mundo para vivermos?

— Não... Acho que ele nos deu uma segunda chance...

— Como assim?

— Como se quisesse uma prova de que os humanos poderiam fazer alguma coisa, por mínima que fosse, sem que acabasse com ela depois...

— E como nos saímos?

— Hã?

— Acha que nos demos bem com essa segunda chance?

— Fomos lastimantes, Peeta... As pessoas continuaram a morrer, mais Guerras aconteceram...

— E por isso estamos aqui, agora, indo para o caminho da morte? Por causa da segunda chance que perdemos?

— Ele não nos castigou, Peeta... Nós nos castigamos...

Peeta pensou por um momento.

— Prim, é uma teoria aceitável...

— Claro que é!

— Nunca tinha pensado nisso antes...

— Estava ocupado de mais para pensar... Eu, ao contrário, tinha muito tempo livre depois da escola...

— Eu sabia disso...

— Ah, é?

— É... Eu sempre vi você saindo em direção à cerca. Os animais sempre juntos... Como se fosse para despistá-los. Como se fosse uma...

— Desculpa para ir até lá...

— Sim... Eu sabia do segredo da cerca já há muito tempo, mas nunca me aventurei a ir até lá...

— Sabe que espionagem é invasão de privacidade, né?

— Falou a garota que vive num mundo de espiões... - brincou.

— O que quer dizer com isso? - perguntei, temendo o fato de, talvez, ele saber que eu seguia minha irmã todos os dias. Peeta poderia saber que eu atravessava a cerca elétrica, mas não poderia saber os motivos.

— Quero dizer que, mesmo não se interessando muito, Snow controla nosso Distrito pela Capital... Ele nos vê... Ele sabe das caças ilegais...

— Mas... E os Avox? Eles existem mesmo?

— Sim. Foram apenas pessoas que não deram sorte enquanto faziam a ronda do dia... Mas ele sabe... E sabe também do que falamos aqui...

— Peeta não diga uma coisa dessas...

— E digo mais, Prim... Ele sabe que não pode matar essas pessoas, porque são sobreviventes, são espertos... E sua morte resultaria em mais uma rebelião, em mais mortes.... E, voltando à sua teoria, não teríamos uma terceira chance. Panem cairia assim como os outros.

Eu não sabia que Peeta pensava assim.

— Falou o garoto que não tinha tempo para pensar em nada...

Finalizei a conversa. Mais alguns minutos se passaram.

— Ah, esqueci de dizer... Effie mandou vir te buscar... Quer que nos acompanhe na refeição... Deve estar reclamando da demora agora mesmo...

— Na verdade... Você falou dela...

— É mesmo? Não me lembro... O rumo que essa conversa toda levou me deixou um pouco...

— Confuso?

— É... Vamos, então? Acho que ela não vai liberar o jantar enquanto não for lá... E o Haymitch já deve estar nervoso.

— E quando é que ele não está? - brinquei.

— Agora você me pegou de jeito! - Peeta gargalhou.

— Mas então, ela mandou que me servissem aqui na varanda no almoço e café da tarde... Por que no jantar seria diferente?

— Não sei... Acho que tem algo a ver com um cronograma...

— Certo, vamos lá...

Eu me levantei, sorrindo.

[...]

Haymitch e Effie estavam sentados um ao lado do outro. O único lugar vago era ao lado de Peeta.

Sento-me ao seu lado. Não tinha opção. Effie me lança um sorriso, como se estivesse feliz pelo fato de eu ter aceitado o pedido e ter ido jantar no lugar correto. Eu achava que seus pensamentos era diferentes... Do tipo: ainda bem que aceitou logo, pois eu estava "morrendo" de fome!

Mas eu sabia que ela não diria isso por causa da brincadeira com o fato "morrer de fome". Effie vivia no paraíso comparado à algumas pessoas do Doze.

Eu sabia que ela estava nervosa pelo fato de eu ter encarado o vidro da varanda o dia todo... Mas, qual é? Aquela seria a única viagem que eu faria em toda minha vida... Eu merecia pelo menos observar o caminho! Observar os outros Distritos... Ver, pelo menos de longe, sua estrutura! Passaríamos por quase todos até chegar à Capital! Mas ela insistia em dizer que uma refeição como aquela deveria ser feita em um lugar especial... E esse lugar era a sala do Trem.

— Bem, fico feliz que estamos todos juntos! - ela diz, olhando para mim. - e que estamos bem! - olha para Peeta. - e que estamos em sã consciência... - olha para o mentor, que já não se encontra mais com a bebida em mãos.

— Também fico feliz... - diz Haymitch, com sarcasmo. - Agora podemos jantar?

Perguntou, indelicadamente. É quando percebo que todos os pratos estão intocados. Estavam me esperando para começarem a refeição, como Peeta disse.

— Claro... - falou Effie, entre dentes.

— Certo! - nosso mentor começou a devorar o que quer que fosse que estava em seu prato.

Eu estava tão desanimada que nem pegara os talheres. Fiquei encarando o prato à minha frente. Estava cheio das mais variadas e desconhecidas comidas. Tão boas, mas ao mesmo tempo tão indigeríveis...

— Então, queridos... - ela chamou nossa atenção. - Chegaremos à Capital assim que amanhecer! - disse, empolgada. - mais cedo, se tivermos sorte! - sorte? Sorte seria se eu não tivesse que ir até lá! Pensei. Eu queria dizer, mas não queria arranjar mais confusões. - Como já devem imaginar, não vão poder fazer o que bem entenderem... Temos um cronograma a seguir, e é o que vamos fazer! - continuou e, como Peeta disse, tinha um cronograma envolvido na história. Effie levantou-se e foi até uma enorme prateleira, onde pegou um papel, o qual estava dobrado, e começou a ler. - Ao chegar, os dois Tributos serão levados até um salão único, onde conhecerão suas equipes de preparação e onde mudarão a aparência. - ela pigarreou. - Quando isso for feito, ocorrerá o desfile, onde serão apresentados para a população da Capital... - como bichinhos de estimação! Pensei, novamente. - Ao acabar, serão levados até os respectivos andares e apartamentos, onde descansarão e ficarão até os jogos. No segundo dia, terão uma sala de treinamento e preparação para a Arena e , ao entardecer, ocorrerão as demonstrações de suas habilidades para os idealizadores dos Jogos. No terceiro de manhã, cada tributo terá um momento de treinamento individual com seu mentor. À tarde, ocorrerão as entrevistas com Caesar. No dia seguinte, entrarão na Arena.

— Então... É isso... - disse Peeta.

— É... - concordei.

— Bom apetite! - gritou Haymitch, com raiva.

— Perdi o meu... - falei, me retirando e indo até meu quarto.

— Eu também. - Peeta disse, me seguindo.

[...]

Eu chorava. Não sabia se ele conseguia me entender, mas estava se aproximando tanto... A cada dia eu me via mais perto de toda aquela... Coisa!

— Não chora não, Prim...

Pediu.

— Você se importa? - soltei, sem querer, em um tom rude. Eu pedi a Deus que Peeta relembrasse o que eu falei sobre as três fases.

— Está cada dia mais perto... Eu sei. Eu te entendo...

— Entende mesmo? - perguntei. - ou só está dizendo isso pelo fato de querer me ver feliz? - Peeta sorriu ao perceber que eu lembrara do que ele dissera aquele dia quanto a concordar com as pessoas para não ter que ouvir tudo o que tem a dizer.

— Realmente entendo...

Aquilo me fez sorrir.

— Se sente melhor? - perguntou.

— Um pouco, mas não o suficiente para sorrir... Como acabou de acontecer...

— Então qual foi o motivo? - brincou.

— Motivo de quê?

— De ter soltado esse sorriso...

— Não precisamos de um motivo para sorrir... Não foi o que me disse?

— Eu nunca te disse isso... E essa conversa está ficando estranha... Num momento você diz que não quer sorrir, está triste, coisa e tal. E depois sorri sem motivo algum...

— Eu... Só queria... Sei lá... - dei de ombros. - isso se aplica às três fases... A gente chora, mas sorri. A gente está normal, mas fica doido... É complicado...

— Entendo... Aceitação...

— É...

— Mas qual o motivo?

— É estranho como as coisas acontecem... - disse, ignorando a pergunta. - Por exemplo, o fato de você ter ido lá me avisar do almoço e do café da tarde... E eu não ter ido à nenhum deles... Mas continuar indo me chamar para o jantar... E nem mesmo jantamos... - Foi a vez de ele sorrir. - Tem um motivo pra esse? - zombei.

Peeta deu de ombros.

— Não sei... - admitiu. - Tem certeza de que não quer jantar?

— Tenho...

— Vai ficar com fome?

— Já tive dias piores... - ele assentiu. - Não vou ficar brava se voltar até lá. Se estiver com fome, fique à vontade para jantar...

— Estou sem fome alguma... Posso lhe fazer companhia? - perguntou, sem jeito.

— Qual o motivo?

— Precisa de um motivo?- perguntou, doce.

— Sim, claro! Do mesmo modo que precisamos explicar um sorriso levando a situação a que chegamos em consideração... - zombei.

— Haymitch não para de falar sobre a Arena... - disse, levando aquela coisa toda de motivo à serio.

— Pensei que quisesse isso...

— Sim, claro... Mas o tom de voz que ele usa dá a entender que é perda de tempo... Como seu eu não fosse...

— Sobreviver. - completo, triste.

— Exatamente. - alguns segundos passam. - já se sentiu assim?

— Como?

— Como se não valesse à pena...

Penso por um segundo.

— O tempo todo... - é o que consigo dizer, sem olhar nos seus olhos.

Antes que eu perceba, Peeta se aproxima de mim.

— Fique sabendo que... Eu não acho isso...

— Hã?

— Não acho que você não valha à pena...

— Como tem tanta certeza?

— Sei mais de você do que imagina...

— Não vai me dizer que é um maníaco apaixonado por criança, né? Sabe que isso é proibido...

Peeta solta uma gargalhada.

— Eu não gosto de você... Desse jeito. - pausa para respirar. - Não estava me referindo à você... Como eu disse antes, eu já vi você fazendo coisas que uma criança de doze anos normal não faria...

Peeta deu um suspiro que me deixou mal. Eu não deveria ter brincado com isso.

— Peeta...

— Você pode ter até me tratado mal, mas eu morreria por você.

— Não diga uma mentira dessas...

— Eu não diria se fosse mentira. - completou.

Ao dizer isso, Peeta me deixou sozinha novamente, deveria ir para sua cabine... Ou simplesmente queria jantar. Effie parecia estar magoada por minha culpa, mas eu não fizera nada para que isso acontecesse... O cronograma era culpado! A vida era a culpada! Aquelas coisas que ele disse estavam ficando mais claras em minha mente... Como se ele gostasse de alguém próximo à mim... Como se ele realmente fosse fazer aquilo para me manter viva.

De que adianta dizer isso, se nunca é a mesma coisa depois que os sessenta segundos se passam? Penso, afastando todas as possibilidades de ser verdade. Ele deve estar querendo me deixar confiante... Me deixar fraca. Uma pessoa que se parece fraca é fácil de matar... Mas uma pessoa que parece fraca e que está, realmente, fraca pelo fato de acreditar em palavras bobas... É mais fácil ainda de matar.

É terminando esse pensamento, que adormeço. O dia seguinte chegaria em pouco tempo... E eu sabia que seria um grande, grande dia.


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Notas finais do capítulo

Demorou, mas chegou! Espero que tenham gostado... acho que ficou um capítulo maior... além disso, os pensamentos da Prim foram melhores e menos raivosos... espero que isso cubra o fato de eu ter demorado e peço minhas sinceras desculpas! Beijos! Reviews???



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