The Beauty in Darkness escrita por BTrancafiada, Lúcia Hill


Capítulo 28
Capítulo - You dear only


Notas iniciais do capítulo

Desculpem, estávamos com bloqueio de ideias :/



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Treat me like a fool
Treat me mean and cruel
But love me

O Duque caiu em um sono profundo naquele momento, a Condessa riu e depois com muito esforço o levou para a masmorra do modo que ninguém visse o que estava fazendo.

Seu próximo plano seria matar Zac e depois a tão preciosa Katherine.

Seis meses depois...

Gastão tentava entender porque ainda não havia matado o pobre lourinho Zac e ido dar a notícia a Katherine, ela ficaria triste e se jogaria em seus braços.

Mas não, preferiu ser o conselho de John, seu braço direito e se aproximar da moça naturalmente.

Seria amigável e jogaria todo seu charme, caso não estivesse dando certo mataria o jovem. Mas, agora em respeito à sua família e a Deus, apenas em último caso.

No hospital...

Katherine e Zac estavam conversando no jardim do hospital quando a esposa começou a sentir pontadas na barriga. De primeira resolveu ignorar ao longo dos dias havia sentindo essas dores, mas não doíam tanto quanto agora.

Zac percebeu a amada ir apertando sua mão e cada vez mais se curvando para frente mostrando que estava com dores. O marido foi rapidamente para perto de sua amada e a puxou para cima enquanto as enfermeiras ajeitavam a cadeira de rodas para ela sentar.

– Meu amor, fique calma. O que está sentindo? – Zac parecia mais nervoso que Katherine com todas aquelas dores.

– Zac, cale a boca. Eu estou calma! – Agarrou sua camisa tão forte que ele teve dúvidas. – Deixe-me em paz e me espere no corredor.

Ele olhou atordoado para a careta brava da loura e depois de algumas piscadas a viu sorrir amorosamente.

“Mulheres...”, pensou. Foi até a enfermaria e pediu para telefonar para casa dos amigos. Avisou aos mesmos e depois esperou pacientemente Kathe sair dali sorridente.

Virou-se e viu Lauren e seu filho, o pequeno Isac, ele estava sujo de terra e carregava um buquê de flores orquídeas enquanto a mãe carregava, atrapalhada, um buquê de rosas brancas e uma cesta com frutas e alguns chocolates que ele achou que fosse caseiro.

Levantou-se rapidamente fazendo barulho quando o banco se arrastou e ajudou a esposa do amigo com os presentes. Não havia comprado nada, sentiu seu rosto queimar.

– O buquê é seu. – Isac disse, a voz fina enchendo o corredor.

– Meu? – O louro perguntou confuso.

– Sim, você dará a ela. – A morena de olhos claros sorriu e lhe entregou as flores.

Minutos se passaram, Zac até pensou que a esposa havia morrido e eles estavam tentando adiar a conversa. Foi em casa tomou um banho e assim que chegou ao corredor, ouviu um choro fino. Um choro de vida.

– São eles! – exalou felicidade, correu até a porta e bateu até ser expulso pela enfermeira engraçada.

Estava tão feliz que dançou com Lauren, pegou Isaac no colo e depois beijou algumas senhoras doentes na bochecha, fazendo-as rir de paixão pelo lindo louro!

– Senhor Drummond! – a enfermeira chamou. Ele levantou-se e pegou as flores no banco, agradeceu a Lauren e correu. – Senhor Zac Drummond? – enfermeira perguntou quando o viu, ele assentiu, ela lhe entregou uma carteirinha, luvas e ele pôde entrar.

– Oh, que pequeno! – Zac suspirou quando entrou. Havia uma enfermeira ao lado de Katherine enquanto o médico escrevia em alguns papéis.

– Pequena. – corrigiu a enfermeira que pegou o bebê dos braços da mãe chorosa e entregou ao pai. – Me dê as flores, irei colocar no quarto dela. Com licença. – e saiu da sala sorridente.

Zac alisou a criança, estava limpa e não ensaguentada como esperaria. Katherine ainda tinha um pouco de sangue no rosto, mas apenas alguns riscos.

– Parece com você. – Katherine sorriu.

– Ah, que isso. – Zac se afastou enquanto continuava: - Nem tem rosto ainda, é igual a todos os outros bebês. – brincou. Eles riram.

– Ela é linda. – elogiou a loura, o tom morno e cansado. Sabia o quanto esforço ela deve ter feito e sentiu orgulhoso dela naquele momento e pegou sua mão. – Linda.

– Parece com você. – Eles sorriram, cúmplices. Zac abraçou a criança e depois não soube mais o que fazer. Sentia um amor imenso por aquele pequeno ser em seus braços, queria berrar e depois girá-la, jogá-la para o alto – o que a mataria e ele estremeceu com o pensamento – e depois beijar ela. Para sempre.

– Escolheram o nome? – a enfermeira rompeu a porta e veio entregando uma máscara a Zac.

– Rosa. Rosalinda. – Katherine respondeu confiante e sorridente.

Zac examinou o nome, queria saber se poderia ter alguma ligação com o Duque. Mas... Rosa? O que algo tão delicado teria a ver com aquele monstro?

Zac e Katherine conversaram por mais alguns minutos e depois ele foi retirado da sala. O médico o seguiu.

– Bom, doutor, quando ela irá para casa? Elas, na verdade. – Sorriu olhando para os pés.

– Uma semana, no máximo duas. – Zac murchou. – Mas pode sair, talvez, em quatro dias.

– Bom, esta bem. Venho amanhã a tarde ver o bebê. – Apertou a mão do médico e saiu.

“Quatro dias? Eu não estarei mais aqui.”, pensou. Avistou uma pedra no chão e a chutou para longe. “Droga de trabalho!” resmungou.

E ele estava certo. Não estaria mais ali. Pelo trabalho.

Trate-me como um louco,
Trate-me de modo mesquinho e cruel,
Mas me ame.

– Cher - Love Me


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Notas finais do capítulo

Título do cap tradução: Minha única amada.

Vocês gostam quando colocamos a tradução do título?

Próximo com dois comentes!!!