Jeff The Killer - A História Continua - Fanfic escrita por Nome editado pela moderação


Capítulo 9
Capítulo 9 - Começando Uma Investigação


Notas iniciais do capítulo

Olá u-u Tomem esse Capítulo 9 ae. Espero que gostem ^^ E comentem :))



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JEFF THE KILLER


Sim, sim. Eu ia me matar. Eu, um assassino, um psicopata, um cara que não liga pra praticamente nada
ia me matar por causa da garota mais incrível do universo, porque o meu mundo não existe sem o dela.

Enfim, eu estava ainda na Lan House, sentado em frente a mesa onde ficava uma fileira de
computadores. Minha faca estava em cima da mesa e eu olhava para ela me questionando se eu devia
me matar ou não.

Perder Jane para mim sempre foi equivalente a minha própria morte.

Peguei a faca e me levantei. Fui até a frente da Lan House.

Coloquei a faca bem em cima do lugar onde fica meu coração e girei a faca com medo de me suicidar.
Foi a primeira vez que eu tive medo de usar aquela faca. Fui forçando aos poucos a faca no meu peito.
Começou a sangrar.

— NÃO, JEFF! NÃO! — escutei alguém gritar.

Confuso e assustado, deixei a faca cair no chão. Olhei para o fim da rua. Jane...

Ela veio correndo me abraçar, chorando.

— Jeff, eu estou aqui, ok? — ela continuava chorando.

— Jane... Onde você...

— Não sei bem o que era aquele lugar. Só sei que foi lá que você acabou com uma família inteira lá.

— Aah... Eu gostava daquele lugar. Mas enjoou tantas mortes lá. Mas o que você estava fazendo lá?

Jane me explicou tudo. Detalhe por detalhe. Achei muito estranho.

— Estranho, muito estranho. Um agente de verdade não agiria como esse cara. Você revistou ele?

— Não.

— Vamos para lá então.

Peguei meu celular e a faca (como sempre) e saímos da Lan House.

— Jeff, você ia mesmo se matar?

— Sim.

— Jeff!! Não quero mais saber de bobagens como essa viu, moço?!

— Relaxa, Jane.

— Relaxar?! Você quase se matou!

— Jane, calma.

— Não da pra ficar calma!

— Estamos chegando.

— Não muda de assunto!

— Olha, Jane, mudar minhas opiniões é bem difícil e tentar me convencer de que dá pra eu viver sem
você vai ser uma coisa impossível. E calma, já passou e você não morreu nem eu. Agora foca em outra
situação ok? Um cara te prendeu para me achar e ainda dizia que era um agente. Mas ele não era um
agente e é isso que me preocupa. Tem alguma coisa por trás disso tudo.

— Ok, desculpa.

Ficamos em silêncio até chegar no nosso destino.

Entramos lá.

O homem estava morto no chão e seus órgãos estavam todos para fora do corpo.

— É, Jane, pelo jeito você fez um bom trabalho aqui.

Abaixei e comecei a olhar coisa por coisa no homem.

— Achou alguma coisa? — perguntou Jane.

— Não. Não tem nada nos bolsos.

Tirei o casaco do corpo do homem e vi uma marca. Aquela marca era um tipo de "selo". Significa que
aquele homem era condenado a morte. Uma punição meio diferente inventada pelos próprios assassinos.
Aquele tipo de punição só ocorre quando alguém afeta de forma muito grave algum "assassino da autoridade".

Esses "assassinos da autoridade" são apenas 10 noobs (pelo menos perto de mim eles são noobs) idiotas que
se acham líderes. Muitas pessoas os tratam como líderes mesmo e sentem medo deles. Por conta disso, esses
caras conseguem o que querem.

Uma das grandes vantagens desses caras é que eles sabem se esconder muito bem. O esconderijo deles é fixo
e fica no México.

— A marca, Jane. — eu disse.

— Que marca?

Expliquei tudo para ela sobre a marca, sobre os 10 assassinos e o esconderijo deles.

— Mas, Jeff, o cara que me prendeu, o "agente", nem era um agente de verdade, ou seja, ele mentiu. Não parece
que tudo isso foi planejado?

— Sim, é nesse ponto que eu quero chegar. Mas não consigo entender o objetivo deles. Alias, você me disse que
o "agente" citou algumas coisas sobre a polícia estar me procurando.

— Mas sabemos que o objetivo tem a ver com a sua morte e a minha morte também. Ou coisa do tipo.

— Temos que ficar mais atentos.

— Precisamos achar os 10 assassinos e conversar com eles.

— Não é meio arriscado? Sabe, eles parecem ser meio agressivos e podem te matar.

— Não, Jane. Eles não conseguem me derrotar. Eles precisam treinar 300 anos para chegarem ai meu nível. Juro,
não falo isso pra me gabar, só estou sendo sincero mesmo. Alias, preciso te contar uma coisa. — eu disse.

— Conte.

— Eu estou fazendo um projeto. Um projeto que envolve varias pessoas como a gente. Meu objetivo é fazer um
grupo de assassinos só por diversão e acho que isso deixará alguns deles mais seguros, por mais que nenhum de
nós liguemos para segurança.

— E você já começou seu projeto? — Jane perguntou.

— Sim. Na Deep Web existe um programa que eu chamaria de "Programa Para Espertos". Lá só existem caras espertos.
Maníacos e assassinos de verdade.

— Uau... E você deve ser um tipo de celebridade para eles né? — Jane riu.

— É, talvez... Mas isso não é algo muito bom, porque se eu sou uma celebridade para assassinos, então eu sou o maior
terror do mundo inteiro e sou procurado pelo mundo inteiro.

— Mas já faz anos que não te acham. Isso é bom. Você é realmente um cara esperto, o melhor assassino ja existente.

— É, acho que sim, sei lá.

— E você, o assassino mais f*da do universo é meu... "Treinador". Na moral, me sinto especial por isso.

— Haha, devia mesmo. — a beijei.

— E você já encontrou algum assassino?

— Então, existe um tal de "anônimo" lá. Eu não confio nele não. Ele sabe de muita coisa, o que é bom, mas... Não confio.
Ele me disse que existe outra pessoa montando o mesmo projeto que eu. Ele diz não saber quem é. Disse também que a
pessoa é um grande fã meu e que sabe tudo o que eu faço. Isso me deu medo. Sabe, eu não gosto de stalkers. E com isso,
eu tenho a impressão de que ele andou me observando nos últimos tempos e que pode estar me observando neste exato momento.

— Bom, temos que tomar mais cuidado e ir para o México. — afirmou Jane.

— Precisaremos de um carro para isso. Faz tempo que eu não saio da cidade.

— Tem o carro do meu pai ainda.

— E o carro dele está em boas condições?

— Claro que sim! É uma Mercedes. Impossível estar em más condições.

— Ok. Eu tiro a placa do carro e sairemos de noite.

Fomos andando de volta para casa de Jane.

— Preciso passar na Lan House. — eu disse — Aproveito e já te mostro o projeto e as mensagens do anônimo.
E depois preciso ir a um lugar buscar uma coisa.

— Err... Ok né.

Fomos até a Lan House que é perto da casa de Jane. Fui ver o projeto.

*CHATon - ANÔNIMO

Anônimo: Boa tarde, Jeff. Como vai? Fiquei sabendo do ocorrido com o "agente". Coisa esquisita... Eu não conhecia
aquele cara... Nunca ouvi falar dele também. Bem estranho. Mas enfim, Jeff, as investigações não param e eu acho que
você tem que começar a ser mais discreto e tomar muito mais cuidado. O problema aqui é que você deixa os acontecimentos
muito expostos. Vamos deixar informações e acontecimentos só entre eu e você. Ninguém mais precisa saber. E para isso,
você não deverá deixar rastros. Assim deixaremos tudo mais seguro, certo? E você poderá "se abrir" para mim. Mais em breve
devemos nos encontrar. Estou ansioso para te conhecer. Mas daqui pra frente, não se esqueça, Jeffrey, deixe tudo em particular.
Agora, sobre a pessoa que quer fazer o mesmo projeto que você, tome cuidado, ele pode estar casa vez mais próximo de
você. Ele anda coletando mais informações do que antes, informações que talvez nem eu saiba. Talvez o objetivo dele
seja ou te matar ou entrar para o seu projeto. Comece suas investigações também, Jeff. Esse é o meu conselho. Tenha
um bom restinho de tarde, colega. Até mais.

*CHAToff - ANÔNIMO

— Estranho, não acha? — perguntei para Jane.

— Sim, muito. Bom, finja amizade com esse cara para conseguir as informações que ele tem e segue o ultimo conselho
dele: comece suas investigações. Assim, você vai conseguir no mínimo 95% das informações.

— Sim... E é isso que eu vou começar. A nossa ida para o México é o começo da nossa investigação.

— Leve o meu laptop e lá a gente procura internet. Aí você continua ligado nas informações do anônimo e vê o seu projeto.

— Sim, sim.

— Já viu quantas pessoas querem ir pro seu projeto?

— Não, ainda não. Vou ver isso quando chegarmos no México.

— Certo... Beleza, então. Você não ia para outro lugar buscar alguma coisa que eu não sei o que? — lembrou Jane.

— Ah, sim. É lá no lago perto da minha antiga casa. Eu morava lá. Tenho uma bela coleção de facas lá. Eu vou levar na viagem.

— Ok. Vamos?

— Sim.

Fomos até o lago, peguei tudo o que precisava (inclusive o meu velho espelho) e fomos para a casa de Jane.

— Se quiser dormir um pouco, Jane, é melhor dormir agora. Vai ser uma viagem meio longa. — eu disse.

— É, acho melhor eu dormir mesmo. Daqui uns 30 ou 40 minutos você me acorda, ok?

— Ok. Bom sono, amor.

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Notas finais do capítulo

Como eu sou legal (sqnsqn), pra quem gosta de spoilers, é só me chamar no Facebook (Ana Carolina Pelicer) ou Twitter (@ana_pelicer) que eu falo basicamente o que vai acontecer nos dois ou três próximos capítulos.
Comentem aí o que acharam :)) Se você gostou, adiciona aos favoritos ^^ Se não gostou, adiciona aos favoritos também :D
E me sigam no Instagram/Twitter: @ana_pelicer
E me adicionam no Facebook: Ana Carolina Pelicer
E é isso aí, galera. Beijos!



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