Nossa União escrita por MiraMira, Soo
Notas iniciais do capítulo
Minna!! Yo!
Posto aqui o capítulo que encerra as ações e aventuras. Daqui pra frente vai ser só comédia romântica... ^-^
Falando nisso... Como eu disse antes... Estou trabalhando no nosso final inesperado...
Espero que vocês não abandonem a Fanfic que já está para terminar.
Boa leitura. Aproveitem o capítulo! ^^
A luta não estava muito fácil! Alguns estavam feridos em vários pontos do corpo e tinha algumas dificuldades para se movimentar... por isso Happy estava lá esperando sempre a hora de levar algum ferido de volta para a Fairy Tail para ser curado rapidamente por Porlyusica e Wendy...
Minerva estava incrivelmente forte... Era como se seu poder tivesse aumentado 10 vezes mais. Mas mesmo assim, era ela e suas sombras contra muitos magos poderosos! Ichya e se feriu na cabeça e desmaiou nos primeiros 10 minutos.
– Minna! – Gritou Natsu com seu plano em mente.
Erza, Gajeel, Mira, Lyon, Cheria, Sting, Rogue, Ultear, Jellal, Hibiki, Ren e Happy olharam com atenção mas sem baixar a guarda. Sem Minerva perceber, ele usou os dedos para um tipo de sinal. Depois disso, todos correram para cima da Minerva bloqueando a vista da maga.
As cópias sumiram. Todas elas. Minerva deu um grito alto e caiu (tropeçando em uma pedra).
– Vocês não acham que devíamos fazer algo com ela? – Perguntou Lyon.
– Está encurralada, Minerva Orland... Não tem para onde ir – Disse Ren.
Ela estava de cabeça baixa e parecia ter baixado a guarda completamente. Todos os magos fizeram um círculo ao seu redor.
– Onde ela está?! – Gritou Natsu com uma cara demoníaca.
Ouve um silêncio. Minerva na disse...
– Você fez alguma coisa com a Lucy?! – Gritou novamente – Você vai morrer!!
Estava pegando fogo. Até que alguém pôs a mão sobre seu ombro meio ferido. O mesmo ombro onde tinha sua marca da Guilda. Ele olhou para a mão e viu outra marca. Cor-de-rosa...
– Lucy-san! – Gritou Hibiki
Natsu virou de frente para ela e caiu ajoelhado.
– Lucy...
– Natsu!
Ele olhou para cima e respirou fundo. Era possível ver um brilho forte em seus olhos que dava a impressão de que ele poderia chorar, mas não. Ele não chora na frente de Lucy e nem dos inimigos. Na verdade, as únicas pessoas que já viram Natsu chorar foram Erza, Makarov e Gray.
– Ainda bem... – Sussurrou Erza aliviada.
– Meredy!!! – Gritou Ultear olhando para mais longe.
– Ul! Jelly!
Os dois correram para perto de sua amiga que ajudava o menino loiro a andar.
– Eve!
Hibiki foi ao encontro do mais ferido.
– Sherry! – Gritou Ren.
Ele foi atrás dela e depois de seu amigo.
– Parece que estão todos bem... – Comentou Mira.
– Sim. Ótimo. – Disse Gajeel.
– Vamos voltar para a Fairy Tail.
– E o que fazemos com a Minerva?
– Levamos também.
Ele assentiu e olhou para ela.
Minerva tinha desmaiado. Gastara muita magia e se esforçou de mais.
Rogue e Sting levantaram-na e foram carregando pelo caminho da Guilda. Ichya foi levado por Happy. Risley estava bem o suficiente para andar só e alguns foram carregados. Natsu se levantou e pegou a Lucy no colo como uma noiva.
– N-N-Natsu! O que está fazendo???
– Lucy? Porque seu rosto está vermelho?
– N-nani? N-não está.
– Porque você está g-gaguej-jand-do?
Ela começou a rir e então passou os braços pelo pescoço dele.
– Vamos, Natsu. Quero logo chegar em casa para descansar um pouco.
– Hai, hai Hime-Sama...
***
– Estou exausta... – Diz Lucy
– Por que? Não foi nem você que lutou com a doida. – Falou Natsu.
– É Lucy! Não foi você que lutou com ela! – Imitou Happy.
– Tenho certeza de que você também nem lutou!
– Você nem estava lá para saber...
– Eu vou arrancar esses bigodinhos!
– Nããão!! Passei a manhã toda arrumando eles para a Charle ver!!
– Não tô nem aí seu gato chato.
– Natsu! Me salva!
– Pô Lucy! Para de irritar o Happy...
– Não fique do lado dele!
– Pô Happy, para de irritar a Lucy!
– Não fique do lado dela!
– Então... – Natsu fez uma pausa - ... Eu não sei o que fazer.
– Me ajude a acabar com esse negócio azul peludo!
– Respeite-me sua loira gorda!
(depois de muita briga...)
– Vou tomar um banho... – Disse Lucy.
– Temos que ir logo...
– Me esperem, por favor.
– Hai Lucy!
***
Lucy, Natsu e Happy estavam andando a caminho da Guilda. Aí você pergunta, e as pernas da Lucy? O Natsu levou ela para a Wendy antes de irem para a casa da loira. Então tudo ok. Continuando a história...
Eles estava andando rindo e gritando quando algo os faz parar. Havia um casal muito a frente deles. Estavam sorrindo sentados na grama perto do lago em cima de toalha de piquenique. De fato estavam num piquenique...
– Aquele é...
– L-Levy...
– E G-Gajeel...
Lucy saiu correndo atrás deles com uma cara vermelha e apaixonada.
– Lu-Chan! – Levy tomou um susto.
– Nhaaaaan!!!! Levyyy! Você e ele estão juntos? Finalmente assumindo? – Gritou Lucy feliz.
– Ei! Eu tenho nome sabia, loira? – Gajeel interrompeu a fofura do momento.
– Gajeel! Finalmente deixou de ser mulher e chamou ela pra um encontro – Natsu e Happy chegaram invadindo o clima ali.
– Natsu... – Disse Lucy baixinho – Vamos. Você estragou o clima deles.
– FOI VOCÊ LU-CHAN!
– Gomen ne Levy-Chan... O Natsu está agitado hoje. Continuem o que estavam fazendo. Estamos indo à Guilda.
– H-hai...
***
Assim que os três entraram na Guilda, Juvia veio correndo atrás da loira.
– Lucy!!! Ainda bem que você está bem... – Ela estava chorando.
Ela estava longe e correu então tropeçou na taça de vinho da Cana. Quase a Guilda inteira gritou, mas ela não caiu. Natsu estava segurando-a pelos braços.
– Ei Juvia! O que você está pensando?! – Gritou ele aliviado por ter chegado a tempo.
– Gomen-ne Natsu-San...
– Não nos assuste assim – Disse Lucy indo ao seu encontro.
Sentaram Lucy, Natsu e Juvia numa mesa. Happy foi atrás de Charle.
– Onde está o imbecíl do pai do seu filho? – Perguntou Natsu socando a mesa.
– Gray-Sama foi buscar um presente para mim com o Laxus-San e o Freed-San...
– Nyaaaaah!!! Que kawaaii... – Gritou Mira se aproximando.
– Muito... Kawaii... – Lucy estava com os olhos brilhando.
– O que tem de tããão incrível em um presente? – Perguntou Natsu.
Lucy, Mira, Bisca, Eva e Laki olharam para ele.
– Ora Natsu. Vai dizer que você não sabe... É “O Presente” – Disse Mira chegando perto dele.
– Que presente? – Pergunta Juvia.
Agora ela é a mira dos olhares das mulheres ali. Só que esses olhares eram de “MUAAAHAHAHA NUNCA TE CONTAREMOS!”.
– Nada Juvia... Nada não... – Sorriu Mira maleficamente.
– Hahah! Bem... Vou ver como estão os feridos – Disse Lucy se levantando.
– Hai Lucy!
***
Lucy ON
Entrei no quarto onde se encontravam três camas. Eve, Sherry e Ichya. Eles pareciam meio acabados... Eve estava com uma faixa na cabeça, uma faixa no peito, na perna esquerda, no pé direito e na barriga. Ele estava sem camisa e com o lençol cobrindo-o do umbigo para baixo.
– Ah Eve... Espero que melhore rapidamente. – Eu disse baixo para não acordá-los.
Andei um pouco e vi Sherry com uma faixa no braço e um curativo grande na bochecha. Ela estava dormindo muito bem e profundamente.
Fui até Ichya-San e percebi um grande curativo perto de seu olho esquerdo. E muitas faixas na cabeça, dando para ver que algumas partes estavam meladas de sangue.
Deixei a sala e fui para a próxima. Risley dormia e Meredy estava meditando sentada na cama.
– Lucy-San.
– Yo Meredy! Como está se sentindo?
– Muito bem, mas meu braço ainda dói.
– Precisa de algo?
– Poderia me trazer um como de água?
– Sim. Vou pegar com a Mira.
– Hai!
Sai do quarto e fui até o balcão pedir a água. Fui parada por Ultear, a amiga do Jellal.
– Lucy-Chan!
– Ultear-San?!
Ela me abraçou. Estava com um sorriso imenso.
– Precisa de algo? – Perguntei meio surpresa pelo ato.
– Ah! Não... Eu gostaria de conversar com você sobre o Jellal e a Erza...
Oh não! Ela vai me meter no meio daquele casal? Não, não, não!
– O que é? – Fingi estar disposta.
Ela me puxou para uma mesa num canto da Guilda. Os cotovelos estavam em cima da mesa e as mãos apoiando seu rosto. Ela olhava para mim como quem estava prestes a me contar um plano maléfico.
– U-Ultear-San...
Ela sorriu e riu.
– Você tem que me ajudar!
– O quê?!
– O Jellal precisa esquentar a relação com aquela ruiva... – Disse ela num tom sério – Vamos trancá-los numa sala! Hahahahahah!!! Você vai me ajudar, Lucy!
Naniii?? O que deu naquela doida? Ela acha que vou me meter nisso? E quando a Erza descobrir que eu ajudei? Estou morta! Morri! Estou “morrida”...
– Ultear-San... Se acalme. O que você planeja fazer? – Perguntei nervosa. – E como você faria isso? A Erza perceberia na hora! E quando seria isso? A Guilda está muito agitada atualmente... Temos alguns feridos e a Minerva ainda não acordou... E tamb-
– Calada! – Ela me interrompeu.
– N-nani??
– Lucy, Lucy... – Sua voz estava baixa e ela ria – Você é muito inocente e ingênua, querida...
Sua risada estava alta. Parecia uma bruxa. Aproveitei enquanto dela ria sozinha e a aura maligna ao seu redor e saí correndo para fora da Guilda em busca de alguém que me salvasse dela.
– Lucy?
Olhei para lado e vi ele olhando para mim.
– Natsu! Y-yo...
Por algum motivo, eu e ele temos umas horas que ficamos com vergonha ainda de falar um com o outro. Acho que é normal.
– Aconteceu alguma coisa? – Me perguntou.
– Nada... Nada de mais... – Respondi.
– Ei. Vamos passear. Vamos até a casa da vovó – Sugeriu.
– H-hai!
Ele pegou minha mão e saiu andando e me puxando pelas ruas.
Lucy OFF
***
Gray ON
Eu estava meio nervoso. Afinal, era muito tenso fazer isso! A Juvia já está grávida e eu nem sei direito como vai nossa vida daqui à alguns meses... Mas tenho que ter coragem! Não posso perder pro Natsu! Não posso!
Pedi a ajuda para os caras da Guilda, mas acho que eu precisava ter pedido às mulheres, que por algum motivo sorriram para mim quando mencionei o tipo de presente que ia dar à Juvia.
– Vamos Gray... Você tem que escolher isso logo! – Reclamou Laxus.
– Silêncio Laxus! O Gray precisa escolher um presente perfeito para a Juvia! – Disse Freed com olhos brilhando.
Aqueles dois me davam nos nervos. Eu estava estressado já.
– Vocês não estão me ajudando... Será que foi melhor chamar o Natsu ou a Mira?!
– Pô Gray! Podia ter chamado a Mira, mas não o Freed! – Laxus Resmungou.
– Laxus-Sama... Silêncio, por favor. – Pediu Freed.
Estávamos em uma joalheria. Agora vocês devem saber o que eu estava pensando, não é? Sim... Eu vou pedir a Juvia em casamento. Oras...
Gray OFF
***
Lucy ON
Na casa de Porlyusica-San Natsu ficou sentado do lado de fora e então entrei. Sting e Rogue estavam sentados em cadeiras de madeira.
– Lucy!
– Lucy-San.
– Oh! Sting, Rogue. Estão aqui?
Sting se levantou para me cumprimentar e Rogue fez o mesmo.
– Onde está o Natsu? – Perguntou Sting.
– Está aqui fora – Respondi.
Ele pediu licença e saiu da casa. Rogue olhou para mim e depois me chamou para o quarto ao lado. Eu o segui. Tinha uma cama ali. Era a cama onde Minerva estava deitada.
– Como está? – Perguntei a ele.
– Ela ainda não acordou. Gastou muita magia...
– Entendo...
– Você parece preocupada.
– Eu... Preciso muito falar com ela.
– O que houve?
– Eu descobri algo sobre ela que acho que nem vocês dois sabem.
– Certo. Espere um pouco. Porlyusica-San disse que é possível que ela acorde nessas próximas 2 horas.
– Hai.
– Bem... Eu vou sair, ok? Preciso comprar uma coisa importante.
– Hai, arigatô.
Ele sorriu e saiu do cômodo. Olhei para Minerva cansada deitada na cama com um pano molhado sobre a testa.
– Está com febre... – Concluí.
Eu lembre imediatamente da época em que eu brincava no jardim todos os dias e teve uma vez que fiquei muito cansada e quando acordei vi mamãe pegando na minha testa e dizendo o mesmo “Está com febre” que toda mãe fala.
– O que você está fazendo aqui?
Olhei para ela. Minerva estava sentada olhando para mim.
– Acordou!
– Onde estou? Porque você está aqui?
Fiquei em silêncio. Ela continuou.
– Porque estou aqui?!
– Calma. Você está na casa da Porlyusica, da Fairy Tail. Estou aqui porque vim visita-la – Respondi.
Ela olhou para uma mesa ao seu lado. Lá tinha uma coisa que a pertencia.
– O que é isso? – Ela perguntou.
– Ah! Sim... Isso é para você.
– Foi você que colocou aqui?
– Sim. Mas não fui eu que escrevi.
– De quem é?
– Acho que você a conhece... Sayuri-San.
Sua expressão ficou pálida e nervosa. Claro, era difícil de acreditar em algo tão anormal. Mas eu precisava explica-la. Olhei para ela.
– Podemos conversar?
(...)
Eu expliquei o que li e que vi o fantasma da sua mãe. Ela parecia estar acreditando, mas ela não parecia querer expressar como estava expressando. Contei o que tinha na carta e pedi para ela ler.
– Sei que você sofreu. Sei disso! Mas não podemos usar a vingança como solução – Eu disse.
– ...
Ouvi a porta da casa se abrir e Erza apareceu ali.
– O que você faz aqui?! – Gritou Minerva.
– Você pode continuar a escutar a loira – Respondeu Erza.
Olhei para Minerva e percebi que ela estava soluçando. Ela estava chorando de verdade... Eu a ouvi dizer algo, mas saiu fraco e não pude ouvir.
– O quê?
– G-gomen ne...
Era isso. Ela estava muito arrependida.
– Desculpe por fazer vocês passarem por isso! Desculpem! Eu não sabia mais o que fazer e tive que me vingar! Não vivi uma vida muito boa... eu era má com os que estavam ao meu redor... Eu quero mudar isso!
Sorri e então olhei para Erza. Ela sabia no que eu estava pensando, então saiu do quarto.
– Gomen nasai... Onegai...
Sting e Rogue apareceram no quarto e ela chorou ainda mais.
– Sabe Minerva... Como Sayuri disse... Você sempre teve pessoas que te amam – Disse Erza.
– Senhorita...
– Gomen nasai! Sting, Rogue!
Eles três se abraçaram. Eu estava feliz. Estávamos todos muito bem. Então Erza puxou Natsu e me puxou junto. Caí em cima dele.
– Ah! – Gritei e me debati, mas ele não me largava.
– Lucy, Lucy, Lucy... – Disse Natsu rindo.
– Me largue.
– Seu rosto está vermelho.
– Olha quem fala.
De fato o meu rosto estava vermelho, mas ele não podia dizer nada. Me soltou e me ajudou a levantar.
– Olha... Sei que vocês cinco estão muito felizes... mas acho que temos que voltar à Guilda. Makarov vai anunciar algo – Disse Erza.
– Será que ele vai me banir? – Perguntou Minerva.
– Claro que não!
– Então o que é?
– É sobre a festa de fim de ano da Fairy Tail!
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A festa vai rolar!!! Uhuuuuuuuuuuuu!!!