Consequences Of Love. escrita por Florrebeldee


Capítulo 8
‘’ As long as you Love me’’


Notas iniciais do capítulo

Estou completamente atrasada com as minhas histórias, me desculpemmmm :/



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We're under pressure, seven billion people in the world trying to fit in keep it together, smile on your face, even though your heart is frowning… But hey now, you know girl, we both know it's a cruel world, but I will take my chances… As long as you love me, we could be starving, we could be homeless, we could be broke…


As long as you love me, I'll be your platinum, I'll be your silver, I'll be your gold…

Sinto dores nas costas antes mesmo de estar completamente desperta. Não consigo abrir minhas pálpebras e a cada momento que sinto que vou conseguir acordar de verdade, sou levada por um novo nevoeiro que me faz descansar ainda mais.

As lembranças das ultimas semanas ainda esta em minha memória, ainda em minha pele marcada, completamente machucada, nas constantes dores nas costas, no desespero de não conseguir permanecer acordada, com a angustia de não consegui colocar minhas mãos sobre minha barriga para saber se meu bebê ainda esta dentro de mim, sem Tony para me acalmar, e assim, toda a vez que eu desperto e começo a me desesperar, sou presenteada com uma dose a mais de morfina, que leva embora a dores, meu desespero, minhas energias...

Não sei dizer se passam horas ou dias desde a última vez que eu tive consciência, mas quando desperta novamente, James esta a minha frente, com flores nas mãos e me olhando docemente...

– Como se sente? – Ele me pergunta ainda segurado lindas rosas brancas.

– Um pouco melhor. – Experimento falar um pouco, coisa que não utilizava direito há muito tempo.

– Trouxe isso para você. – Ele me diz colocando as flores próximas a mim, no criado mudo, num vaso bonito.

– Obrigada, são lindas. – Digo apenas.

– Tony pediu desculpas por não estar aqui. – Ele diz depois de algum tempo de silêncio onde eu não fiz qualquer esforço de quebrar.

Tony. A simples menção do nome dele já me deixava completamente alerta. Eu queria tanto ele agora próximo a mim, o que, por Deus, ele poderia estar fazendo de mais importante do que cuidar de mim e do filho dele?

– Tudo bem. – Eu digo. – Você poderia me chamar um médico, por favor? – Eu pergunto.

– Pep, Tony estará aqui o mais rápido que ele puder, é só que... – Ele tentou se explicar pelo melhor amigo.

– James... O médico, por favor? – Eu pedi, um pouco impaciente, não queria mais desculpas. Tony e eu, juntos, era algo que desde o inicio eu deveria saber que não daria certo.

– Sim... – Ele disse um pouco triste, talvez pela minha falta de educação.

Assim que ele me deixou sozinha no quarto em senti todo o cansaço das últimas semanas em meu corpo, minha cabeça estava tão cansada e quando eu fechava os meus olhos, eu via Tony, e então, eu via o tiro que ele havia dado em minha direção.

Eu não podia fechar os meus olhos, as memórias estavam tão embaçadas e confusas e então eu sentia sono, mas eu queria saber sobre o meu bebê então teria que ter forças para não dormir ainda.

O quarto que eu estava notei alguns minutos depois, era espaçoso e branco, em alguns detalhes em dourado, minha cama estava ligeiramente inclinada em uma posição não muito bacana para uma mulher grávida e com dores nas costas, mas quando alguém viesse para me atender, eu pediria para abaixar a cama, pois nem mesmo a porta eu conseguia ver, e muito menos minha barriga que estava, na minha perspectiva reta, demorei alguns segundos – de coragem – para tocar minha barriga, grande e dura, meu bebê ainda estava dentro de mim, ele ainda estava seguro do mundo, da desgraça, da dor... E então me lembrei das dores, do sangue, do medo...

Josh apareceu ao meu lado quando senti algumas lágrimas quentes invadirem meu rosto, talvez meu bebê estivesse morto e eles estivessem apenas esperando eu ficar forte para tirar ele de dentro de mim.

– Pepper, querida... Esta tudo bem. – Disse Josh colocando sua mão em meu ombro. Eu estava tremendo. – Olha, esquece tudo de ruim que te aconteceu, foca agora no seu bebê, daqui a poucas semanas você terá ele em seus braços, o que acha? – Eu sorri um pouco, meu bebê em meus braços é tudo o que eu realmente quero agora.

– Eu estava sangrando tanto e estava doendo tanto... – Eu disse aquelas palavras num sussurro.

– Você sofreu um descolamento na placenta devido a uma forte batida que você sofreu na semana passada, foi um pouco grave, não vou mentir para você – Ele me disse enquanto tirava minha pressão. – Mas agora esta tudo bem, daqui a duas semanas você vai ser liberada, mas terá que seguir ainda algumas orientações médicas, ok?

– Ok. – Eu disse um pouco contrariada.

– O bebê esta se desenvolvendo normalmente, o sangue foi completamente estancado e sua placenta já não apresenta risco, mas continuaremos te monitorando por alguns dias mais, se você for se olhar no espelho, não se assuste com os hematomas na sua barriga, alem do grande hematoma da queda há também mais dois onde foram inseridas as agulhas para tirar o sangue que não estava coagulando, você ainda passara o resto da sua gravidez completamente comportada na mansão, descansado! – Josh me disse tudo àquilo enquanto olhava para a prancheta a sua frente, atualizando algumas informações.

– Vou para o meu apartamento! – Disse autoritária.

– Pepper, você não é mais criança, pare com isso, sou seu amigo a anos e mesmo que você não goste do que eu vou falar, eu não ligo e vou falar mesmo assim! Você tem que dar uma chance ao Tony, você não sabe por tudo o que ele passou no último mês, você não sabe de nada... – Josh parece muito cansado naquele momento.

– Eu não acredito que você vai proteger ele, Josh! - Eu digo um pouco alterada. – Eu passei um mês presa num cativeiro! Ele é Tony Stark e ele é o Homem de Ferro, por que ele não me salvou antes! Porque ele não tentou me proteger, ele simplesmente tirou férias enquanto eu sofria constantes ameaças! – Eu estava gritando agora.

– Não Pepper, ele estava quase morto, vitima de um veneno, e ele estaria se não fosse a vontade dele de salvar você.. – Josh disse enquanto já adicionava uma nova dose de algum remédio que me deixava muito mais cansada que eu já estava e que me fazia dormir.

***

MUITAS HORAS DEPOIS – HOSPITAL.

– Eu sou culpado por tudo, você me desculpa? – Uma mão grande em meu ventre e uma voz masculina me desperta do meu sono. – Sua mamãe me fez ser um homem tão melhor, pena que tardio, mas por vocês, eu largo as armaduras, eu desisto de salvar o mundo se isso fizer eu salvar o restinho do amor que eu acho que sua mãe ainda deve sentir por mim, você me ajuda bebê? – Ele pergunta para minha barriga, para o meu filho, que mesmo sem espaço suficiente para se agitar, arruma um jeito e então, com toda a sua força, acerta em cheio a mão dele.

***

ALGUMAS HORAS DEPOIS – HOSPITAL.

Eu não agüento mais continuar deitada nesta cama, depois de conversar com Josh na tarde de ontem, e saber que Tony, assim como eu estava lutando pela sua vida, me sinto uma verdadeira idiota, eu só queria poder pedir desculpas para ele e o abraçar até todos os flashbacks acabarem e estarmos juntos novamente planejando tudo para a chegada do nosso filho, assim como estávamos algumas semanas atrás.

Mas isso não é o que acontece, pois Tony mais uma vez não esta ao meu lado no quarto do hospital, durante o dia recebo algumas visitas, Steph, James, Happy, algumas funcionárias da empresa, Josh, mas Tony não volta. No comecinho da noite quando uma enfermeira vem me trazer o jantar eu pergunto a ela se eu posso tomar um banho e ela não sabe me responder.

Josh já me permitiu fazer pequenas caminhadas pelo quarto, então depois do jantar, eu leio um pouco na poltrona.

***

UMA HORA DEPOIS – HOSPITAL.

– Estava te esperando. – Eu digo assim que vejo Tony atravessando a porta do quarto, sua cabeça esta abaixada, ele esta um pouco mais magro, seus cabelos um pouco mais compridos.

Eu havia adormecido sentada na poltrona, eu não sabia se Tony viria, mas eu não poderia acreditar que ele não viria também.

– Eu aqui agora. – Ele diz se sentando ao meu lado, finalmente me olhando nos olhos alguns segundos depois.

– Eu sei... – Deixo o livro no criado mudo, ao lado das flores que eu ganhei de James. – Eu...

– Você esta bem? – Ele me pergunta.

– Sim. – Eu odeio aquela conversa que estamos tendo. – Eu preciso de um favor...

– Claro. – Ele diz olhando para mim. Ambos estamos tão fracos, tão cansados e tão desgastados.

– Eu gostaria de tomar banho. – Eu digo me levantando com um pouco de dificuldade, pelo tamanho da barriga e pela dor nas costas.

Seu rosto clareia um pouco.

– Preciso de roupas limpas, você trouxe alguma? – Eu pergunto um pouco envergonhada.

– Hmmm, não, mas... Mas eu posso correr até o shopping,em dez minutos eu volto. – Ele diz já se levantando e ficando de frente para mim, ele fica um pouco agitado.

Eu não quero que ele vá embora novamente.

– Não, tudo bem, eu só preciso de... Ummmm, sua camisa? – Eu peço.

Claro, afinal desde sempre suas camisas são meus pijamas, e é só com o seu cheiro que eu consigo dormir, consigo me acalmar, só ao lado dele que eu consigo me sentir melhor, mas aquele não é o momento e eu preciso apenas de um banho.

– Ah, claro, tudo bem, eu estou usando uma regata por baixo. – Ele diz sorrindo.

– Vou tomar um banho, você fica aqui? – Eu pergunto.

– Claro.

E então, pego uma toalha limpa no armário e vou até o banheiro. Tranco a porta atrás de mim e tiro o pijama do hospital. Me olho no espelho depois de mês. Pele ainda mais branca, lábios rachados, olhos cansados e ainda mais magra do que sempre fui. Só não me assusto ainda mais ao conseguir ver completamente minha barriga, por que Josh me alertou sobre as escoriações roxas por sobre o grande volume.

Faço uma pequena prece agradecendo a Deus, apesar do grande sofrimento desse último mês, meu filho permaneceu seguro, protegido e então tomo um banho rápido.

A água quente tira um pouco de tensão do meu peito e principalmente das minhas costas e assim que eu encerro o banho, escovo os dentes e os cabelos.

Saio de toalha do banheiro e assim que chego ao quarto, Tony está me esperando usando apenas suas calças jeans escura e sua regata justa branca que mostra com ainda mais perfeição seus músculos enormes e a luz do reator. Aquele brilho azul, hipnotizador, acalentador. Que me encanta, que me acalma, que me faz querer ficar ainda mais próxima de Tony. Ele me entrega a camisa sem dizer nada e eu volto para o banheiro para me trocar.

Já me sinto muito melhor depois de tomar banho, ainda mais vestida com a camisa de Tony que no momento já não esta tão maior, mas que ainda chega um pouco acima dos meus joelhos.

Quando volto para o quarto, Tony já não está lá e eu começo a sentir o choro se aproximando. Eu havia o tratado tão mal. Eu realmente estou merecendo toda essa indiferença dele.

Me deito na cama, que parece ainda maior do que ela é, apago as luzes e me cubro, fechando os olhos e chorando em seguida.

Ouço batidas na porta e em seguida Tony esta acendendo a luz do cômodo.

– Peps? Olha, trouxe um chá para você. – Ele me estende uma xícara com aroma de camomila e eu me reposiciono na cama com a ajuda de Tony que coloca um travesseiro em minhas costas e se senta na poltrona ao meu lado.

Nossos olhos se encontram em muitos poucos momentos. Pego a xícara de suas mãos e tomo com cuidado o líquido quente.

– Josh me contou o que acont... – Ele me calou.

– Ta tudo bem agora, eu só... – Os olhos de Tony se encheram de lágrimas. – Queria ter chego antes para salvar vocês.

– Mas você chegou Tony... – Eu disse começando a chorar também. – Você chegou!

– Não a tempo de você não se machucar, se tivesse acontecido algo de mais grave com você ou com o bebê eu não saberia o que fazer da minha vida.

– Tony, por favor... Não fala assim, olha. – Peguei sua mão e coloquei em minha barriga. – Ele está feliz em ouvir a sua voz, ele sente a sua presença. – Eu sussurrei enquanto Tony e eu sentíamos nosso bebê se mexer dentro de mim. Minha barriga doía, pois o bebê chutava os pontos em roxos, mas eu não ligava, as duas pessoas mais importantes na minha vida estavam ali e tudo ficaria bem. Já estava ficando...

– Eu dormi por longos dias Peps, Rhodes disse que meu coração parou de bater algumas vezes, mas tudo o que eu me lembro era de ter sonhos com vocês. – Sua mão ainda pousava tranquilamente por sobre minha barriga. Sorrimos um para o outro, algo que me fez me sentir tão próxima de Tony novamente. – Nós dois na praia, nosso filho em meu colo, ele vai ser tão lindo Pep. – Ele disse indo pousando uma mão em meu rosto e fazendo carinho com os dedos. – Assim como você. – E sorri. Eu nunca iria entender o que Tony viu em mim, não eu, não depois dele namorar modelos e atrizes simplesmente maravilhosas, não a Virginia Potts, a magricela, ruiva de sardas no rosto. – Quando os médicos descobriram uma cura para o veneno e injetaram a vacina que me salvaria, eu piorei, passei 6 dias na UTI, Happy pensou que eu morreria, mas então, eu melhorei, quando eu acordei a primeira coisa que eu fiz foi perguntar de você, mas James sempre me mandava descansar, e então eu dormia, mas não por que eu queria, eu juro. – Eu não consegui resistir, passei meus dedos pelos seus cabelos e comecei a recolher cada lágrima que caia de seus olhos. – Quando James pensou que eu estava novamente forte, ele me contou o que tinha acontecido com você, que você havia sumido do mapa. Fugi do hospital Pepper. Fugi para te resgatar. Nossa casa estava em completa desordem, JARVIS havia sido haqueado, sem a ajuda dele, eu não conseguiria te resgatar. Foi difícil, mas eu consegui. – Estávamos ambos chorando agora. – Eu sou tão fraco sem você Pepper.

– Tony, eu te amo tanto, tanto! – E isso foi tudo o que eu conseguir dizer sem chorar mais.

– Aquele cara, ele esta morto agora Pepper, ele nunca mais vai nos fazer mal. – Sua voz estava diferente agora. – Eu tive que o matar, mas eu nem ao menos sinto muito. – Raiva, isso era o que Tony estava sentindo. – Eu redobrei a segurança na mansão, e isso nunca mais vai acontecer, eu juro.

– Eu sei Tony, eu confio em você. – Eu digo por fim. Por que isso é verdade, eu confio em Tony mais que tudo nessa vida, devo minha vida a ele, meu futuro, minha felicidade, ele não merece carregar o fardo da culpa pelo o que nos aconteceu e eu preciso dele mais que tudo.

– Tony, me perdoa, me perdoa por te culpado pelo o que estava acontecendo comigo, me perdoa por ter pensando que você havia se esquecido de mim e do nosso filho. – Eu digo chorando ainda mais, a xicara com o chá esquecidos no criado mudo, as flores que eu havia ganhado de James perfumando o quarto, as palavras de Tony aquecendo meu coração...

– Vamos esquecer isso Peps, tudo o que eu quero é nossa felicidade de volta, você em meus braços, nossa confiança. – Ele diz pegando minhas mãos e as entrelaçando com as dele.

– Tudo o que eu mais quero é estar nos seus braços! – Eu digo por fim, nossas lágrimas agora eram motivos de alegria, e então nossos braços se apertaram mais, e nossos rostos se encontraram, nossas bocas se exploraram, nosso amor se multiplicou.

Como a falta de ter Tony em meus braços todos os dias afeta minha vida, eu estava enlouquecendo, aquelas memórias, todo o medo, tudo era falta de o sentir cuidando de mim, o sentir me abraçar... Eu estava me esquecendo de quem ele era, do que ele era capaz de fazer, eu estava me esquecendo de que Tony era o homem mais maravilhoso da face da terra, capaz de mudar por mim, capaz de conseguir ver um futuro para nós, eu me sentia tão envergonhada... Eu havia duvidado do amor dele por mim, pelo nosso filho, mas agora eu sei, hoje eu me lembro, Tony é o homem da minha vida, e eu jamais duvidarei disso novamente, jamais!

– Vou deixar você descansar agora, ta bom? Volto amanha cedo para ver vocês, trago algumas roupas, ok? – Ele disse depois que nossas bocas se afastaram e nossas respirações descompassadas voltaram ao normal.

Eu não queria me separar dele.

Ele se levantou calmamente, depositou um beijo casto em meus lábios rachados, depois um outro em minha teste e por último, um beijo em minha barriga já bastante avantajada.

– Quer alguma coisa de casa? – Ele me perguntou sorrindo triste, provavelmente querendo o mesmo que eu, ficar aqui.

– Não.

– Então ta bom, boa noite Peps, lembre-se, eu amo vocês. – Ele disse já abrindo a porta.

– Tony, antes de ir, me deixa falar só uma coisa: Fica aqui comigo. – Eu disse um pouco tristinha.

Não demorou trinta segundos e ele já estava deitado comigo na cama, nossos corpos colados, nossos rostos a milímetros um do outro.

– Eu te amo tanto, pimentinha! – Eu ri, eu odiava esse apelido na infância, mas na voz dele, saia tão perfeito.

– Eu também te amo muito, meu herói! – Ri.

– Estou um pouco desconfortável. – Ele disse se remexendo pela quinta vez.

– Tire a calça!

– Peps, não! Você não pode fazer esforços mulher, olha a sua saúde, você só pensa no seu prazer! – Ele disse parecendo um pouco zangado.

Eu não pude deixar de rir, na verdade, rir não... Gargalhar.

– Tony, não é nada disso o que você esta pensando, seu pervertido, é só que você ia ficar mais a vontade, relaxado... Deus! – Disse agora realmente zangada.

– Você ta certa amor. – Ele disse se levantando e tirando sua calça. – Agora sim. – E deu um suspiro satisfatório.

– Só espero que nenhuma enfermeira assanhada venha com gracinhas. – Eu disse ainda zangada, mas fazendo um pouco de birra também.

– Mesmo se tivesse cem enfermeiras super gostosas, maravilhosas, linda, ruivas, peitudas eu não olharia para elas, juro! – Ele disse depois que eu olhei feio para ele. – Pois eu tenho a mulher mais linda e perfeita bem aqui, nos meus braços.

Diante dessa revelação eu não consegui me segurar, o abracei com todas as minhas forças e coloquei minha cabeça em sua clavícula, deitando ali, deixando meu corpo relaxar... Sentindo suas mãos grandes e calejadas em minhas costas, me protegendo... Sentindo sua respiração forte como o som mais bonito do mundo, caindo para a escuridão dos meus sonhos onde eu sei que ali também estarei ao lado de Tony.


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Notas finais do capítulo

Quem aqui está ansioso(a) para conhecer o bebê Potts-Stark? s2



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