The Sweetest Punishment escrita por JessColes


Capítulo 7
Levante as mãos pro céu, e diga aleluia.


Notas iniciais do capítulo

NÃAO me matem, eu amo vocês :D
GEEENTEM COLORIDA DO MEU CORAÇÃO, eu quero reviews.



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- Por Deus Jess, eu pensei que você tinha se tratado – Ela disse preocupada – Eu realmente não sabia que você ainda sofria de bulimia amor.

- Na verdade anjo, eu sempre sofri de bulimia, antes de nós chegarmos aqui, por causa do castigo, eu estava no final do tratamento com o meu médico lá em Roma, só que na hora do estresse, minha mãe nem se lembrou disso, se eu morrer eu acho que é capaz dela esquecer de ir ao meu enterro. – eu falei depois de lavar minha boca dos vestígios de vômito.

Marina segurou meu rosto com força e disse – Nunca mais repita isso Jessica Sweethitch.

- E por quê? Por acaso estou mentindo – eu disse, dando uma risada fraca e irônica.

Eu não esperei ela me responder. Sai do banheiro com a cabeça erguida e fui desfilando até chegar ao meu quarto, nem me preocupei com as pessoas que deviam estar com cara de tacho lá na mesa do café da manhã porque não deviam estar entendendo porcaria nenhuma. Cheguei ao quarto, tomei um banho demorado. Até parece que eu Jéssica Sweethitch ia ficar nessa depressão. Tá, tudo bem, eu ia ficar sim, mais não ia demonstrar isso de jeito nenhum. Escancarei minha enorme mala roxa. E peguei um vestidinho apertado no busto e solto daí pra baixo com a estampa floral, mesmo sendo casual era muito fashion. Coloquei meu ray-ban branco, e um boné, peguei um pouco de dinheiro, nem sei quanto, e o meu Iphone após isso, saí do quarto. Segui para a recepção e me dirigi a um jovem atendente, muito bonito até, loiro, olhos verdes...

- Oi, por acaso você poderia me informar onde fica a praia mais próxima – eu perguntei, ele não tinha notado minha presença até eu falar, então suspendeu a face em minha direção e ficou me olhando com cara de babaca.

Cansada de esperar, eu limpei a garganta, tentando não parecer mal educada.

-- Ah, hum, er, claro, bom, er, fica há mais ou menos 3 quadras daqui, se chama Zaboomba Beach (N/A: Oi, eusoucriativacomnomes.com).

- Ah, bom, muito obrigada – dei um hi-5 pra ele e sai do hotel. Eu iria a pé mesmo, porque ultimamente só tenho andado de carro, se eu não caminhasse urgentemente, ia esquecer como que se usa os 2 pés (oi, eu nem sou exagerada).

Fui andando pela rua, com o vento batendo em meu cabelo, todos que estavam andando na rua também, paravam para me olhar, tentando me reconhecer eu penso, ou até mesmo só observando. Depois de caminhar, bastante eu assumo, eu cheguei na bendita praia que o garoto da recepção havia me informado. A tal Zaboomba Beach (de que diabo veio esse nome?). A praia, eu reconheço, era muito linda. Uma calmaria que a tempos eu não sentia. Tirei meus sapatos (só eu pra usar meus Jimmy Choo's na areia né?) E fui caminhando na beira da praia. Pensando em tudo que eu passei, em como eu vim parar aqui, em como o Joe era perfeito, em como meu último amor me machucou da forma mais brutal possível (acalmem-se, eu não fui violentada). Estava caminhando de olhos fechados, deixando as lágrimas correrem livremente por minha face. Resolvi entrar um pouco na água [N/A: Eu não sei onde ela deixou o celular, mais o dinheiro molhou]. Fiquei lá, andando dentro d’água, chorando e observando as ondas. Umas 3 horas depois senti mãos na minha cintura, nem precisava perguntar quem era, não falei nada, nem ele. Apenas me virei e abracei o Joe. Este por sua vez, ficou passando as mãos em meus cabelos.

- Ei, anjinho, a Marina me contou tudo por que você está passando, eu estarei aqui meu amor. – ele disse

- Cara eu mato aquela vadia. - Falei quase inaldívelmente - Joe, vamos encarar a verdade, vão acabar suas férias felizes aqui e você vai embora e pronto – eu falei, um pouco engasgada por está colocando tudo para fora.

- Escuta. 1º para estar junto, não é necessário estar perto. 2º Quando essas férias acabarem, eu sei que você vai voltar com sua vida, seus desfiles, festas e o que quer que você faça longe daquele hotel. E 3º eu sempre estarei por perto, se você quiser, é claro.

- Idiota, é claro que eu quero – depois disso eu não falei mais nada, apenas abracei-o ainda mais forte.

Ele segurou meu rosto – Jess, nem todos que você ama, vão abandonar você.

Então eu fiz o que a tempos tenho vontade de fazer. Me agarrei em seu pescoço e o beijei, e olha só, por forças obscuras e surpreendentes que eu não sei de onde saíram ele me correspondeu.


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Notas finais do capítulo

próximo capítulo tem um POV joe.