Os Marotos e a Pedra De Kernefhere escrita por Gio Boni, Mangahg


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Olá! Nós estamos reescrevendo. O motivo é: continham erros na história. E como nós queremos que seja bem realista, de acordo com os livros na medida do possível, estamos o fazendo.



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[...]

Encolhida, por entre as pilastras do templo de Kernefhere, uma moça de belos e longos cabelos castanhos vestida do mais belo vestido que já se vira, tinha os olhos esbranquiçados e opacos fixos no horizonte. Sua boca sibilava palavras tão baixas que mal podiam ser ouvida por si mesma.

– Chavi. – Uma voz masculina soou por entre todo aquele silêncio, enquanto um jovem rapaz nos seus recém-feitos 25 anos descia a longa escadaria na lateral do exterior do templo. Usava roupas nada normais: calças largas e de cores neutras junto de uma larga e comprida camisa. Os pés encontravam-se descalços e pisavam mansamente. – Chavi...

– Amun, não se preocupe... Ela deve estar no meio de algum daqueles transes repentinos... - Comentou outra voz masculina. Agora a figura de outro rapaz surgia ao lado do primeiro. Usava as mesmas roupas, na diferença física apenas os olhos e os cabelos, que eram escuros. Ele parecia querer rir da garota.

O rapaz era Osahar Ngozi, o sensitivo dos guardiões.

Estavam naquele deserto que, de certa forma, era mais seguro do que estar na cidade grande. A pedra estaria segura ali, assim com eles três. Desde pequenos eram treinados para isso, era de uma responsabilidade morar ali, estar ali, proteger a pedra, proteger seus amigos. Eram uma família. Aparentemente todos dariam o melhor de si para que sobrevivessem e não seguissem o exemplo dos outros guardiões mortos.

Osahar estreitou os olhos na direção da garota, desconfiado de tudo aquilo. Desde que surgira aquele jovem rapaz, Tom Marvolo Riddle, interessado na historia dos guardiões e na pedra, não haviam tido mais dias calmos. Eram turbulentos e cansativos.

– Temos que despertá-la. – Respondeu Amun, afagando os próprios cabelos aloirados e observando a morena parada. – Não é muito bom que ela permaneça nessas visões longas.

Aproximaram-se de Chavi, que começara a cantar em um tom baixo uma cantiga antiga do país desértico.

– Chavi. – Amun sussurrou, tocando-lhe os ombros gentilmente, temendo assustá-la. – Ei...

A morena virou-se bruscamente, repelindo o toque do amigo, parecia assustada com o que vira. Os olhos voltavam aos poucos para o castanho comum da jovem clarividente Chavi Djoser, a garotinha gentil e grudenta.

– Não pode ser... ele vai nos trair, vai nos trair.... - Ela sussurrava perturbada, parecia perdida com aquilo. Então finalmente encarou o rapaz ao lado de Amun. – Você... Não pode fazer isso.

[...]


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