Quem pensasse em Jett, automaticamente iria pensar nos animais que ele possuía.

Para ele, os animais eram seres fofos e únicos.

Não tinha medo dos mais temíveis ou dos venenosos.

Afinal, para quê ter medo? Se ele era uma nação, imortal, não devia ter medo deles.

Jett era corajoso para encarar assim os animais. Mas bondoso também era.

Sempre que via um animal abandonado ou ferido, adoptava-o. Não importava a espécie.

Já adoptara um crocodilo, cuja perna estava partida. O mais estranho disto, foi que o réptil portou-se, e ainda portasse, lindamente bem.

Naquele momento, na reunião, estava aborrecido.

Logo, começou a observar os pequenos animais que os países trouxeram.

Olhou para o canto dos nórdicos, onde estava Emil com o Mr. Puffin. O papagaio do mar olhou para o australiano, com a expressão de “estás a olhar para onde?”

O moreno olha para o lado, ignorando a ave. Desta vez, foi a cadela dos Berwald e Tino que surpreendeu. Hanatamago estava a fazer o pino! Isso era possível?

Surpreso demais, ele vira o rosto e encara um urso voador. Ele já vira aquele urso, mas de onde?

Ignorou e começou a encarar o panda do Yao, que assim como o dono, estava adormecido.

Ouviu sons de pássaros. No outro lado da janela, estavam Gilbird e Pierre. Pareciam que estavam a conversar.

Noutra janela, aberta, entrava um gato, que dirigiu-se para Heracles, que estava a dormir.

Agora que Jett pensava, havia muitos animais naquela sala. Ouviu um bale de uma ovelha.

Ao seu lado, estava Rawiri com sua ovelha.

Se observasse bem, Rawiri semelhava a uma ovelha. Fofo, na sua opinião.

– Algum problema?~ - o neozelandês perguntou, provocativo.

– Eh? Claro que não!

Rawiri adorava provocar o outro.