A Pequena Lady De Ferro escrita por Lady Danvers


Capítulo 18
Garota Prodígio


Notas iniciais do capítulo

Gente eu sei que isso tá ficando chato, no entanto a Dani JUROU e PROMETEU que este domingo a Natasha aparece, ela diz que se fosse adicionar mais o capitulo ficaria longo. Além disso capitulos com mais de 3 mil palavras na minha opinião são cansativos por isso sempre tento fazer com umas mil no máximo até 2 mil. Desculpa mais já aguardem o próximo que a Tasha FINALMENTE aparecera como no Homem de Ferro 2.



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Julie estava subindo as escadas indo em direção ao seu quarto, não era bem seu quarto era outro quarto de hospedes só que temporário. A casa tinha 5 quartos, o principal que era do casal e como Tony antes vivia sozinho, os outros 4 eram de hóspedes. Julie estava instalada em um deles, o que já era muito já que os quartos eram magníficos só que a pedido de Pepper e com o dinheiro e com autorização de Tony é claro iam mandar reformar um para ela.

Ela olhou em seu celular e resolveu ligar para sua mãe.

— Alô – A mulher que estava assistindo televisão atende seu celular após ouvir o famoso toque da Nokia.

— Mãe, como vai? - Julie se senta na escada e puxa um pouco até a perna o vestido violeta que ela estava e com sua bota preta fica batendo os calcanhares.

— Oi amor que saudade. – Louise desliga a televisão. – Comigo as coisas vão muito bem, graças a Deus. – A mulher diz gentilmente. – E seu, pai como está? – ela não acreditava no que havia acabado de perguntar. – Estão te tratando bem?

— Sim mãe e... Estão? – Julie fica meio confusa com a palavra em plural da mãe.

— Sim, Tony e a namorada dele. – Louise responde, calmamente.

— Claro a tia Pepper é uma mulher muito gentil. – Julie não queria tocar no assunto Tony.

— Que bom, eu a vi em uma entrevista junto de Tony e ela parece ser boa mesmo. – Louise estava sendo sincera. – E o Tony? – Seu tom de voz muda para sério. – Julie, responde logo.

— Ah mãe, tudo está indo muito bem é como se nós sempre fossemos velhos amigos. – Sem que Julie percebesse, Tony estava em baixo da escadaria ouvindo tudo e seu rosto não demonstrava tanta emoção.

— Hum, vou fingir que acredito Julie. – Louise respira fundo. – Ah Julie, tem uma coisa que eu quero te contar.

— O que, mãe? – A menina fala tentando mudar de assunto.

— Semana que vem eu vou visitar sua avó e seu avô em Monterrey e vou ficar fora, acho que até o fim das suas férias. Como você está aproveitando as suas, eu decidi por algum milagre, tirar férias do meu trabalho – Louise diz com animação.

— Nossa mãe, que legal, comece a treinar seu espanhol para ver se ainda está bom – Julie diz em meio a risadas.

— É isso que me preocupa, eu vivo aqui nos Estados Unidos desde os meus 18 anos de idade e me considero uma americana de corpo, alma e idioma também só que eu não vejo meus pais a quase 3 anos.

— Tudo bem mãe, boa sorte e me liga quando você tiver perto de viajar.

Julie depois fica olhando para os degraus e diz em voz baixa.

— Velhos amigos... Quem dera fosse pelo menos assim. – A menina se levanta e ia em direção ao seu quarto quando Tony finalmente aparece.

— Ei, baixinha – A menina se vira imediatamente.

— O que? – Ela não estava tão feliz.

— Vem cá – Ele faz movimento com a mão que indica para ela seguir ele e ela o faz.

Ele não diz nada, mas Julie o segue. Eles vão até uma porta que ficava perto da escadaria e quando Tony abre, Julie enxerga uma escada com belos corrimões e finalmente havia entendido, ela finalmente conheceria a oficina que ela tanto queria.

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Julie queria conhecer melhor a oficina, Tony havia apenas dito que era ali que a vida dele estava e que tudo ali era precioso e que ela não quebrasse nada. Ela não gostou muito, porque ele falou como se ela tivesse 5 anos de idade. Então, ela resolveu ficar olhando melhor enquanto ele ia pegando as peças que ele havia trazido um dia desses.

— O que é isso? – Ela sussurra, pegando uma arma que parecia uma pistola qualquer só que prateada.

— Não acredito que ainda não joguei isso fora – Tony diz.

— O que é? – A menina pergunta, curiosa.

— Isso ai é uma porcaria, era para ser uma arma de invisibilidade só que não presta para nada – Ele reclama antes de virar – Nunca consegui fazer funcionar.

— Beleza – É a única coisa que ela diz e Tony depois parecia nem ligar se havia alguém ali ou não. Julie se senta ali na mesa e pega uma chave de fenda, tira os parafusos super minúsculos e ao ver os fios ela entende o problema, talvez Tony não tenha visto, mas o cabo verde que parecia ser o central estava meio arrancada. Era tão pequeno que era quase impossível perceber, então, para não causar grande estrago como uma explosão, por exemplo, ela teria de arranjar alguma coisa que entrasse pelo buraco da frente da pistola e puxasse devagar o cabo verde ao seu devido lugar. Ela tira um grampo de seu cabelo, o deixando solto, e vê que aquilo seria bem seguro, pois o magnetismo do grampo não era tão forte. Cuidadosamente, ela coloca e puxa devagar o fio verde e para sua sorte cada fio tinha também um minúsculo ímã em suas pequenas pontas. Julie não enxergava porque ela não tinha o material necessário só que ela lia muitas revistas de ciência, física e matemática e tinha uma pequena noção de como funcionavam estas coisas.

— Thalia, teria como... O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO? - Depois de quase meia hora, Tony finalmente olha para ela. – ME DÁ ISSO AQUI – Ele rapidamente corre e tira a pistola da mão da menina. – O que eu falei para você sobre mexer em minhas coisas? – Ele estava zangado só que Julie ficou feliz porque ele finalmente deu atenção para ela.

— Não sei por que está zangado. – A menina bufa – Testa ela e depois me agradece.

— Como assim? – O homem pergunta e a menina tira a pistola da mão dele e aponta para o computador de Tony.

— Ei o que você Tá.... – Tony fica boquiaberto quando vê seu computador ficar...invisível, a pistola soltou um raio vermelho barulhento e aconteceu o que aconteceu.

 

 

PEPPER

 

Eu estava muito zangada com Tony e não era por causa da Julie. Soube que ele cancelou um projeto que eu levei vários e vários meses fazendo e quando chegou, a nova secretaria disse que ele mesmo pediu para cancelar semana passada. Ai que raiva, agora ele tinha passado dos limites.

Eu também preciso levar ele hoje para uma reunião que ele havia marcado as 16:00 e do jeito que Tony era, chegaria atrasado de propósito.

— Tem alguém aqui? – Que pergunta idiota Pepper, só que eu estranhei, geralmente eu sempre encontro Julie aqui na sala ou se não, na varanda olhando a vista. De repente, ouço um barulho vindo lá de baixo. – Será que... – Eu não termino de falar porque o barulho vinha lá de baixo e era um barulho bem forte que parecia uma das armas de Tony. Essa não, o que ele deve ter feito?

Vejo a porta que ligava até a parte de baixo da casa, ou seja, a oficina de Tony, aberta. Tony era esperto, suas fechaduras só abriam com seu DNA e suas armas e Jarvis também eram como um dispositivo estranho conectado ao corpo dele e como ele parece só, ter Julie como herdeira de sangue não tinha perigo. Eu também nem fazia questão de querer saber já que ainda mantinha o trauma de alguns meses atrás quando eu tive que colocar aquele troço no coração dele.

 

Senhor e Senhorita Stark a senhorita Potts acaba de entrar na mansão. – A Voz robótica de Jarvis disse.

Nesse momento, Tony e Julie voltaram correndo para onde estavam. Tony tinha computadores enormes de ultima geração, mais um não faria diferença.


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Notas finais do capítulo

Eu me embolei toda quando fiz a Julie montar a arma kk eu sou péssima nisso de ficção cientifica, acho que eu sou mais o drama.
Para a pergunta de hoje vocês terão que colocar a cabeça para pensar, está fácil.

1 - Quantos anos tem o Tony?

Uma dica, ela tem a mesma idade da mãe de Julie.

A Dani só postara sabado se tiver 8 review.