Shot At The Night escrita por Danna


Capítulo 13
Hospital


Notas iniciais do capítulo

Oi amores, tudo bem?
Me desculpem ter demorado para postar, mas a inspiração me abandonou ultimamente.
Quero agradecer a LuuhRocha e a Giovanna Soares por favoritarem a fic! Obrigada mesmo amadas!
Esse capítulo está meio parado, mas garanto que o próximo vai ser bem melhor!
Até as notas finais!



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Subi as escadas que nem uma louca para trocar de roupa, enquanto Jace ligava seu carro para irmos ao hospital ver Jane.

Não sabia como ela tinha batido o carro, mas sabia que era muita coincidência o mesmo que aconteceu comigo acontecer com ela. A minha sorte foi ter conseguido me proteger com o campo de força, apesar de não saber como. Agora Jane não conseguiria fazer isso, ela não sofreu experimentos em sua infância. Se a batida foi tão feia como a minha, a situação dela deve ser mesmo séria.

Me troquei e desci as escadas correndo, sentindo minhas pernas e meu corpo inteiro tremendo por medo. Medo de saber como ela está e o motivo do acidente.

Depois de ter entrado no carro de Jace, sentei no meio, ao lado de Hunter e Matt. A tensão de todos, principalmente a minha e de Matthew, podia ser sentida a um quilômetro de distância.

Logo já estávamos no hospital, caminhando pelos frios corredores. Sempre os odiei, desde criança. Quando andava por eles sentia que toda a vida de meu corpo era deixada para trás. Atrás daquelas portas sempre se ouviam gritos e choros e mesmo sendo iluminado, o lugar era frio e medonho.

A recepção tinha piso de porcelana, uma grande vidraça e móveis de madeira como o balcão e as cadeiras de espera. Se não fosse um hospital, o lugar seria até bonito. Deixamos nossos documentos com Jace, para permitir nossa entrada e todo nós subimos até o 5º andar que era onde Jane estava.

Pelo hospital ser o único particular de nossa cidade, ele era pequeno e com capacidade para poucos pacientes, diferente dos públicos daqui.

Saindo do elevador vimos os pais de Jane esperando na sala de espera, a qual ficava de frente para o elevador. O chão era de madeira e tinham apenas dois quartos em cada andar. A sala de espera ou de estar, é no centro do cômodo e dela saem dois corredores, um para direita e outro para a esquerda. O quarto de Jane ficava no da esquerda.

Corri abraçar a mãe de Jane e depois o pai, já que sempre tive um carinho muito grande por eles.

– Como ela está? – perguntei para eles.

– Nós ainda não sabemos. Ela passou por várias cirurgias e agora os médicos a trouxeram para cá. Eles ainda estão no quarto com ela, mas pelo visto se Jane já está nesse andar é por que não vai precisar passar por mais cirurgias e exames – respondeu a mãe. Ela aparentemente estava tentando ficar calma, e se não a conhecesse iria achar que ela realmente estava.

É, isso fazia sentido. Essa parte do hospital era para os pacientes que estavam estáveis ou apenas em observação. Seria idiotice colocar algum paciente que pudesse correr risco de morte ou que precisasse de cirurgia no sétimo andar sendo que as salas cirúrgicas ficavam apenas no 1º e 2º.

– Alguém sabe como ela bateu o carro? – perguntou Matt.

– Ela capotou, não teve como saber o porquê ou como. Se ela bateu o carro em outro ele não ficou lá – respondeu o pai de Jane.

Olhei para Hunter procurando algum sinal de que ele estava pensando na mesma coisa que eu. Ele devolveu meu olhar e veio ficar ao meu lado, me puxando para mais perto. Encostei minha cabeça em seu peito, e assim ficamos até alguém ter coragem de ir sentar nos sofás.

– Jane sempre foi tão calma, sempre foi atenta, nunca se distraiu... não sei o que aconteceu para ela se perder sozinha – falou a Sra. Lockwood.

– Isso acontece Sra. Lockwood, ela vai ficar bem, não se preocupe – falou meu irmão, no exato momento em que um médico saiu do quarto de Jane e veio até onde nós estávamos.

– A situação dela é grave? – perguntou o Sr. Lockwood.

– Agora não – respondeu o médico. – Ela bateu a cabeça com força e essa era nossa principal preocupação, mas aparentemente, ela não sofreu nenhum dano que irá ser prejudicial. Jane realmente teve muita sorte por apenas ter quebrado a perna em um acidente tão violento.

– Ela já não pode ter alta então doutor? - perguntou a mãe de Jane.

– Ainda estamos em estado de observação. Serão necessários a realização de outros exames para se ter certeza de que ela não teve nenhum dano ou terá no futuro. Também é preciso saber se não ocorrerão convulsões ou coisas do tipo – respondeu o médico.

Senti toda a tensão sair do meu corpo e finalmente pude relaxar. Me joguei no sofá mais próximo e tentei absorver tudo o que tinha acontecido.

Jane tinha quase morrido e eu sabia que a principal culpada por isso era eu. Ela não tinha se perdido ou se distraído e sim atacada, como eu quando fui para o Pico. Provavelmente os sequestradores pensaram que era eu quem estava dirigindo o carro já que o mesmo tinha todos os vidros escuros e era meu.

Os pais de Jane entraram no quarto dela, já que podiam apenas duas visitas por vez, e nos deixaram sozinhos na sala de espera. O outro quarto provavelmente estava desocupado por não ter nenhum movimento sem ser a gente no andar.

Senti o sofá ao meu lado afundar e um braço foi passado ao meu redor, me puxando para mais perto.

Dessa vez era meu irmão.

– Ela vai ficar bem, você não ouviu? Se acalme e tente parar de ficar branca – falou tentando me animar.

– Eu acho que preciso de café – falei. – Do outro lado da rua tem uma Starbucks não tem? - Jace concordou com a cabeça. – Ótimo, vou lá comprar. Alguém quer alguma coisa?

Todos acenaram a cabeça negativamente e eu fui em direção ao elevador, para ir à Starbucks. Eu sabia que não era certo, mas nessas horas eu realmente precisava ficar sozinha.

Caminhei pelos corredores tentando ao máximo andar o mais rápido possível. Não queria ver as pessoas que estavam por eles ou ouvir seus choros. Não queria ver as crianças com câncer internadas nos quartos, lutando por mais um dia de vida. Não queria pensar que a vida é uma coisa maravilhosa, mais ao mesmo tempo tão frágil, que pode ser tirada de você em míseros segundos.

Pensar nisso me fez desistir de vez da ideia de ir para Morcleine. Não sabia o que iriam fazer comigo e não queria ter que saber depois de já estar lá.

Tantas pessoas lutando para ter mais um dia, um mês ou por sorte, um ano. Essa luta sempre me inspirou. Eles tinham vontade de viver, igual ou muito maior que a minha.

Não iria morrer por um erro dos meus pais. Iria fugir viver com meus avós até que os sequestradores parassem de me procurar, ou ir para outro país, qualquer coisa menos ir para Morcleine com Hunter.

Sinceramente, não sabia como essa decisão o afetaria ou a nossa relação, a qual eu não tinha ideia do que era, mas sabia que dessa vez eu precisava pensar primeiro em mim, e depois nos outros.

Atravessei a rua e fui comprar meu café e alguma coisa para comer, enquanto pensava no que iria falar ao Hunter quando voltasse para onde todos estavam.

Fui sentar em uma das mesas, que não importa em qual Starbucks você vai, ela aparentemente é sempre igual, e fiquei lá por um tempo, jogando no meu celular, conversando com a minha mãe pelo mesmo ou apenas olhando para o nada, tentando não pensar.

Depois de meia hora, recebi uma mensagem de Angel falando que ela e Matt já tinham ido falar com a Jane e que agora só faltava eu falar com ela.

Sai da Starbucks, não antes de comprar um brownie para Jane, e entrei novamente no hospital, subindo até o 5º andar.

– Certeza que você foi só tomar um café ou também foi dar em cima do atendente loiro que trabalha lá? – perguntou Angel assim que eu sai do elevador.

– Você sabe que eu sempre tive atração por loiros – falei, disfarçadamente encarando Hunter, o qual tinha levantado à sobrancelha e me encarava carrancudo. – Posso ir falar com Jane?

– Vai lá, ela está te esperando – falou Angel.

Entrei no quarto de Jane e fui dar um abraço nela.

– Desculpa ser a ultima a vir conversar com você, é que você sabe como eu fico em situações estressantes – falei, enquanto sentava do seu lado na cama.

– Tudo bem Lena, eu sei. Você fica irritada, com enxaqueca e mais chata do que quando está de TPM – respondeu sorrindo, fazendo com que eu me sentisse aliviada.

– Ah, antes que eu me esqueça... – fui até a minha bolsa pegar seu brownie. – Eu sei como a comida do hospital é ruim e que você provavelmente vai ficar um bom tempo sem comer doce, então...

Dei o brownie para ela e vi um sorriso aparecer em seu rosto... Um sorriso igual ao de uma criança.

Sentei novamente do seu lado e fiquei a encarando enquanto ela devorava o doce.

– Eu estou tão triste por não poder ir à festa de Halloween – falou me encarando.

– Eu não acredito que depois de sofrer um acidente você está pensando na festa – respondi. – E relaxa Jane, hoje é sábado, você tem quase uma semana inteira para ter alta.

E assim continuamos a conversar por um bom tempo. Não tive coragem de perguntar a ela o que aconteceu e ela aparentemente não queria falar sobre o assunto. Só sai de seu quarto quando o médico falou que ela precisava descansar.

Peguei minha bolsa, me despedi de Jane e fui para a sala de espera, dando de cara com Hunter deitado em um dos sofás, dormindo de bumbum para cima – nem preciso falar que visão eu tinha. Fui até onde ele estava e o cutuquei, mas já sabia que ele não iria acordar. O sono dele é mais pesado que sei lá o que.

Fui para a parte de trás do sofá e dei um empurrão nele, tentando derrubar Hunter, o qual caiu de costas para o chão, xingando o mundo todo, o que me fez gargalhar. Dei a mão para ele e o puxei para cima, enquanto o mesmo me encarava com um olhar mortal.

– Você não se cansa de me machucar não é mesmo? – perguntou ele.

– Alguns hábitos nunca mudam – respondi dando de ombros. – Onde estão os outros?

– Foram embora. Matt não estava muito bem e seu irmão e Jane saíram para fazer sei lá o que – falou fazendo uma cara maliciosa ao falar o sei lá o que. – Então, eu fui o único que se dispôs a te levar para casa.

– Tudo bem – respondi dando de ombros. – Você serve. Vem, vamos logo que eu estou cansada.

O puxei pela mão e entramos no elevador. Apertei o botão do térreo e encostei-me ao espelho, fechando os olhos.

Senti a mão de Hunter me puxando e abri os olhos quando percebi que ele ia me abraçar. Passei meus braços ao redor de seu pescoço, ficando na ponta dos pés e ele colocou suas mãos ao redor da minha cintura, apertando-a levemente.

Nem um de nós precisou falar para saber o porquê do abraço.

Separamo-nos quando o elevador parou e de mãos dadas fomos pegar o carro, moto ou o que quer que Hunter estivesse usando. Ele parou do lado de um Discovery 4 verde escuro.

– O que aconteceu com a sua moto? – perguntei.

– Eu pedi para meu pai trocar a moto pelo carro – respondeu entrando no carro.

Fiz o mesmo que ele e sentei do lado do passageiro. Se o carro já era grande por fora, aparentemente por dentro era maior ainda.

– Para que você foi comprar um carro tão grande Hunter? Se você quiser dá para morar aqui dentro – falei o encarando.

– Se eu não conseguir te levar para Morcleine, essa vai ser a minha casa pelo menos – disse dando de ombros. Senti-me realmente muito culpada.

– Seu pai é tão cruel assim? – perguntei.

– Depende do ponto de vista. Para mim, ele é incrível... e maléfico.

– Então realmente pensamos de maneiras diferentes. Sabe, eu acho que ele é apenas maléfico.

– Não, eu falo que ele é incrível por conseguir me criar, a Babi, Victoria e ainda administrar uma empresa ilegal – o olhei indignada. – Posso terminar? – concordei com a cabeça. – Obrigada. Eu sei que ele é cruel, mal e sem sentimentos, mas ele teve seus motivos. Assim como eu tive os meus. Mas ele já desistiu de mudar, eu não. Ele também já fez coisas cruéis, até mesmo para ele, então... É complicado.

– Então você despreza e admira seu pai?

– Isso.

– Tudo bem – respondi me dando por vencida.

– Ah, terminei com a Zoey. Esqueci de te falar – falou Hunter me encarando.

– E o que eu tenho haver com isso? – perguntei escondendo o sorriso que se formava em meu rosto.

– Por que agora, você é oficialmente meu par para a festa de Halloween – falou ligando o carro e saindo de onde estava estacionado.

– Quem disse que eu vou aceitar? Muitos meninos me chamaram sabia? – falei.

– Sério? Tipo quem? – perguntou Hunter levantando uma sobrancelha e me olhando de soslaio.

– O nerd catarrento da minha sala, o atendente loiro da Starbucks, o pervertido do 3ºano e o meu pai, ele não entende que essas festas não são para velhos – respondi sorrindo e o encarando. – Tudo bem, acho que você é a melhor opção.

– Bom saber que eu sou mais bonito que o atendente loiro da Starbucks – disse, encarando a estrada.

Sorri e não respondi nada. Hunter pegou em minha mão e assim fomos até chegar em casa.

***

– Então quer dizer que você e Hunter estão juntos? – perguntou minha irmã, enquanto sentávamos em uma mesa do meu restaurante preferido. Minha mãe ainda estava estacionando o carro.

Nós fomos almoçar fora, para depois irmos comprar minha fantasia de Halloween. Fazia muito tempo desde que não saíamos juntas e era realmente maravilhoso ter um dia apenas de meninas.

O restaurante era simples e ao mesmo tempo lindo. Era no estilo parisiense, com flores brancas e mesinhas do lado de fora, com toldos pretos impedindo que o sol chegasse a elas, e moveis de madeira escura.

– Nós não estamos juntos, só vamos à festa de Halloween – respondi arrumando umas sacolas de compras que eu tinha feito em uma cadeira.

– E você sabe o que acontece depois dessas festas de Halloween não sabe? – perguntou Jullie, me olhando com um olhar malicioso.

– Nem vem Jullie, não quero falar sobre isso – falei a encarando enquanto a via dar risada.

– Tudo bem, sem problemas. Quando vocês vão começar a arrumar as coisas para a festa? – perguntou.

– Amanhã, já que a festa é sábado – respondi.

– Mas amanha já é sexta, como vocês vão arrumar tudo em um dia só?

– Relaxa, dá tempo de fazer tudo – respondi. – Será que a mamãe já arrumou uma vaga? Eu preciso ir visitar Jane no hospital ainda.

– Calma Lena, você tem a tarde inteira para fazer isso – falou minha irmã olhando o cardápio.

Minha mãe chegou e logo já estávamos comendo, cada uma um prato diferente.

Depois de almoçarmos, fomos a uma lojinha de fantasia que ficava no final da rua. Não tinha a menor ideia do que iria. Pensei em chapeuzinho vermelho, branca de neve, pensei em todas as opções possíveis... E não tinha nenhuma na loja. Eu iria ter que procurar alguma outra que também fosse bonita.

– Lena! – gritou minha irmã me chamando. – Olha essa fantasia que linda, achei sua cara – ela falou saindo de um dos corredores da loja com uma fantasia de policial na mão e vestida com uma de gari, obviamente zoando com tudo que conseguia encontrar.

– Sexy demais Jullie – falei olhando para aquela fantasia inteira de couro. – Vamos continuar a procurar tá?

Continuei procurando nos tantos corredores cheios de fantasias até que finalmente vi uma que me chamou atenção. A fantasia era de Anjo Negro e sua parte superior era um corpete de couro e a inferior era como se fosse um tutu preto removível.

Peguei a fantasia e fui para o provador a experimentar. Ao invés de colocar o tutu, iria usar um shorts preto para ser mais confortável. O corpete de couro dava um ar sexy à fantasia, mas não vulgar e as asas eram simplesmente maravilhosas. Decidi que iria ficar com ela mesmo e fui pagar.

Saímos todas da loja e fomos à procura de um shorts preto e ankle boots de salto alto. Depois de encontrar tudo fomos comprar doces para levar para Jane já que sabia que lá no hospital ela não tinha como comer cupcakes, brownies e macarrons, e tirar isso dela é a mesma coisa de deixa-la sem ar.

Minha mãe me deixou na frente do hospital e foi com Jullie para nossa casa. Quando eu quisesse ir embora, minha mãe voltaria me buscar já que agora eu estava sem carro. Subi até o 5º andar e entrei no quarto de Jane.

– Acorda sua preguiçosa – gritei quando entrei no quarto e dei uma chacoalhada leve nela. – Você precisa arrumar suas coisas por que amanha cedo você já vai ter alta.

– Finalmente! Depois de quase seis dias internada aqui eu vou poder finalmente ver a luz do dia – falou levantando os braços para o céu. Sorri e fui sentar ao seu lado.

– Como você está? – perguntei.

– Melhor. Ainda sinto um pouco de dor nas minhas pernas e de vez em quando em minha cabeça, mas tirando isso, eu estou bem – respondeu. – Ah, eu esqueci de te falar... Matt me pediu em namoro! Olha a aliança que ele me deu – falou mostrando seu dedo para mim.

– Ele perguntou para mim se eu achava que você iria aceitar. Ele estava inseguro – falei dando uma gargalhada no final. – Até parece que você, apaixonada do jeito que é não iria aceitar.

Continuamos a conversar, sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo.

– Jane, eu sei que você não gosta de falar sobre isso, mas como você bateu o carro? – perguntei. Precisava realmente saber se a culpa tinha sido minha.

– Eu não sei ao certo Lena, foi tudo tão rápido. Só consigo me lembrar de um carro grande preto parar na minha frente. Para tentar desviar eu puxei o volante do carro, então capotei. É só o que consigo me lembrar. Por quê?

– Curiosidade – apenas respondi, novamente me sentindo a pior pessoa na face da Terra.


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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam?
Gente, eu tenho mais de 30 leitores, mas no capítulo anterior eu tive 3 comentários!Estou bem triste por causa disso.
Não estou querendo ser chata, mas desanima sabe? Eu fico um tempão pensando em ideias e depois as passando para o papel esperando saber o que as pessoas acham delas. Sei que as vezes uns gostam outros não, mas é muito importante, no meu ponto de vista, saber!
Então por favor comentem e até o próximo capítulo!