Letting You Go escrita por Lana


Capítulo 3
Barganha.


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura. Leiam as notas finais.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/423197/chapter/3

“É duro, tão duro - está rasgando meu coração... É duro deixar você ir”

O terceiro estágio do luto é a barganha. Nesse estágio as pessoas tentam fazer algum tipo de acordo, de tal forma que as coisas possam voltar a ser como eram antes. Essa negociação normalmente acontece dentro da própria pessoa e também com Deus. Fazer promessas, pactos e coisas similares é comum e na maioria das vezes acontecem em segredo. No caso de doença, tentam negociar com Deus. No caso de traição, tentam agradar o parceiro e por aí segue.

Emmett não passaria por essa fase após a morte de Alice, uma vez que ele já passara por ela antes da irmã ter falecido e isso seria um passo a menos para superarem, mas Rosalie passara por esse estágio e havia se tornado uma mestra em promessas que não cumpriria depois por pura birra. Prometera diversas coisas a Deus e quando ele não a atendera quebrara cada uma de suas promessas com um prazer insano. Essa fase não havia tomado tanto de seu tempo, mas havia a deixado desolada, porque tivera esperanças de ser atendida.

Emmett voltou ao hospital uma semana mais tarde. Rosalie ansiava por sua visita e passara a semana impaciente. Quando ele apareceu no quarto ela suspirou aliviada por finalmente vê-lo.

- Até que enfim! – disse. – Achei que não viria mais.

- Você é extremamente impaciente às vezes. – Emmett comentou. – Olá pra você também. – ela sorriu.

- Desculpe, que horrível anfitriã eu sou, não é? – comentou brincando e rolou os olhos. – Olá Emm. Como vai você?

- Um pouquinho melhor, eu acho. E você? Como passou esses últimos dias?

- Melhor impossível. Por que demorou tanto a visitar sua queria amiga doente?

- Algumas pessoas tem trabalho, precisam ganhar dinheiro, não tem todas as horas livre. – ele explicou como se ela fosse uma criança.

- Desculpe, não tenho essa preocupação. Que saudade do meu emprego. – ela disse e franziu as sobrancelhas. – Nunca achei que diria isso, mas que saudade.

- Com o que você trabalhava? – ele perguntou se sentando na habitual poltrona.

- Eu trabalhava na empresa do meu pai, junto com o Edward. Quer dizer, não junto junto, porque ele é tipo o chefão lá. Eu estava mais para uma auxiliar supervalorizada por ser filha do dono. – deu de ombros. – Era extremamente irritante às vezes, mas o Edward falava que eu tinha que fazer algo pra adquirir experiência pra quando eu quisesse um emprego de verdade.

- Quantos anos você tem? – ele perguntou.

- Vinte e quatro, vinte e cinco em alguns meses se eu tiver sorte. – ela sorriu. – Que engraçado, conversamos tanto e não sabemos coisas básicas sobre o outro. – ela observou.

- É verdade. – ele concordou.

- Se importa se eu quiser mudar isso?

- Claro que não. – ele deu de ombros.

- Então se prepare para a inquisição. – ela disse ameaçadoramente e ele sorriu. – Entretanto, antes, diga-me, você trouxe o que eu pedi? – perguntou com expectativa.

- Sim. – ele concordou. – Você sabe se eu ao menos poderia entrar no hospital com isso? – Emmett perguntou franzindo a sobrancelha.

- Claro que sim. – Rosalie respondeu suavemente.

- Sério? – ele perguntou ironicamente e ela sorriu de forma conspiradora.

- Prometo não contar a ninguém se houver problemas.

- Mas você pode tomar isso? – sua voz soava insegura. Rosalie revirou os olhos.

- Emmett, não é veneno. Pare de fazer um grande drama sobre isso e passe logo para cá. – ela pediu erguendo a mão.

- Mas você está doente. – ele ainda estava hesitante.

- E daí? Se já estou morrendo, qual o problema de estragar meu fígado só mais um pouquinho?

- Você não está morrendo, está ótima. – ele grunhiu com a voz baixa.

- Bom, então se eu estou ótima não há problemas em tomar uma dose para comemorar, certo? – ela sorriu. Emmett suspirou e revirou os olhos.

- Qual o sentido em discutir com você? – ele perguntou a entregando um cantil prateado com whisky. Ela sorriu, satisfeita.

- Finalmente você percebeu que é inútil. – comentou bebendo um gole depois de checar a porta fechada. – Eu não bebo nada do tipo há meses, é maravilhoso. – ela comentou dando um pequeno gemido de satisfação. Ele sorriu.

- Bom, foi meu prazer ajudar então.

- Sabe, quando eu descobri a doença e tudo mais eu prometi a Deus que pararia de beber se me curasse. Prometi muitas coisas na verdade. Mas de todo jeito, como não fui curada, não vejo problema em beber um pouco. Não que essa seja a primeira vez que eu quebro essa promessa. – ela franziu o cenho. – Mas me diga, Emm, - disse voltando a beber. – quantos anos você tem?

- Vinte e sete.

- E em que você trabalha?

- Em uma empresa de administração. Sou do departamento financeiro.

- E o psicólogo já te liberou para voltar ao trabalho?

- Mais ou menos. – Emmett franziu os lábios. – Ele disse que o trabalho poderia me ajudar a superar as coisas uma vez que eu já estava menos abalado, segundo a avaliação dele. Nada que ele entenda faz sentido pra mim, aliás. – deu de ombros. – Mas ele não parece realmente querer que eu volte, por isso está falando pra eu fazer pouca coisa do trabalho e apenas em casa.

- Psicólogos são mesmo confusos às vezes, eu bem sei. – ela sorriu. – E qual sua comida favorita? – ele sorriu e revirou os olhos.

- Pizza.

- A minha também! – ela disse animada. – Poderia viver de pizza, sério. Agora me diga: O que você mais queria agora? – ela perguntou.

- Minha irmã de volta. Daria qualquer coisa para ter isso. – Emmett respondeu depois de ponderar sobre a questão.

- Vamos nos ater a algo mais possível. – ela pediu delicadamente. – O que você mais quer no momento?

- Não sentir mais essa dor por tê-la perdido. – ele disse depois de pensar por um tempo. – Não sentir que uma parte de mim se foi com ela. Não sentir tanta falta da risada inocente e dela cantando músicas que eu odiava.

- Pois bem, quero você faça algo por mim hoje. Quero que ouça essas músicas antes de dormir. Quero que a sinta cantando, segura, em paz. Pode fazer isso por mim?

- Por que quer que eu faça isso? – ele perguntou desconfortável. Aquilo não seria bom para ele e ele não via sentido naquilo.

- Confie em mim, apenas faça. – ela disse com a voz confiante. Talvez não desse certo, mas ela preferia arriscar.

- Tudo bem. – ele disse com um suspiro. – Me fale algo de você, então. Só eu falei até agora.

- O que você quer saber?

- Eu não sei, o que você acha que eu preciso sabe? – ela sorriu.

- Hmmm... Quando eu era criança, eu queria ser enfermeira. – ela contou. – Eu tinha ganhado essa boneca de uma tia, e ela vinha com acessórios de médico, e eu achava o máximo cuidar dela. – ela revirou os olhos. – Eu tinha medo de ser médica então eu queria ser enfermeira. Eu não vejo muita lógica nisso agora, mas tudo bem. – ela riu e Emmett sorriu.

- E quando você cresceu decidiu que queria ser o que?

- Quando eu cresci eu quis ser escritora. Mas não tenho muito talento pra isso. – ela franziu as sobrancelhas.

- Já escreveu algo?

- Sim, tenho um livro escrito, mas não publiquei. Não acho que ele seja bom, não acho que alguém vá querer publicar e se por algum milagre isso ocorrer, não sei se estaria pronta para críticas negativas.

- O que você tem a perder se tentar publicá-lo? – Emmett ergueu uma sobrancelha.

- Talvez dignidade? – ela revirou os olhos. – Ele é ridículo. Vai ser embaraçoso.

- Deixe-me ler. – ele pediu com um sorriso.

- Não mesmo! Nem o Edward o leu, na verdade, ele nem sabe que terminei.

- Qual é, deixe-me ler. – ele pediu. – Prometo ser generoso nas críticas.

- Não.

- Rose. – ele disse franzindo os lábios.

- Não, Emmett.

- Rose. – ele falou com a voz mais mansa, fazendo uma cara de pidão.

- Pode parar com essa cara que rostinho bonito não funciona comigo. – ela disse séria e ele riu.

- Qual é! Eu te conto tudo da minha vida, sou totalmente honesto com você e você não quer me deixar ler o livro?

- Mas é constrangedor. – ela gemeu.

- Até parece que eu vou rir. – ele revirou os olhos. – Pare de fazer manha e me mostre.

- Tudo bem. – ela falou derrotada. – Vou pedir para o Edward buscá-lo quando ele estiver aqui. – Emmett sorriu vitorioso.

- E depois não há sentido em discutir com você, huh? – ele perguntou.

- Ah Emmett, cale a boca e não me faça mudar de ideia! – ela disse sorrindo e balançando a cabeça.

O resto do tempo que passaram juntos transcorreu de maneira leve e divertida. Usaram aquele dia para se conhecerem mais, descobrirem mais um sobre o outro. Conversaram sobre a adolescência, sobre as vidas que tinham antes, sobre infância. Também sobre música, filmes, livros. Conversaram até que Bella chegou, resolvendo passar por lá depois do trabalho.

- Rose! – ela disse batendo na porta do quarto antes de entrar. – Oh, Emmett, olá. – ela completou quando notou a grande figura sentada na poltrona.

- Oi Bella. – Emmett e Rosalie disseram ao mesmo tempo. Ela riu e ele sorriu. Bella ergueu uma das sobrancelhas e olhou para Rosalie.

- Eu acho que é minha hora de ir. – Emmett disse se levantando.

- Ah, não por mim. – Bella disse. – Não precisa sair.

- Não, tudo bem. Acho que a Rosalie já deve ter enjoado da minha cara, estou aqui há horas. – ele sorriu pra Bella.

- É verdade. – Rose concordou ironicamente. – Não aguento mais ver essas covinhas irritantes do Emmett. – ele sorriu.

- Boa noite, garotas. – ele se despediu com um sorriso.

- Ei! – Rosalie chamou e ele se virou para olhá-la. – Quando você vai voltar? – Bella reprimiu um sorriso.

- Paciência, Rose. Você precisa mesmo exercitar essa virtude. – ele sorriu e se virou, saindo do quarto em seguida.

- Emmett e você? – Bella perguntou se sentando na poltrona antes ocupada pelo grandão.

- Somos amigos. – a loura frisou.

- Sei. “Quando você vai voltar?” – Bella falou numa tentativa falha de imitar a voz de Rosalie e riu. Rosalie usou o travesseiro para acertar Bella e sorriu.

- Ah, não enche Bella! – revirou os olhos.

- Ah, por favor, ele é lindo.

- Eu sei. – Rosalie disse com um gemido. – E é uma ótima pessoa. Sinto tanto por ele estar passando por isso. – ela suspirou.

- Bom, se não estivesse passando por isso, vocês não se conheceriam, então...

- Talvez fosse melhor, sei lá, nenhum de nós dois está na melhor forma.

- Ah, pare de bobagem. – Bella respondeu revirando os olhos.

- Mas então, o Edward já te chamou pra sair? – Rosalie perguntou para mudar de assunto. Bella a encarou com um sorriso.

- Sabia que tinha dedo seu nisso.

- Quer dizer que ele finalmente tomou uma atitude?! Esse é meu irmão! – Bella sorriu.

- Ele me chamou para sair. – ela disse por fim. – Vamos sair sexta à noite.

- E aonde ele vai te levar?

- Ele não me disse. – ela sorriu entusiasmada. – Mas não quero te deixar sozinha numa sexta à noite, nem o Edward.

- Ah, por favor, Bella! – Rosalie revirou os olhos. – Não sou uma criança.

- Não venha com reclamações, não queremos te deixar sozinha aqui. – a morena franziu os lábios.

- Meu Deus, vocês são impossíveis. – Rosalie falou mal humorada.

-

Na noite de sexta, antes de sair com Bella, Edward passou no hospital para ver a irmã mais nova.

- O que está fazendo aqui? – Rosalie perguntou ao vê-lo. – Você tem um encontro!

- Muito bom ver você também. – Edward disse ironicamente. – Eu sei que tenho e comparecerei a ele, mas não quero que você fique aqui sozinha.

- Meu Deus, Edward. Você não seu deu conta de nesse hospital existem milhares de pessoas? Enfermeiras, médicos, pacientes, visitantes... Não estou sozinha.

- Estamos chateados hoje? – ele perguntou erguendo uma sobrancelha.

- Não. – ela suspirou. – Só estou cansada de ser tratada como se fosse uma criança que não pode passar dois minutos sozinha.

- Rose... Não é assim e você sabe disso. – ele falou indo se sentar na beirada da cama. – Eu sei que aqui há muitas pessoas, mas não gosto de deixá-la sem nenhuma companhia. E você também não gosta de ficar sozinha.

- Eu não vou nem reparar que estou sozinha. Eu vou colocar um filme e dormir. – ela deu de ombros.

- Não vai não. – Edward discordou. – Eu arranjei algo para você se distrair e você poderá me agradecer por isso depois. – ele sorriu.

- Do que você está falando? – Rose franziu o cenho.

- Você vai saber logo. Já deve estar quase aqui. – ele disse.

- O que deve estar quase aqui? – ela perguntou impaciente e Edward sorriu da cara dela. Rosalie emitiu um “humpft”. Ouviram-se então duas batidas na porta aberta.

- Cheguei na hora certa? – Emmett estava recostado no batente da porta com uma sacola de papel na mão.

- Emmett. – Rosalie disse em tom surpreso, um sorriso involuntário se espalhando por seu rosto. Edward sorriu ao ver a reação da irmã.

- Eu acho que já vou indo. – ele disse se levantando. – Obrigada por vir, Emmett. – disse encarando o grandão.

- Não por isso. – o outro homem deu de ombros.

- Cuide da minha irmã. – Rosalie revirou os olhos e balançou a cabeça. – Boa noite pra vocês. – disse depois de dar um beijo em Rosalie.

- Bom encontro com a Bella! – disse antes de ele fechar a porta. Então olhou para Emmett. – Como foi mesmo que você veio parar aqui em sexta feira à noite?

- Seu irmão me ligou. – disse indo se sentar na poltrona. – Não me pergunte como ele achou meu número.

- O Edward é bem eficiente quando quer. – ela disse tentando reprimir um sorriso.

- Bom, então, ele me ligou e perguntou se eu poderia passar a noite com você aqui no hospital porque você ficaria sozinha e não queria ficar sozinha.

- Não queria ficar sozinha? – ela repetiu. – O Edward é um idiota. – ela revirou os olhos. – Ele não me deixa ficar sozinha. – Emmett sorriu. – Aliás, esse é o seu o recorde.

- Recorde de que? – perguntou confuso.

- De dias que você leva para me visitar. – ela explicou. – Você sempre demora mais, essa vez foi rápida, mas provavelmente a culpa foi inteiramente do Edward. – ele revirou os olhos.

- De todo jeito, trouxe algo para você.

- O que? – ela perguntou já animada.

- Não sei se você pode comer isso, mas sei que no cardápio daqui não tem. Então, como você disse que gostava, eu trouxe...

- Você trouxe pizza! – ela disse animada, o interrompendo, quando ele começou a tirar um embrulho da sacola de papel. O cheiro da pizza se espalhou quando ele abriu a embalagem. – Emmett, eu poderia te beijar agora! – ela disse sem olhar de fato para ele. – Me dê logo um pedaço disso. – ele riu e a serviu.

Eles comeram e conversaram por muito tempo. Quando o relógio marcava por volta das dez e a pizza já havia acabado há tempos, Emmett tirou da sacola de papel outra embalagem.

- Eu trouxe um filme. – disse ele. – Edward disse que você gosta de assistir a filmes, te ajuda a dormir. – deu de ombro.

- Obrigada. – ela sorriu. – O que você trouxe? – sua voz soava um pouco cansada e ela respirou fundo.

- O Ilusionista. – ele leu. – O cara da locadora disse que era bom. Eu não sei que tipo de filme você gosta, então... – deu de ombros.

- Eu gosto de comédias românticas. – ela avisou e sorriu. – Mas gosto de suspense também. E comédia.

- Vou me atentar para a próxima vez. – ele sorriu.

- É só colocar ali. – ela apontou para a televisão.

Emmett fez o instruído e o filme começou a rolar na tela depois de fazer todos os ajustes. Rosalie encostou-se à beirada da cama, deixando um largo espaço de sobra e bateu no espaço a seu lado.

- Vem pra cá, aposto que você deve estar cansado de ficar sentado o dia todo. – ela disse. Emmett a encarou por alguns segundos sem saber o que fazer e ela riu. – Sem segundas intenções Emmett, só estou querendo te deixar confortável, não precisa ficar constrangido.

- Não estou constrangido. – ele resmungou e ela sorriu.

- Claro, claro... – disse. – Mas anda, vem pra cá. Não vou te morder não. – ele revirou os olhos e sentou-se ao lado dela, esticando as pernas pela cama e deixando apenas os pés do lado de fora. Ela sorriu e eles começaram a ver o filme.

Depois de algum tempo de exibição, a cabeça de Rosalie tombou gradualmente sobre o ombro de Emmett. Ele virou o rosto assustado, achando que algo pudesse ter acontecido com ela, mas o rosto de Rosalie estava sereno e ela respirava calmamente. Ao constatar que ela só havia adormecido, ele suspirou. Ela se moveu, ajeitando-se no leito e uma de suas mãos agarrou o braço forte de Emmett. Ele recostou a cabeça na parede, olhando-a dormir.

Ela era linda. Quando dormia parecia mais inocente do que era, lembrava alguém que nada sabia sobre a vida, que viveria muito tempo – o que certamente não era verdade. Os delicados lábios rosados contrastavam com a pele muito branca. A mão livre de Emmett acariciou de forma leve e hesitante o rosto da loura e ele pensou que ela, em outra ocasião, seria tudo que ele gostaria de encontrar. A mulher que procurara por tanto tempo. Mas não naquele momento, não quando sua irmã partira tão depressa.

Não naquele momento.

Ele deveria ir embora. Fechou os olhos com força e respirou fundo. Já era tarde e não era certo passar tanto tempo com ela. Não deveria ficar ali. Ele pretendia ir, mas se pegou olhando-a novamente e a admirando em seu sono. Suspirou profundamente ao se dar conta de que não adiantaria. Tinha sido pego em uma armadilha sem volta, sabia agora.

Passou o braço livre em torno de Rosalie, aconchegando-a melhor a seu corpo, certo de que momentos como aquele seriam mais que raros para eles dois.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Olá queridas leitoras!
Espero que tenham gostado do capítulo. Mas agora vou dar uma bronca. Onde estão vocês? Onde estão os reviews? Os dois únicos reviews que eu recebi no ultimo capítulo foram da Catherine e da Relsanli - muito obrigada, garotas -, então hoje estou postando basicamente por elas. Eu adoro essa história, por isso não consigo pensar em parar de postá-la, mas eu queria saber onde estão pelo menos as outras quatro que comentaram no capítulo um, né? Bom, de toda forma, espero ver todas, repito heheh, toooooodas vocês aqui nesse capítulo, tá? Por favor, não me desanimem. :/
Ah, pra quem acompanha Perfeito Pra Mim, tem capítulo novo lá!
Bom, espero que todas vocês tenham gostado mesmo do capítulo. E ah, muitíssimo obrigada à Catherine que recomendou a fanfic, eu amei Cat, você sabe! ♥
Bom Enem a quem for fazer nesse fim de semana, vejo vocês na semana que vem, se vocês forem bacanas e comentarem, heheheh! Beijo, bom fim de semana!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Letting You Go" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.