O Conde escrita por Renata Ferraz


Capítulo 3
Condessa desmascarada


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem e comentem.



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Itália:

Paulina embora estivesse muito triste estava ser conformando aos poucos com seu destino, seus pais fariam um banquete para comemorar o aniversário dela que estava chegando, Paulina protestou dizendo que não queria tal ostentação, mas seus pais não lhe deram ouvidos e assim os preparativos para o aniversario da jovem duquesa estavam finos, elegantes e discretos.

Paulina aproveitava seus últimos dias na Itália, depois do seu aniversario iria para o México com seu noivo, ela acordava cedo, dava aula para crianças e adultos do vilarejo, comprava mantimentos e roupas para todos os que estavam necessitados e de tarde se encontrava com Francisco, um advogado renomado que estava ensinando e ajudando Paulina no que fosse necessário.

Paulina: Sabe Francisco, vou sentir falta de tudo isso.

Francisco: Calma criança, você é jovem e eu tenho certeza que em qualquer lugar que você estiver também estará a paz, a justiça e o amor porque tais sentimentos são conquistados e você é a mulher mais justa e boa que eu conheço.

Paulina: Francisco, você é como um pai para mim, meu pai nunca me compreendeu do jeito que você me compreende.

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Os dois meses que antecediam o aniversario da condessa Paola e da duquesa Paulina passaram voando até que chegou a manhã antes da festa.

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México:

Paola levantou cedo, tinha planos para o dia, deixou seu marido dormindo e foi até a cozinha, era hora dos escravos levarem lenha e Paola estava de olho em um dos escravos. Assim que ele chegou trazendo a lenha Paola o chamou.

Escravo: Senhora condessa em que posso servir?

Paola: venha comigo.

O escravo sem nada entender seguiu a mulher com mente e intenções fúnebres. Os dois adentraram um dos quartos e Paola exigiu que o escravo se despisse ficando só de calças e depois com ferro quente marcou as costas do escravo com o símbolo do brasão da família, o escravo gritava de dor e Paola o olhava com frieza e soltava um leve sorriso.

Paola: Você é minha propriedade e vai fazer tudo o que eu mandar, quero que você lave meu pés  e seque-os com a língua, seu escravo inútil e depois nós vamos nos divertir.

Carlos Daniel acordou preocupado procurando sua amada esposa, chamou um dos criados  e este disse que ela foi vista cedo na cozinha, Carlos Daniel começou a revistar a casa atrás de Paola e não conseguia encontra-la em lugar algum.

Enquanto isso Paola humilhava cada vez mais o escravo, depois de tê-lo feito lavar seus pés e ter queimado suas costas com ferro quente, ela o acorrentou na grade da janela e com um único puxão tirou as calças do pobre escravo assustado, depois lentamente começou a tirar seu vestido e também os espartilhos e ficou nua e começou a dominar o infeliz escravo que gritava a plenos pulmões por socorro, mas era em vão.

Paola era sádica, cruel, prepotente, fria e linda.

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Itália:

Paulina foi acordada pelos criados e seus filhos com uma linda cesta de café da manhã com muitas flores do campo enfeitando-a, todos  eram muito gratos por seu carinho e bondade com as crianças.

Paulina: Que lindo, adorei, quem fez?

Lola: Eu senhora, eu colhi as flores e minha mãe fez o bolo.

Maria: Mas eu arrumei a cesta e o leite.

Paulina: Calma crianças não precisam brigar, eu adorei tudo, venham tomar café comigo, tem muita coisa aqui da para todos nós. Você também Nana.

Governanta Nana: Não sei se isso é certo.

Paulina: Claro que é, eu sou a aniversariante e vocês são meus convidados.

E assim Paulina tomou café com os empregados e seus filhos.

Foi uma manhã tranquila e agradável e depois os pais de Paulina também foram felicita-la e lhe presentearam com um lindo colar de safira.

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México:

Carlos Daniel estava convencido de que sua esposa havia saído da mansão, até que começa a escutar uns ruídos em um dos quartos de hospedes, ele abre a porta bem devagar e fica estarrecido com o que vê. Lá estava sua linda, pura e imaculada esposa nua sobre um de seus escravos e o escravo estava acorrentado na grade da janela, no mesmo instante Carlos Daniel saiu antes que percebessem sua presença e se trancou na biblioteca.

Ele começa a jogar livros e papéis por todos os lugares e depois abre um pequena gaveta e pega um  pequeno punhal de prata e diz.

Carlos Daniel: Ela me enganou todo esse tempo, sempre fui uma grande piada, mas ela me paga nem que eu tenha que mata-la!


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Notas finais do capítulo

Comentem..