Dark Future-interativa escrita por JPA extreme


Capítulo 23
Alexia Husky- Sacrificio




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Eu podia sentir mãos tentando me agarrar enquanto eu fugia pela rua principal do vilarejo.Eu havia matado quantos zumbis havia conseguido e agora fugia de alguns zumbis idiotas quê estavam me perseguindo.Esses modificados eram os Huggies,pele branca clara e olhos vermelhos brilhantes ,além claro de serem velozes.

Grey saltou em cima de uma cadilac,decidi fazer o mesmo.Meu cachorro era esperto sabia o quê fazer.

Os Huggies me cercaram mas não conseguiam subir no carro.Mas isso não me daria muito tempo.Olhei em volta e pensei no quê fazer.Havia uma loja de conveniencia do outro lado da rua ao lado de um banco.

Isso era tão conveniente.Saltei de cima do calilac e comecei a correr com Grey ao meu lado.Precisava chegar rápido á loja de conveniência.

Quando faltavam cinco metros para chegar a porta um huggie bloqueou a minha entrada.

Parei na mesma hora. Os outros huggies se reuniram a minha volta me cercando.Peguei meu arco ,mas minha aljava estava sem flechas.Então saquei minha pistola.

Um huggie usando suas garras fez um corte em minha mão direita fazendo eu derrubar a arma.

Recuei,quando percebi meu erro foi tarde demais.Um huggie quê estava as minhas costas me agarrou.Seus dentes se alongaram para me morder.

Eu já estava contaminada pelo simples corte do huggie líder. Uma mordida me mataria na hora.Fechei os olhos esperando a morte certa.

Foi aí quando cai no chão frio.Abri os olhos para o céu noturno e olhei em volta.Grey havia derrubado o huggie e agora atraia os outros modificados para longe de mim.

Ele estava se sacrificando para me salvar.

Lagrimas escorreram pelo meu rosto quando percebi quê aquela era a ultima vez quê veria meu cachorro.Não conseguiria viver sem ele,ele estava comigo desde quê comecei a minha jornada a procura de Bem.Grey era um dos motivos por qual eu lutava,por que cada dia me levantava de manha e era recebida por aquele husky siberiano quê me ajudava a prosseguir e caminhar a cada dia.

Seu sacrifício não podia ser em vão.

Me levantei e comecei a correr em direção a porta.Limpando ou tentando limpar as lagrimas quê teimosamente ainda escorriam pelo meu rosto.

***

Mas nem todos os huggies haviam ido embora atraídos por Grey.Dois deles haviam ficado e estavam me perseguindo.E eu estava desarmada a não ser por uma faca quê não seia muito útil contra um modificado tão veloz.

Assim quê entrei na loja de conveniência,usei uma pilha de madeiras quê carregava na mochila para bloquear a porta.Um segundo depois esta começou a se mover como se algo ou alguém tentasse abri-la.

Olhei em volta, pelo chão estava espalhado vários tipos de alimentos enlatados. Peguei uma caixa de suco de laranja e uma lata de feijão.Aquele poderia ser um bom esconderijo.

Guardei a maioria das latas na mochila,para isso tive quê jogar algumas coisas foras quê coloquei num bau da loja.Recolhi os outros alimentos e coloquei no bau para caso o lugar fosse invadido a comida não fosse contaminada.

Tranquei o bau verde e guardei a chave dentro do tênis.

Nisso a janela do local se estilhaçou.

Fui lançada para traz e cai sobre uma das prateleiras que se desmontou sobre meu peso.Me levantei com dificuldade e olhei em volta.Um dos huggies havia se lançado contra a janela,não havia a bloqueado pois não achava quê o modificado teria essa ideia,mas pelo jeito essa espécie era mais inteligente quê as outras.

O outro huggie também entrou na loja.Eu estava desarmada e cercada.Precisava de algo para me defender.Peguei um pedaço me madeira da prateleira desmontada e me posicionei em posição de guarda.

Um dos huggies se lançou sobre mim.Bati nele com a ripa de madeira.Mas o modificado agarrou a prateleira e quebrou com os dentes.

Agora eu tinha certeza quê a mordida de um huggie era fatal.Sai correndo e sai pelos fundos.Fechei a porta e a bloquei com meu corpo.

Eu estava em uma sala de tijolos vermelhos com varias caixas de papelão e latas de lixo espalhadas.Havia uma grande caixa de metal verde a um metro de distancia e atraz dela encostada na parede havia uma escada de incêndio.

Não deu tempo de pensar melhor corri para a escada,quando a porta foi aberta em um estrondo.Subi no contêiner de lixo e comecei a subir a escada.Quando olhei para traz vi os huggies tentando escalar o contêiner.Mas mesmo quê conseguissem não conseguiriam chegar até a mim.Quando cheguei a janela de um apartamento a abri e entrei.

***

O dia já havia amanhecido quando sai do apartamento.Roubei uma viatura policial na rua e prossegui viagem saindo do vilarejo.

Ainda estava triste por Grey.Sentia um vazio imenso por dentro.Queria seu cachorro ali comigo.Mas também sentia muita raiva.Queria caçar e matar cada um daqueles malditos modificados queria destruí-los com as própias mãos.

Dirigi pela estrada quê seguia até Bayair.Quando o carro parou por falta de combustível.Eu estava com tanta raiva quê nem havia visto quê aquela viatura estava quase sem gasolina quando a peguei emprestado.

Desci do carro e verifiquei o porta malas nada de gasolina.

–Droga!-Praguejei.

Peguei minha mochila e descidi seguir a pé.Era mais perigoso, mas é melhor do quê ficar parada quê nem uma idiota.

Comecei a andar pelo acostamento segundo a estrada de longe.Só um louco iria a pé pela estrada,pois estaria muito a vista.E as estradas noralmente estão cheias de motoristas ou família de zumbis quê haviam saído de viagem e nunca haviam voltado.

Apesar de agora quê lugar não estaria cheio de zumbis?

Nisso fui puxada para dentro de uma caverna.Num reflexo puxei minha faca e pressionei a lamina no pescoço de quem quer quê seja quê havia me pegado.

Tirei minha fonte de luz quê não passava de uma caneta lazer do Bem 10 quê soltava uma luz verde em forta dos aliens do desenho.Foi a única lanterna quê havia achado naquele shopping.

Mas quê droga não gosto nem de lembrar daquilo.Iluminei o rosto e folguei a faca ao ver quê era uma mulher.

Me afastei enquanto a mulher de cabelos castanhos recuperava o folego.Obeservei abismada ao perceber quê os cabelos da moça iam até a cintura.Sera quê ele podia nocautear os zumbis com todo aquele cabelo.

–Olá..sou..H-Helena costa!-Disse a mulher.-E salvei sua vida.

Ela apontou para fora da caverna e então percebi quê havia um grupo de Velons a alguns metros.

***

Enquanto esperávamos os Velons irem embora do local,acabamos por conversar.Helena começou por contar a sua historia.Tinha uma filha chamada Melody,quando perguntei onde ela estava,Helena disse quê já ia chegar nessa parte.Ela havia organizado e liderado a maior e única quê ela conhecia resistência em Nova York.Só quê há cinco dias atraz havia sido mordida.Quando ela chegou nessa parte me afastei um pouco dela,quando esta ergueu a barra da calça mostrando a ferida da mordida,iluminei com a lanterne do Ben 10 e fiquei abismada ao ver quê a ferida estava cicatrizada.

Uma mordida nunca cicatriza,só piora e a ferida espalha um veneno quê faz com quê em cinco dias você vire um zumbi.A não ser quê.Então a ficha caiu,o sobrenome dela costa.Helena prosseguiu a historia contando quê quando voltou uma de suas inimigas tentou um motim.Helena a havia matado junto com o marido e queimado o corpo e hava deixado sua filha com seu melhor amigo Daniel quê se tornaria o novo líder do local.Então ela partiu sem rumo,foi assim quê chegou a aquela caverna.

–Seu pai trabalhava em quê?-perguntei.

–Era engenheiro civil.Por quê?

Então o sobrenome não vinha do pai.Se ela tinha uma filha ela deveria ser casada e dai viria o sobrenome.

–E seu marido?

–Ray?Ele era cientista.Mas por quê as perguntas?

–Ele tem algum outro nome?

–Sim o nome inteiro dele é Ray Ben Costa!

Comecei a respirar pesadamente.

–Precisamos chegar a sua casa.A sua antiga casa rápido.Seu marido é o Ben ele tem a cura para o vírus.Por isso você não foi contaminada ele deve ter injetado em você e sua filha durante a noite para não serem contaminadas.-Despejei tudo de uma vez precisava chegar a casa de Helena o mais rápido possível e usar o antidoto para me curar e com a formula ajudar a acabar com aquele pesadelo.

Mas os olhos de helena pareciam vidrados e olhavam para um ponto logo atraz de mim.Senti um cano de arma encostar na minha nuca.

–Quêm diria quê entrando em uma caverna ia encontrar o passaporte para a minha riqueza!-Disse o Velom-Levantem e me levem para a tal casa.Agora!Se não eu estouro seus miolos.

ENTÃO LYANDRA FONTINELE O QUÊ ALEXIA FARÁ?

VOCÊ DECIDE...


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