Dark Future-interativa escrita por JPA extreme


Capítulo 21
Ruega-O ataque




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O garoto com a moto já estava me irritando.Acho quê Ed era o nome dele.E pelo jeito esse Ed é muito afim da princesa pois ele veio com uma frota inteira de Bornios com helicópteros,motos e jipes.Todos armados até os dentes com metralhadoras,rifles e havia uma mulher ruiva com uma bazuca.

Desco e pego um rifle de sniper e subo até o telhado.Mari ainda não havia saído do quarto o quê siguinificava quê ainda não tinha se decidido,o quê eu já esperava nunca é fácil.

Os Bornios foram a família de Mari após a morte de seu irmão Lucas,e não tão simples pegar um rifle e começar a metralhar seus irmãos e irmãs.Como eu se tanto sobre ela.Talvez eu tenha pesquisado um pouco mais sobre ela após a sequestrar,coisas urgentes tipo qual era sua cor favorita-que por acaso é roxo-se ela gosta de flores-não quê eu queira dar flores para ela-e qual é seu aniversario-quê por acaso é hoje.Eu queria descer e dizer um happy birthday para Mari,mas não sei como ela agiria talvez tente me assassinar com uma galinha.O pensamento foi tão ridículo quê abri um sorriso,imaginei a princesa com um frango congelado na mão me perseguindo por um corredor e gritando "Morra!".

Balancei a cabeça.No quê eu estava pensando eu devia estar preocupado em atirar na cabeça dos malditos invasores.

Vejo o caos de cima do telhado.Troca de tiros por todo o lado e vários amigos meus feridos.Martin estava caído próximo a varanda,como ele não se mexia já sabia quê ele estava morto.Um buraco feito por uma metralhadora se destacava no lado esquerdo de seu peito.

Havia sido um tiro perfeito,bem no coração.

Moe estava mais a frente sobre uma barricada de sacos de areia.Ele trocava tiros com Urton,o antigo líder da missão de Mari,e atirava entre um gole e outro de bebida.Sério o Moe tinha caso sério de alcoolismo.

Até Judith quê não era do tipo violenta segurava uma espingarda de caçador.Peraí aquela é a minha espingarda.

–Ei,sua puta devolve minha espingarda!-Gritei do telhado.

Assim quê Judith se vira para responder,um tiro atinge seu braço e ela cai desacordada.

Nisso eu vejo ela saindo da casa.Seus cabelos castanhos esvoaçantes amarrados em um rabo de cavalo.Mari usava um top roxo e uma calça legging preta.Ela segurava duas pistolas calibre 22 e havia amarrado uma bandana preta na testa.Mari estava tão sexy.

Mari olhou na minha direção e falou sem som nenhum,mas entendi.Me dá cobertura!

–Claro,princesa!-grito.

Coloco o rifle de assalto em posição de ataque e me preparo para atirar.

***

Eu e Mari formamos uma dupla perfeita.Enquanto ela avançava até o cara com a motocicleta,Ed,eu abatia cada inimigo quê estivesse próximo a ela.

Mari se escondeu atraz de uma pilha de rolos de concreto,quando começou a ser alvejada por tiros de metralhadora.E os tiros vinham de um helicóptero.

Virei a mira do rifle na direção do veiculo voador e mirei no piloto.

Apertei o gatilho e o corpo do piloto pendeu inconciente sobre os controles.

O helicóptero começou a cair descrevendo circulod no céu.Quando eu persebi quê a droga do helicóptero ia cair bem em cima de mim já era tarde demais.Saltei do telhado do casarão para a enorme caixa d'agua bem atempo de ver o casarão explodir em labaredas vermelhas.Ainda bem quê o casal não estava mais lá.

Eu havia pedido a Tobias para leva-los até nosso novo esconderijo mais cedo logo após os primeiros tiros.

Squei minha pistola semi automática,já quê havia deixado o rifle no telhado do casarão quê agora estava em ruinas.

Não dava para proteger Mari dali de cima sem a snipper.Então carreguei as pistolas e saltei para a batalha.

***

Mar já havia chegado e agora conversava com Ed,vi ela apontar para a ruiva da bazuca e fazer um sinal quê entendi na hora. Ela está a fim de você!

Em seguida,ela fez algo quê eu acho quê não era necessário.Ela deu um selinho no Bornio e em seguida se afastou.Eu via isso enquanto trocava tiros com Urton quê havia abatido Moe com um tiro na testa.Dei um tiro na perna do velho quê cai gritando de dor.Observo do canto do olho Ed entregar algo enrrolado em um pedaço de seda azul para Mari.Ela agradece com um abraço e começa a caminhar sorridente na minha direção.

A morena guarda o pacote em uma bolsa de couro.

Então os Bornios começam a recuar,e em pouco tempo o lugar está vazio a não ser por Mari e eu.

Ficamos cerca de dois minutos tocando olhares.Queria perguntar sobre o pacote mas sentia quê não era a hora nem o lugar para aquilo.

–Então para onde vamos?-Disse Mari com aquela voz de anjo.Ela tinha um corte na bochecha mas tirando isso parecia ilesa.

E pra falar a verdade,aquele corte só me deixava com mais vontade de beija-la.

Então prestei ate~ção na pergunta:Então pra onde vamos?

Havia quatro opções de lugares para o novo esconderijo:A prisão de state city,as minas abandonadas de colthdown,o hospital de bayair e uma fazenda ao sul.

Qual eu deveria escolher?

ENTÃO NEW RUEGA O QUÊ RUEGA FARÁ?

VOCÊ DECIDE...


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