Prague delicious escrita por Malu


Capítulo 25
Capítulo 25: If Today Was Your Last Day.


Notas iniciais do capítulo

Postar capítulo pelo iPad é horrível... Por isso, desculpem-me qualquer erro. Tem hot oo .Para vocês não se perderem: as partes em itálico são as partes da música. Boas notícias, estou com ideia de começar uma nova fic. E essa ideia já está rascunhada. Vou tentar fazer uma história não-clichê. Gostaria também de receber mais comentários. Já que eu tenho 35 leitores, mas eu só tenho 48 comentários. É sempre bom vocês darem ideia. Dizerem o que estão pensando e tal. Eu gosto muito. E às vezes eu demoro a postar, para ver se alguém mais comenta, porém tudo falho :( . Espero que gostem do capítulo! Até as notas finais.

Boa Leitura!
Beijo beijo sabor menta! Ushsushau. (Especialmente para a Vih), tá foda colocar coração pelo iPad. Kkkk táquepariu '-' ❤️❤️❤️❤️



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Meu melhor amigo me deu o melhor conselho

Ele disse: cada dia é um presente e não um direito adquirido

Não deixe pedra sobre pedra

Deixe seus medos pra trás

E tente sempre o caminho menos viajado

Este primeiro passo que você dá é o mais difícil...

If Today Was Your Last Day - Nickelback.

***

— Bom dia. — a tal pessoa falou. Levantei a minha cabeça lentamente.

— Mãe? — era minha mãe. Mas agora ela estava estranha. Pálida, e muito mais magra. Os olhos azuis que antes brilhavam, agora não mais.

— Eu não tinha certeza se você iria gostar da minha visita... Mas resolvi vir. — ela deu um sorriso fraco, e eu dei outro de volta.

Ela se sentou em uma das cadeiras de couro que estava a frente da minha mesa. Eu ainda estava sem reação.

— N-não, beleza.

— Está tudo bem com você? — ela me perguntou.

— Estou bem. E você?

— Na medida do possível.

Ficamos em silêncio um tempo.

— Então. — ela pausou e respirou fundo. — Eu vim aqui te dizer para passar lá em casa amanhã... para talvez tomar um chá, porque eu sei que a Avery ama chá.

— Ahn. — parei para pensar. Acho que quando a sua mãe está aparentemente mal você precisa ajudá-la né. É o mínimo. — Sim, claro que vou.

— Leve a Avery também. — ela pediu.

— Claro que levo. — falei, sorrindo fraco.

— Eu soube que ela está grávida...

— Está sim...

— Quantos meses?

— Três, quase quatro. — ela assentiu, e deu um sorriso fraco. — É, então... Acho que vou.

— Arrãm. Bem... Até amanhã.

— Até. — ela sorriu fraco novamente, e eu retribui. Logo ela fechou a porta.

***

Liguei para a Avery. Se ela, pelo menos, atendesse.

— Alô. — ela disse com uma voz de sono.

— Estava dormindo baby? — perguntei, carinhosamente.

— Sim.

— Quer almoçar comigo?

— Claro! — ela disse, animada.

— Okay, daqui a três horas passo ai e te pego.

— Okay. Beijo, te amo!

— Também.

***

Depois de resolver alguns problemas, peguei as minhas coisas. E fui falar com a Stacy.

— Stacy, desmarque tudo o que há marcado para hoje, por favor. — pedi.

Ela estava observando alguns papéis, com o seu óculos de leitura. Ela parou de encará-los. E me encarou.

— Por que?

— Não vou voltar mais hoje. — falei, e ela revirou os olhos. — Vou almoçar com a minha esposa. — falei sorrindo, ela revirou os olhos novamente, e voltou a encarar os papéis.

— Okay. — ela disse, e eu me virei para ir embora.

— Stacy, mais uma coisinha... — me virei para ela novamente.

— Oi. — ela parou novamente de encarar os papéis, e me encarou.

— Dá para você fazer uma reserva no melhor restaurante... Por favor.

— Claro. — ela disse, sorrindo.

E logo pegou no telefone. Sai dali despreocupado.

O trânsito estava foda, vamos dizer assim.

Se hoje fosse seu último dia

E amanhã fosse tarde demais

Você poderia dizer adeus para o ontem?

Você viveria cada momento como se fosse o último?

Deixaria velhas fotos no passado?

Doaria cada centavo que você tem?

Se hoje fosse seu último dia...

— Amor? — chamei a Avery. Ela desceu correndo. E me deu um beijo.

— Oi. — ela disse entre o beijo.

— Você consegue ficar maravilhosa a todo o momento.

— Obrigado. — ela disse sorrindo.

— À propósito, estou bonita?

Turn around, darling. — ela deu uma voltinha. — Maravilhosa. Perfeita. Como sempre. — ela sorriu.

— Vamos?

— Vamos.

***

O restaurante era refinado, etc., pedimos um vinho.

— Avy.

— Oi. — ela disse, logo após a primeira golada de vinho.

— Minha mãe foi me ver hoje e...

— Sua o quê? — ela perguntou, interrompendo-me.

— É a minha mãe. E ela nos convidou para ir amanhã tomar um chá com ela.

— Desde quando ela gosta de chá?

— Ela sabe que você gosta.

Ficamos em silêncio. Eu não sabia se ela tinha gostado ou odiado.

— Tá. E nós vamos? — ela perguntou, e eu assenti lentamente com a cabeça.

— Sério?

— Sim.

— Por que?

— Avy, ela não está bem. — falei, e ela somente assentiu, dando de ombros.

E assim ficamos em silêncio o almoço todo.

***

Pov.: Avery.

Cara, tipo. Nem vou falar sobre isso. Porque, sei lá. Tudo muito estranho. Eu sei que estou sendo egoísta. Meus pensamentos são tão confusos. Saímos do restaurante. E o silêncio ainda estava no ar, ele me observava mas continuava em silêncio.

— Baby, estou, basicamente, de folga o resto do dia. Então, quer fazer alguma coisa? — ele perguntou, quebrando o gelo, enquanto dirigia.

— Dormir. Seria uma opção? — perguntei, e ele riu.

— Não, não seria.

— Okay. — fiz cara de decepção. — Comer?

— Talvez...

— O que você quer? — perguntei.

— Ah, sabe de uma coisa que eu lembrei. Está perto do meu aniversário.

— Tá. E eu com isso? — debochei.

— Grossa...

— Brincadeira. Mas agora é sério. Esta informação vai me ajudar até no vestibular. — falei, e ele riu.

— Vamos pra casa então.

— Okay.

***

Ir contra o natural deveria ser um modo de vida

O que vale a recompensa sempre se vale a briga

Cada segundo conta porque

Não há segunda chance

Então viva, porque você nunca viverá duas vezes

Não deixe sua própria vida à deriva...

Enquanto eu estava deitada no colo de Bryan, ouvindo música, de boa e tal. Bryan tira um fone meu.

— Que merda! Coloca de novo. — ordenei.

— Espera. Eu quero te fazer uma pergunta.

— Ahn. Fala. — aceitei ouvi-lo, muito contra gosto.

— Você não está satisfeita que vamos visitar minha "mãe" não é? — ele perguntou, dando ênfase ao "mãe".

— Bem, eu acho que tenho alguns motivos para não vê-la. Porque tipo, ela disse que eu não era a garota certa pra você.

— Cara, mas eu estou junto com a Evellyn? Não né.

— Arrãm.

— Então por que você está insistindo nisso?

— Ah quer saber. Não vou ficar aqui discutindo com você sobre isso. — falei, logo me levantado do colo dele. E indo em direção a porta.

— Pra onde você vai?

— Pra puta que pariu, Bryan. Pra puta que pariu! — falei, indo para o quarto do lado.

— Avery! Volta aqui. — ele me chamou de volta. Correndo atrás de mim.

Me tranquei no quarto de hóspedes. E ele continuou batendo na porta.

— Sério! Abre.

Continuei em silêncio. Até que ele tinha razão. Por que eu tinha que continuar de show se ele nem estava com a Evellyn?

Vou para o Mc Donalds me entupir de porcaria. Claro que eu não irei avisá-lo. E claro, também, que irei pegar o carro dele escondido, é óbvio. Dirigi até o Mc Donalds mais próximo.

Ah, tenho, também, que fazer uma outra observação, paguei no cartão de Bryan também. Se ele visse um débito de noventa reais do Mc Donalds, eu ia rir de sua reação. Meu celular estava tocando freneticamente. E estava me fazendo rir, enquanto eu me entupia de batata frita.

Que foi fritada em um óleo reutilizado, pelo menos, umas cinco vezes. Quando estacionei o carro em frente de casa, resolvi ouvir a caixa postal.

"Avery, onde está o meu carro? Onde está você?"

"Avery, pelo o amor de Cristo. Me atende, cacete".

Entre outras, inúmeras, mensagens. Sai do carro tranquilamente, e entrei em casa. Encontrei com Bryan apoiando a cabeça nas mãos, sentado no sofá.

— Amorzinho! — chamei-o carinhosamente.

— Avery, eu te digo sempre que te amo, que acho você maravilhosa e tal. Mas eu já disse que você é doida? — ele me perguntou, e eu ri.

— Às vezes eu ouço isso. — falei rindo, me dirigindo até a cozinha.

— Cara, eu não estou brincando. — ele disse, me fitando, mesmo eu estando de costas, pude perceber.

— Ah sério? — perguntei sorrindo, e me virei para ele. — Dane-se. — conclui, séria.

— Pare de ser sarcástica. Isso tudo foi por causa daquela pergunta anterior?

— Não. Não enche, valeu. — falei, subindo as escadas. — Para deixar claro, você vai dormir hoje no sofá! — avisei, já do topo das escadas.

Ele ficou quieto. Finalmente né.

Se hoje fosse seu último dia

E amanhã fosse tarde demais

Você poderia dizer adeus para o ontem?

Você viveria cada momento como se fosse o último?

Deixaria velhas fotos no passado?

Doaria cada centavo que você tem?

Ligaria para aqueles amigos que você nunca vê?

Lembraria-se de velhas memórias?

Perdoaria seus inimigos?

Encontraria aquela pessoa com a qual você sonha?

Jurando "de pés juntos" ao Deus lá de cima

Que você finalmente vai se apaixonar?

Se hoje fosse seu último dia...

Fui para o "nosso" quarto, (que temporariamente seria só meu), coloquei os meus fones. E deitei na cama. Acabei por cair no sono.

***

Pov.: Bryan.

Ah! Que beleza. Era só o que me faltava. Só porque eu fiz uma pergunta, vou ter que dormir na sala. Eu não queria ficar em casa, não por um tempo. A qual pessoa recorrer? Bem, eu tinha o Luccas, Taylor, e ainda, o Diego. Deduzi que os três não tivessem porra nenhuma pra fazer. Resolvi ligar, primeiro, para Diego.

— Alô? — ele atendeu.

— Diego?

— Oi, Bryan?

— Não... A sua avó!

— Ah... Oi vó. Sua voz parece um pouco mais grossa e sensual. — ele brincou, e nós rimos.

— Idiota. — murmurei.

— Quanto tempo...

— Bastante. Mas enfim, vamos dar uma saída, não quero ficar em casa agora.

— O que aconteceu? Brigou com a Avery?

— Complicado... Depois te explico.

— Okay.

— Liga para o Taylor e o Luccas também. Starbucks, cinco e meia da tarde.

— Okay, okay. Até mais.

Desliguei o telefone. Ai que me vem na cabeça a seguinte situação: qual roupa eu vou vestir? Já que todas estão no quarto, que Avery se apoderou.

— Avery. — chamei-a, batendo na porta.

Para variar, ninguém responde.

— Avery!

Ouvi passos vindo até a porta. E depois a porta se abrindo. Ela só abriu uma frestinha.

— O que você quer? — ela perguntou.

— Quero pegar uma roupa.

— É urgente?

— Basicamente...

— Tá bom. Mas só pega a sua roupa e sai.

— Okay. — falei, e ela abriu a porta totalmente.

Entrei e fui em direção ao corredor do banheiro. Peguei uma calça jeans, um tênis cano alto, e uma blusa qualquer que eu encontrei.

***

Se hoje fosse seu último dia

Você faria o certo curando um coração partido?

Você sabe que nunca é tarde demais

Para almejar as estrelas

Independentemente de quem você é

Então faça o que for preciso

Porque você não pode retroceder

Um momento nesta vida

Não deixe nada atrapalhar o seu caminho

Pois as mãos do tempo nunca estão do seu lado...

Pov.: Avery.

Bryan tinha saído. Deve ter ido ficar com alguma piranha oferecida. Por que eu penso essas coisas dele? Ai, minha mente é muito confusa! Enviei várias mensagens para ele. Do tipo:

"Cade você?"

"Vou te matar!"

"Não te amo mais!"

Ele deve estar morrendo de rir enquanto lê essas mensagens. Isso deve ser os hormônios da gravidez. Porque olha... Tá foda.

— Bryan? — falei, logo quando atendi o telefone

— Quer dizer que você não me ama mais?

— Não. Se você voltar pra casa dentro de dez minutos.

— É... Então infelizmente você vai parar de me amar.

— Ai, vai cagar garoto. — falei, e não esperei ele dizer mais nada, só desliguei o telefone.

Antes de voltar para dormir, eu precisava de um pote de sorvete. De flocos. Desci e peguei o pote todo. Eu tinha certeza que Bryan iria achar ruim. Mas ele não queria que o filho de nascesse com cara de sorvete de flocos. Sentei na cama, novamente, e devorei o pote de sorvete em uma fração de segundo. Deitei novamente para dormir. Eu devia estar em fase de hibernação. Porque né...

***

Quando acordei, já era de manhã. Olhei pela janela. Nem sinal de algum Bryan. Logo quando eu desci, ouvi barulho de chaves abrindo a porta.

— Ah, o senhor está chegando agora? — perguntei a Bryan, que estava com uma cara de sono. Que meu Deus.

— É. — ele respondeu, ele estava com uma sacola na mão. Só Deus sabe o que era aquilo.

— Foi fazer o quê? Arranjar alguma piranha? — perguntei, sorrindo sarcasticamente.

— Não. — respondeu, bocejando. — Já tenho você. Me basta.

— Você está me chamando de piranha? — perguntei, incrédula. Ele riu.

— Não. Eu só estou querendo dizer, que eu tenho você e não preciso de nenhuma piranha. — respondeu, sorrindo. Eu bufei, e ele deu de ombro.

Ficamos em silêncio um tempo. Eu nem me cansei em querer quebrar o gelo.

— Por que você ainda continua assim comigo? — ele me perguntou. Quebrando o gelo.

— Porque você me irrita!

— E por que eu te irrito?

— Tá vendo. Assim você me irrita.

— Hm... Então eu sei um jeito de te acalmar!

— Qual? — perguntei curiosa.

— Ainda temos três horas antes de ir para a casa da minha mãe. — ele disse, olhando para o relógio e sorrindo maliciosamente. Arqueei uma sobrancelha.

Ele sabia me ganhar. Era foda.

Pulei no colo dele, prendendo as minhas pernas na cintura dele. Beijando-o até perdemos o fôlego. Ele me jogou na bancada da cozinha, (de um modo delicado, é claro), e beijou o meu pescoço, logo ele tirou a minha blusa. Depois o meu short. Acariciou os meus seios, e beijou os mesmos. Tocou em minha intimidade. Agarrei de novo a cintura dele com as minhas pernas. Nos encaixamos, e ele me penetrou rapidamente. Me fazendo soltar um gemido. Eu continuava a beijá-lo. Ele soltava alguns gemidos, e dizia palavras desconexas. Chegamos ao clímax juntos.

— Nossa. Você me dá um trabalho hein. — ele disse, rindo.

— Idiota. — falei, e dei um tapa no braço dele.

Tomamos o nosso banho, e fomos para a casa da minha titia.

***

Se hoje fosse seu último dia

E amanhã fosse tarde demais

Você poderia dizer adeus para o ontem?

Você viveria cada momento como se fosse o último?...

Quando chegamos, e eu avistei a casa que, até então, era minha. Me deu calafrios em pensar em alguns momentos, mas também, ao mesmo tempo, me trouxe boas vibrações e recordações.

Bryan logo pulou do carro quando chegamos. Mas eu hesitei. Fingi que eu estava procurando alguma coisa para ganhar um pouco mais de tempo. Ele ficou me olhando atravessado.

Batemos e ninguém atendeu. Ai, ele teve a "brilhante" ideia de tentar abrir a porta. E a mesma estava aberta. Não é que foi brilhante mesmo? Pois é. Senti cheiro de muffins fresquinhos.

— Mamãe? — Bryan chamou-a.

— Oi meu filho. Estou aqui na cozinha! — a minha tia/sogra respondeu.

Beleza, iremos, agora, denomina-lá de tia/sogra.

Fomos até a cozinha... Aquela cozinha que me fazia lembrar do Diego fazendo panquecas e tal. De Bryan e ele discutindo. Tudo foi tão bom, mas ao mesmo tempo tão ruim.

Mas eu notei que o grande carvalho que tinha atrás da casa, que dava para vê através do blindex da cozinha, já não tinha mais vida.

Inclusive a minha tia também. Os cabelos que antes eram ruivos ondulados, mas não crespo, cheio de brilho e vida. Agora estavam opacos, e presos com uma liga. A feição rejuvenescida, agora estava envelhecida. Completamente sem vida. Os olhos azuis que antes dava até para ver a sua alma. Agora, não dava para ver nem um terço.

— Tia? — perguntei, com sensação de não reconhece-la.

— Minha querida! — ela falou com total entusiasmo. E me deu um abraço, aconchegante.

— Oi. — falei, sem graça e querendo que ela não fosse ela. Ficou complicado?

— Como você está linda! — ela disse sorrindo. — Obrigada. — agradeci, sorrindo fraco de volta. — Podem indo para a sala. Já estarei levando os muffins e o chá.

Nós fomos até a sala. E nos sentamos no sofá. Nos entreolhamos, e soltamos um sorriso.

— Isso te faz lembrar alguma coisa? Avery Medeline. — Bryan me perguntou, arqueando uma sobrancelha e expressando seriedade. Segurando a risada, para dizer a verdade.

— Sim. — falei, tentando ficar séria.

— O que te lembra?

— A primeira vez que você me agarrou... — murmurei, e ele assentiu, rindo.

Logo a minha tia chegou.

— Aqui está o chá. — ela disse, pondo o mesmo em cima da mesa de centro. — E os muffins! — disse, animada.

Ela se sentou e nos encarou. À propósito os muffins eram de chocolate. E alguns de morango. Todos com cobertura! Ai Deus. Trezentos quilos vem ai.

— E ai mãe? Como você está?

— Não muito bem.

— Hãm? — Bryan perguntou, confuso.

Eu mesma estava super confusa.

— Nem sei como te contar... — ela disse, sorrindo fraco.

— Me diz! — ele disse, um pouco mais nervoso.

—E-eu.. — ela fez uma pausa, e engoliu a seco. — E-eu, estou com leucemia...

(...)

Deixaria velhas fotos no passado?

Doaria cada centavo que você tem?

Ligaria para aqueles amigos que você nunca vê?

Lembraria-se de velhas memórias?

Perdoaria seus inimigos?

Encontraria aquela pessoa com a qual você sonha?

Jurando "de pés juntos" ao Deus lá de cima

Que você finalmente vai se apaixonar?

Se hoje fosse seu último dia.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram? Me digam tudo isso nos reviews! Quero reviews, sério. '-'. Vocês estão gostando da fic? Críticas construtivas são bem-vindas. Xingamentos também ushauahsuhausha. Zoa, zoa '-'. Sugestões, elogios. Etc. Espero que os meus outros leitores apareçam. Quando eu iniciar a minha nova fic, avisarei.

Beijo, beijo sabor caramelo! Suhaushsushua. ❤️❤️❤️❤️