Please, Back Home. escrita por Ana Salvatore Blake


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Boooa tarde meus Sweets!! Nossa ontem o capitulo ficou tão ruim assim que só duas pessoas me mandaram review?? Nossa desculpem se ficou tão mal assim!
Eu acho que o de hoje ficou bem legal, mas vou querer saber a opinião de vocês, hein!!
P.S.: to lendo uma fic muito legal de ficha, aconselho a todos!!
http://fanfiction.com.br/historia/422989/Ninguem_Nos_Pode_Salvar_interativa/ageconsent_ok



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Jace olhou para Clary que assentiu séria.

Ele olhou para Aslan, que estava atrás de mim, me abraçando e apoiando sua cabeça no meu ombro e envolvendo minha cintura com suas mãos, e essa visão só fez Jace inflamar ainda mais.

“Certo, mas vão dormir em quartos diferentes e eu vou saber se a senhorita for para o quarto dele, entendido?” ele falou nervoso e eu ri.

“Se fossemos fazer “alguma coisa” com certeza você escutaria.” Falei maliciosa, e soltei um riso e Clary falou.

“Regras da casa, ele vai ter um quarto e você também.” Clary disse arqueando as sobrancelhas e vi um sorriso em seu rosto, desde o dia de que eu cheguei aqui eu não tinha visto aquilo.

Aslan riu atrás de mim e falou.

“Sra. Lightwood, não vou desvirtuar sua filha.” Ele disse e ela soltou um riso e respondeu.

“Ainda bem que você não perdeu o juízo, ou então Jace ia te matar.” Ela disse rindo com a reação dele, que entrou na mansão pisando duro e balançando a cabeça negativamente.

Clary entrou e eu andei relutante para a entrada, e parei antes de entrar olhando para trás e vendo a trilha que tinha para a floresta.

Aslan deve ter percebido e balançou a cabeça e me levou para dentro da casa e por ultimo entrou Will, que olhava curioso para Aslan.

Eu o levei escadas acima e entramos no meu quarto e eu me sentei na cama.

Enterrei meu rosto em minhas mãos e lagrimas rolaram silenciosamente pelo meu rosto e iam descendo pelo meu braço.

Eu não conseguia absorver tudo isso, toda a minha vida era uma mentira?

Pessoas que nunca conheci alegam serem meus pais verdadeiros, mas com que provas?

Tudo na minha cabeça ia virando um bolo e me lembrei dos elogios do meu pai quando eu fazia algo certo, às vezes ele me abraçada, tudo isso e todas as outras coisas vieram como um tapa no meu rosto.

Aslan se sentou ao meu lado e me abraçou forte, e colocou minha cabeça em seu peito e chorei mais ainda.

Tudo aquilo me doía demais, eu não queria acreditar que tudo o que eu vivi até agora era uma farsa.

“Aslan, eles estão falando que são meus pais!” eu falei com uma voz abafada, e pressionei meu rosto ainda mais contra seu peito.

“Anna, você não sente isso?” ele me falou docemente e continuou. “Tenho uma memória que roubei de Jonathan Christopher Morgenstern. Quer vê-la?” ele falou puxando meu rosto para cima, fazendo-me observar seus olhos verdes.

Eu balancei a cabeça negativamente.

Hoje eu estava cansada e cheia demais para ver algo.

“É sobre tudo isso que esta acontecendo. É o começo de tudo.” Ele falou tentado me convencer, eu estava tentada a saber a verdade.

Mas como eu a encararia?

“Aslan eu não estou no clima de ficar revendo o passado e a ultima vez que você me mostrou uma lembrança, quase tive um ataque cardíaco. Não, não quero ver.” Eu falei saindo do seu abraço e me deitando na cama.

Ele estava sentado nos pés da cama e respirou fundo e respondeu.

“Ta bom, concordo que aquela lembrança foi forte, mas essa é a verdade sobre você Annabeth. Você nunca foi injusta com nada, mas é a primeira vez que esta sendo com seus verdadeiros pais.” Ele falou pacientemente, mexendo nos seus cabelos negros.

Levantei-me secando as lagrimas de meu rosto e fui lava-lo.

Voltei com uma toalha secando o rosto e vi Aslan deitado na minha cama, só que a camisa estava no criado mudo.

Corei violentamente, e escondi meu rosto na toalha, e ele soltou uma risada.

“Bom saber que ainda consigo deixar você corada.” Ele disse e eu soltei uma risada.

“E depois fala que não quer desvirtuar pessoas!” falei e joguei minha toalha nele.

Seu peito era muito definido, e qualquer uma se derrete com aquela visão, e se Jace entrasse agora no quarto, ia ter um enfarto na porta do quarto.

Sentei-me na ponta da cama e Aslan olhou para mim e ficamos nos olhando por alguns minutos.

Seus cabelos estavam bagunçados, seus músculos estavam tensos, seus olhos mostravam preocupação, suas mãos estavam constantemente no seu cabelo, isso era sinal de que ele estava nervoso, pontinhas pretas estavam no seu rosto, ele nunca deixava a barba crescer.

Ele se sentou na minha frente e envolveu meu rosto com as suas mãos, uma das suas mãos foi para minha nuca, e a outra acariciava meu rosto.

Coloquei minha mão encima da dele que estava em meu rosto e a outra eu coloquei no seu rosto e senti as pequenas barbas arranharem de leve minha mão.

Ele me puxou para si e me beijou delicadamente, seu toque era elétrico contra mim, e seus lábios eram macios contra os meus.

Fechei os olhos e me entreguei ao beijo, minhas preocupações de dissolveram e ali agora só existiam Aslan e eu.

Levei minha mão aos seus cabelos negros, o trazendo para mais perto de mim.

Sua mão que estava no meu rosto desceu para minha cintura, brincando com a bainha da minha camisa preta e a outra afagava meu cabelo.

O beijo começou a se tornar mais urgente aos poucos, minhas mãos estavam nas suas costas e passei as mãos nas suas cicatrizes frias e ele soltou um gemido entre o beijo e me puxou para seu colo, e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura e levei minhas mãos aos seus cabelos, bagunçando eles mais ainda, e ele levou as mãos para dentro da minha blusa e seu toque me deixou arrepiada e minha respiração foiçou mais irregular ainda.

Paramos o beijo e nós dois estávamos ofegantes, seus lábios estavam na curva do meu pescoço, me dando beijos de leve e mordendo de leve às vezes e eu gemi baixinho e sussurrei maliciosa.

“Acho melhor você ter seu quarto, não iria prestar você aqui comigo.” Ele parou de beijar meu pescoço e me olhou ofegantes, seus olhos me desejavam e um sorriso malicioso pairou em seu rosto e ele sussurrou.

“Concordo plenamente com você.” Ele falou ofegante, ficando um pouquinho sério e continuou. “Deixe-me te mostrar a lembrança, Anna. Por favor.” Ele falou insistente e eu suspirei, pensando em sua oferta.

Eu iria descobrir tudo, e ai sim eu teria o poder para julgar alguém, mas mesmo assim ia ter a base da confiança com Jace e Clary, eu não os conhecia, mas meu sexto sentido falava que eles eram confiáveis, mas eu não me deixava levar.

Apoiei minha testa na sua e olhei nos seus olhos, que mesmo serio, tinha o mesmo desejo de alguns segundos atrás.

“Certo, me mostre.” Falei e ambos estávamos estabilizando nossas respirações.

Ele tirou as mãos de dentro da minha blusa e uma delas continuou na minha cintura, e a outra ele abriu e uma fumaça preta saiu dali, dançando em seus dedos e me lembrei de quando ele me mostrou uma lembrança dele, a fumaça estava prateada e não preta, e me precipitei antes de ele acariciar meu rosto e deixar a fumaça acariciar meu rosto.

Parecia que a fumaça era viva, fazia o que queria quando estava longe de Aslan, mas quando elas estavam em suas mãos, eram completamente obedientes.

“A ultima vez, a fumaça era prateada e não preta!” falei um pouco assustada e ele soltou uma risada tranquilizadora e me falou.

“Aquela era a minha lembrança, Anna. Essa daqui é a do seu ‘pai’” ele enfatizou a palavra pai, e continuou. “Nenhuma lembrança tem as mesmas cores, depende da pessoa. A sua é dourada, a de Henry é cinza e assim vai.” Ele me explicou e eu assenti, deixando-o acariciar seu rosto.

Sua mão contra meu rosto ficou extremamente gelada, me deixando arrepiada e a lembrança preta gelada acariciou um pouco meu rosto até eu respirar ela e traze La para dentro de mim, me deixando gelada por dentro, como se meu corpo fosse de gelo e a escuridão tomou posse de mim e tudo ficou preto.


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Notas finais do capítulo

Eeee eai meus sweets, vale um review o cap??