You Can Always Be Found escrita por WaalPomps


Capítulo 14
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Ok, eu to louca de amor aqui, porque o vídeo do beijo Fabine já tá em 16º no TOP 20 e eu to sentindo que vai ser o vídeo mais visto *---*
Então, tá aqui um capítulo fofinho para vocês *---*



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A manhã na Casa Verde começou como sempre. Todos saindo e colhendo as flores, mesmo com a Acácia interditada. A surpresa foi Bento chegando com Wilson, Charlene, Vinny e Pedrinho.

_ Bento, como você está querido? – perguntou Rosemere, indo abraçar o florista.

_ Eu to bem Rosemere. – ele respondeu, mas não parecia muito – Eu quero é saber como está a Giane?

_ Ela passou mal ontem a tarde, depois que chegou do hospital. – contou Salma – Teve um sangramento, mas os paramédicos examinaram ela e disseram que está tudo bem com o Feijãozinho.

_ Quem é Feijãozinho? – perguntou Charlene.

_ É o apelido que eles deram para o bebê, Feijãozinho. – Jonas contou rindo – Essa criança vai sair da barriga dela cantando o hino do Corinthians e gritando apelidos carinhosos.

_ Com os pais que ela vai ter, você esperava diferente véio? – perguntou Lucindo.

_ Eu preciso ir ver ela. – Bento começou a se dirigir a casa dela – Preciso saber como ela está.

_ Bento, eu não sei se eles já acordaram e... – nesse momento a porta da casa se abriu, e Silvério e Margot saíram de braços dados, rindo.

_ Ah, Bento. – o senhor se surpreendeu, vendo o rapaz parado no portão – Como vai?

_ Eu vou bem seu Silvério... E a Giane? Como está? – Bento perguntou, e o casal trocou olhares.

_ Ela está bem sim... – respondeu o mais velho, vendo Bento abrir o portão.

_ Eu quero falar com ela.

_ Hã, Bento... – Margot desceu as escadas, segurando nos ombros do rapaz – Nem a Giane, nem o Fabinho estão aqui.

_ E onde eles estão? – perguntou o rapaz – Voltaram para o hospital? Estão no Plínio? Na sua casa?

_ Eles estão longe Bento, bem longe. – explicou Silvério, se aproximando.

_ Você quer dizer que eles foram embora de São Paulo? – perguntou Salma, e o casal confirmou – Mas porque gente?

_ Eles têm os motivos deles. – disse Silvério simplesmente – E por mais que esteja doendo para todos nós ter nossos filhos e nosso neto longe, nesse momento tão especial, nós sabemos que é melhor pro bebê.

_ Eu vou ligar para ela. – avisou Bento, pegando o celular.

_ Eles deixaram os chips aqui filho. – Silvério colocou a mão no ombro dele – Nós temos que esperar eles entrarem em contato Bento, por que nós não sabemos de nada.

~*~

O dia amanhecia na Bolívia quando Giane e Fabinho finalmente chegaram à casa de fazenda onde ficariam em Santa Cruz de La Sierra. O dono, o tal amigo de Plínio, estava no Chile, e o casal poderia ficar em paz.

_ É só uma hora de fuso-horário, mas eu to quebrado. – Fabinho colocou a mala no canto do grande quarto, se jogando na cama. Giane riu, deixando a bolsa do lado das malas e indo se deitar com ele.

_ Cê percebeu que essa é a primeira vez que nós dois estamos em uma cama de casal? – perguntou Giane, e Fabinho riu – Sério cara, nós fizemos nosso filho no chão do seu quarto. No chão.

_ Não sei hein... Pode ter sido no chuveiro da sua casa também. – ele alfinetou, e ela gargalhou – É, realmente, é melhor nunca contar para ele sobre como ele foi feito. A não ser que seja menino, porque se for menina, vai virar freira.

_ Que freira o que ô panaca. Se for menina, vai poder ser o que quiser, quero ninguém botando rótulo nela. – Giane retrucou nervosa – Se ela quiser ser modelo, fotógrafa, florista, jogadora de futebol...

_ Posso falar? Eu acho que é moleque. – Fabinho colocou a mão na barriga dela, sorrindo.

_ Eu acho que é menina. Tenho certeza, e mãe nunca erra. – a corintiana sentou, sorrindo marota – Quer apostar? Se for menina, eu escolho o nome. Se for menino, tu escolhe.

_ Cê vai perder tranqueira. E eu vou botar o nome do nosso moleque de Lucas.

_ Nem vem, filho meu não vai ter nome de jogador são paulino não. – reclamou Giane, e Fabinho riu.

_ Maloqueira, nem tudo tem a ver com futebol. Lucas quer dizer brilhante, luminoso. É um nome bíblico também, não é? É um nome forte pro moleque, pra ser alguém na vida, alguém melhor do que eu fui. – ele explicou, sorrindo de lado.

_ Você pode ser um fraldinha irritante, um babaca ingrato às vezes, mas cê é alguém bom Fabinho, só fez algumas escolhas erradas ao longa da vida porque estava com raiva. – ela bagunçou o cabelo dele – Mas nós não vamos deixar isso acontecer com o Feijãozinho... Nós vamos amar e cuidar dele ou dela, e nosso filho vai ser tão incrível quanto eu.

_ Mas cê se tem em muita alta conta né moleque? – ele pulou por cima dela, deixando ela prensada na cama e sorrindo – Sabia que eu queria muito fazer amor com você agora.

_ Fazer amor? – perguntou Giane, puxando a barra da camisa dele – Como você está sensível esses dias amorzinho.

_ Já falei que se você quiser, te trato na porrada. – ele lembrou, dando um selinho nela e se levantando – Eu sou teu namorado, e eu tenho que te tratar com o mínimo de carinho, pelo menos enquanto cê tiver carregando meu filho...

_ Ah, então você só tá comigo por causa do bebê? – ela alfinetou, virando de lado e apoiando a cabeça na mão, começando a acariciar distraidamente a barriga.

_ Cê realmente gosta de me ouvir dizendo que te amo né? – ele perguntou, revirando a bolsa dela e apanhando a câmera – Vem cá tranqueira.

_ Vai fazer o que moleque? – perguntou ela, caminhando até ele e deixando-o guiá-la até o espelho de corpo inteiro do quarto.

_ Nós vamos tirar uma foto por semana, para que nossos pais possam acompanhar o crescimento dessa tua pança. – ela deu uma cotovelada no estomago dele, o fazendo rir.

_ Eu devia ter dar uma surra pela pança, mas eu gostei da ideia. Eles vão ficar felizes. – ela apanhou a câmera, virando de lado, mas ele a impediu.

_ Qual é cara, com essas blusinhas largas que cê usa ninguém vai ver nada. – ele puxou a blusa dela para cima e abriu os botões do shorts, descendo ele um pouco para a barriga dela ficar visível – Agora sim.

Ele a abraçou por trás, ambos virando de perfil. Ela posicionou a câmera, vendo se o foco estava ok, e ele posicionou uma mão no topo e outra na base da barriga dela.

_ No três, faz careta, ok? – mandou ela e ele concordou – Um, dois, três!

Ele puxou o rosto dela para um beijo.


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Notas finais do capítulo

Morram de fofura com nosso casal marrentinho ♥
Beeeijos