Begin Again escrita por Su


Capítulo 49
Capitulo 49 – Será este meu fim?


Notas iniciais do capítulo

Mais um cap pra vocês....e esse é tenso, muito tenso. Desculpem a troca de nomes que tive no ultimo cap Charlie e Charles são bem parecidos kkkk...mas Erlinha disse e eu arrumei lá...esse conferi umas duas vezes, mas se tiver passado me digam ok...obrigada pelo toque Erlinha....

—boa leitura e la em baixo continuamos o papo.


PS: mana linda amo te imensamente.



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Carlisle

Estávamos indo pra casa e eu sinceramente achei que Esme não me perdoaria, pois ela estava muito magoada e com razão, mas sabia que ela me amava e quando falei do nosso casamento vi o estado que ela ficou e naquele momento soube que ficaríamos bem de novo, que tudo voltaria pro seu devido lugar. Ela convenceu Renee a ir lá pra casa pelo menos ate as coisas se ajeitarem e então fomos e a depois de algumas conversas e algumas ate risadas o silencio voltou novamente, Esme olhava pela janela preocupada e Renee também estava distante olhando pro celular e eu estava muito preocupado esse Charles estava tirando a paz de todos nos, mas hoje iriamos a delegacia e eles teriam que fazer algo.

Assim que chegamos sai do carro e abri a porta pra Renee e Esme e fomos entrando e então a porta estava encostada, estranhei isso.

– A porta ta aberta. – disse.

– Deve ter sido a Tanya. – Esme disse dando de ombros e então passou na minha frente e foi entrando.

– AI MEU DEUS! – ela disse antes de eu notar o corpo de Tanya no chão e enorme possa de sangue que se formava em volta dela, Renee veio logo depois de mim e mal tive tempo de segurar Esme que desmaiou nos meus braços a peguei rapidamente e a coloquei no sofá.

– Carlisle o que agente faz? Esse cara é maluco mesmo, ele vai matar a gente. – Renee disse totalmente assustada.

– Se acalma Renee, não é hora pra deixarmos o desespero tomar conta da gente, mas cuida de Esme. – disse e fui direto pra perto de Tanya e apalpei sua jugular que não tinha pulsação alguma, ela estava morta.

– Ela ta bem? – Renee disse abaixada ao lado de Esme que ainda estava desacordada.

– Ela ta morta. – disse e Renee me olhou assustada, depois olhou pra Esme.

– Nos temos que sair daqui, ele vai matar vocÊs. – ela disse e eu sabia disso, peguei logo o telefone e disquei o numero da policia, contei o que tinha acontecido e eles disse que já estavam vindo pra cá, Esme começou a acordar.

– Fala pra mim que é mentira. – ela disse sem olhar pro lado, pra não ver o corpo ali.

– Ela ta mesmo morta Es. – Renee disse e ela se sentou e começou a chorar.

– É tudo minha culpa. – ela dizia arrasada, e então eu e Renee nos sentamos ao lado dela e tentamos sem sucesso a consolar.

...

A tarde passou rápida com a chegada da policia que começou a investigar tudo, o delegado estava nos enchendo de perguntas enquanto a equipe de investigação analisava o corpo e constava o óbito de Tanya, coitada eu devia ter mandado ela pra casa. Esme estava um pouco mais calma agora e no momento contava alguma coisa pra um dos policiais ate que um dos investigadores pega um pedaço de papel um pouco manchado de sangue.

– Ei tem um bilhete aqui chefe. – ele disse pro delegado que foi direto pra lá, todos ficamos olhando.

– O que diz? – o delegado perguntou.

– Você sabe como fazer isso parar, só voltar pra mim meu amor ou o próximo vai ser seu doutorzinho. Te amo. – ele disse e Esme voltou a chorar completamente desesperada.

– E ele...eu disse que era ele. – ela disse e eu fui direto pro seu lado apoia-la.

– Pelo jeito o sujeito é mais perigoso do que imaginamos, vocês precisam ir pra um lugar seguro. – ele disse e então saiu de la e começou a fazer algumas ligações.

– Vai ficar tudo bem meu amor. – disse a abraçando com força e beijando sua cabeça.

– Carlisle se ele fizer algo com você eu morro. – ela disse entre um e outro soluço.

– Ele não vai fazer amor, fica calma. – disse tentando a deixar melhor, mas sabia que nos três corríamos um grande risco com esse maluco a solta, o delegado logo voltou e disse que nos ficaríamos num lugar seguro enquanto as coisas não se resolvessem e mandou agente pegar algumas coisas, Esme tinha ido arrumar suas roupas e então o telefone tocou e eu fui atende-lo.

– Alô? – disse e ninguém disse absolutamente nada, mas consegui escutar uma respiração ao fundo. – Vou desligar. – disse pra ver se alguém falava alguma coisa.

– Você vai morrer hoje! – uma voz de homem disse e eu na hora soube quem era, desliguei na cara dele.

– Quem era? – um dos policiais perguntou.

– Era o Charles, ele disse que eu vou morrer hoje.

– Esse cara precisa ser pego delegado. – o policial falou.

– Nos vamos prende-lo doutor, pode ficar tranquilo que esse cara não te fara mal algum.

....

Já era fim da tarde quando Esme, Renee e Carlisle chegaram ao “esconderijo” era uma pequena cabana perto da reserva e um dos policiais ficaria com eles pra protege-los para o caso de Charles aparecer, Esme estava completamente abalada, Renee preocupada também e Carlisle era o mais apreensivo de todos, desde que chegaram na casa ele andava de um lado para o outro como se se manter em constante movimento o ajudaria a ficar mais calmo.

...

Charles

Esses policiazinhos de cidade pequena tornava tudo mais fácil pra mim, logo quando vi a policia chegando dei a volta na estrada e parei meu carro por onde eles provavelmente voltariam e fiquei a espreita, ate que horas mais tarde a viatura passou com o medico a loira e minha Liz, só memorizei a placa e deixei eles irem mais na frente, logo depois fui atrás e não foi difícil encontra-los, a viatura estava parado próximo a uma cabana perto da praia, era um lugar com algumas outras casas, mas mesmo assim de pouco movimento, deixei meu carro um pouco afastado e camuflado a noite já caia, por sorte tinha algumas coisas no carro pra comer, porque a viagem seria longa pra casa, mas cada minuto ia valer a pena quando tivesse acabado com esse vagabundo e tivesse minha Liz nos meus braços todo esse trabalho teria valido a pena, esperaria mais algumas horas ate eles irem dormir e depois atacaria.

...

Já era quase onze da noite quando finalmente as luzes da parte de tras da cabana acenderam e era a hora perfeita pra mim, fui ate a janela e dei uma breve olhada e o policial estava jogado no sofá com o celular nas mãos totalmente distraído, dei a volta na casa e parei do lado da porta da entrada e então bati suavemente e logo a porta se abriu e eu apenas dei uma coronhada nele que caiu, puxei seu corpo ate a parte afastada da casa e atirei na sua cabeça, minha arma tinha silenciador então não teria problemas com barulho, voltei pra cabana e me escondi na cozinha que não era muito grande, mas no escuro eu caberia perfeitamente em um cantinho entre a geladeira e o armário.

Esme

Não sabia mais o que esperar de Charles ele estava se mostrando pior do que eu imaginava, matar Tanya e ainda deixar o bilhete pra mim foi a gota d’agua, eu estava assustada com medo, mas por sorte a policia nos mandou pra uma cabana, não ficava tão longe, mas pelo menos não teríamos que ficar vendo aquela poça de sangue no meio da casa, mesmo com tudo que ouve entre mim e Tanya não conseguia aceitar a morte dela, Charles era um monstro. Ficamos o resto da noite vendo tv ate que Renee resolveu descansar um pouco e Carlisle me convenceu que o melhor a fazer era isso, e dava pra ver na cara dele o quão esgotado ele estava.

– Amor porque você não toma um banho? – ele disse e eu concordei, seria bom relaxar um pouco, peguei minhas coisas e fui pro banheiro que ficava do lado do nosso quarto, joguei uma água quente no corpo, mas aquilo acabou por me deixar mais insegura, pois lembrei das fotos que ele tinha mandado pro Carlisle e tinha algumas de eu tomando banho, desliguei o chuveiro e me vesti e então voltei pro quarto e Carlisle dormia sentado. Eu estava sem um pingo de sono e então resolvi ir comer alguma coisa, não tinha comido quase nada o dia inteiro e o que comi acabei vomitando. Fui na direção da cozinha e estranhei, o policial não estava ali, devia estar do lado de fora da casa, fui pra cozinha que estava escura, liguei a luz e já ia na direção da geladeira quando me deparo com ele bem ali na minha frente, minhas pernas bambearam na mesma hora.

– Se gritar eu atiro. – ele disse com a arma apontada pra mim.

– Charles, por favor, não me mata. – eu disse já começando a chorar.

– Não vou matar você amor, agente vai pra casa. – eu fiz que não com a cabeça e ele logo me prendeu contra a parede com seu corpo e colocou a arma na minha cabeça. – VocÊ vai querer as coisas do jeito fácil ou difícil? – ele apertava minha boca com força, queria chamar ajuda, mas se ele estava ali o policial não estava mais vivo então o melhor a fazer era ficar calada, não queria que nada acontecesse com Renee ou Carlisle. – Então Liz vai ser do jeito fácil ou difícil? – ele disse tirando a mão da minha boca.

– Do fácil Charles, vamos me leva daqui logo. – disse derrotada.

– Assim que eu gosto. – ele disse e saiu me arrastando pro lado de fora da casa e quando já estava no meio do caminho me deu uma enorme vontade de voltar, as coisas não podiam acabar assim.

– Charles me deixa em paz, por favor! – pedi entre um e outro soluço e ele então se virou com tudo e só senti o soco no rosto que me fez cair, a dor foi imensa.

– Te deixar em paz pra você agir como uma qualquer dormindo com homens como o que esta la dentro? Não! – ele disse – e Liz entenda que eu amo e preciso de você, você é “minha” mulher. – ele enfatizou de forma possessiva o minha.

– Meu nome é Esme.

– Liz ou Esme, pra mim tanto faz você vai comigo pra casa e vai agora. – ele disse me puxando na direção do carro que estava afastado tentei me debater e ele so virou o braço e me deu uma cotovelada no nariz que me fez sangrar na hora.

– Charles, me larga! – disse tentando soltar meu punho que ele apertava com força, provavelmente seria mais um hematoma pra minha coleção.

– se eu te largar eu vou voltar la dentro e atirar naquele...como é mesmo o nome dele? Carlisle? – não respondi.

– Se eu for com você sem reclamar você promete pra mim que não faz nada com ele?

– Prometo meu amor. – ele disse e veio na direção da minha boca e me beijou rapidamente e então fomos caminhando na direção do carro e assim que chegamos ele abriu o porta-malas.

– O que você vai fazer? – perguntei quando vi ele tirando umas cordas e umas fitas adesivas de la.

– você acha mesmo que eu vou aceitar facilmente uma traição sua? Aceitar você ter mentido pra mim? – ele disse já alterando o tom da voz, o mesmo Charles agressivo de volta e então só senti mais um tapa na minha cara e logo mais outro que me derrubou na hora e então ele começou a me amarrar mesmo eu me debatendo como louca, ele era muito mais alto e forte do que eu, e então passou uma fita na minha boca. – Agora vou terminar meu servicinho la dentro e depois nos terminamos de se resolver. – ele disse isso com um sorriso e então carregou a arma, e então comecei a chorar e me debater, é logico que ele não sairia daqui sem matar Carlisle. – Se comporta viu, seu maridinho já volta. – ele disse me pegando do chão e beijou meu pescoço me causando um nojo terrível e então me colocou no porta malas e bateu a porta e eu comecei a chutar alguém precisava me ouvir...precisava ajudar Carlisle antes que fosse tarde de mais.

...

Charlie Swan

O voo pra Forks tinha sido longo e demorado e eu aproveitei pra por algumas coisas em ordem e fazer algumas pesquisas e logo soube mais e mais coisas do tal “Charles”, ainda não sabia bem qual era o nome verdadeiro dele. Mas finalmente cheguei e depois de alugar um carro segui direto pro endereço que Renee me passou da casa dos Cullens e não tinha ninguém lá e então meu telefone tocou.

– Alô?

– Oi Charlie, Renee.

– O que aconteceu?

– O tal marido da Esme apareceu e matou a empregada do Carlisle e deixou um bilhete pra Esme com ameaças.

– Esse cara é um filho da mãe! – disse nervoso.

– Mas então descobriu mais alguma coisa? – um barulho de mensagem chegou.

– Um momento. – disse e li a mensagem, o mandato de prisão de Charles já estava na delegacia. – Consegui um mandato pra prende-lo.

– Não acredito, você é um gênio Charl. – ela disse como nos velhos tempos, mas não era hora pra pensar nisso.

– Mas onde vocês estão?

– Como assim?

– Eu to aqui enfrente a casa do tal Carlisle.

– Como?

– E uma longa historia, mas me passa logo o endereço de onde vocês estão. – disse e ela passou e então fui na direção da delegacia, mas demorei mais do que deveria pra chegar lá já era quase onze da noite quando finalmente encontrei, o GPS devia estar quebrado.

Entrei na delegacia que estava totalmente calma, como se não tivessem nada pra fazer...cidade pequena.

– Preciso falar com o responsável. – disse pra um dos policiais que calmamente tomava um café.

– Só aguardar senhor.

– Você não ta entendendo a gravidade, preciso falar com ele agora.

– Aguarde senhor. – ele disse dando mais um gole no café, aquilo me deu cinco minutos.

– Seu poço de banha acho bom me mostra onde é a droga da sala do seu responsável antes que eu arrebente essa sua porcaria que chama de cara. – disse indo pra cima dele que ficou todo assustadinho e minutos depois me encaminhou pra sala do delegado.

– Boa noite. – disse e já fui entrando a porta estava encostada.

– Senhor como entra assim na minha sala? – o delegado disse.

– Charlie Swan delegado no condado da Flórida. – disse lhe estendendo a mão.

– Me desculpe, eu o confundi com outra pessoa, mas recebi uma ligação informando da delegacia.

– Então porque o senhor não esta atrás do tal bandido? – disse.

– Nos estamos dando buscas e também não temos como prioridade só um caso. – ele disse.

– Ah sim um dos casos importante seria tomar um cafezinho enquanto manda os outros esperar? – disse dando uma olhada pro policial gordo que me observava da porta.

– Mas respeito.

– Perdão, mas realmente o caso é grave e eu preciso ir pro esconderijo agora tenho quase certeza que ele deve estar lá. – disse já me preparando pra sair. – Só preciso do mandado.

– Aqui esta. – ele disse me dando o papel. – Mas o senhor não devia se preocupar tem um policial la com eles.

– Tudo bem, mas vou pra la do mesmo jeito. – disse e já fui saindo.

– Se precisar de reforços só chamar. – ele disse com um sorriso, ainda precisaria chamar? Cada coisa que sou obrigado a ver e ouvir.

...

Carlisle

Nem vi quando peguei no sono, mas acordei todo torto sentado quase caindo da cama, olhei a hora e nossa tinha dormido quase uma hora, mas cadê Esme? Sai do quarto e fui direto no banheiro que estava vazio, depois fui pra sala e nem sinal dela e ate mesmo o policial não estava ali, já estava preocupado demais quando entre na cozinha e a luz acesa, mas sem ninguém ali, lembrei de Renee fui praticamente correndo pro quarto dela e bati e ninguém atendeu, ate que resolvi abrir e ela dormia tranquila, não quis preocupa-la, então sai da casa e não tinha sinal de ninguém por ali, mas a viatura estava no mesmo lugar, será que Esme tinha saído com o policial? Mas a essa hora e a pé? Impossível. Foi então que resolvi ligar pra policia antes de começar a procura-la, sei que podia estar exagerando que ela podia estar na praia com o policial ou seila, mas podia ser o maldito Charles então corri peguei meu telefone e já estava chamando quando ouvi a porta ser aberta atrás de mim.

– Amor estava preocupa....- disse e quando me virei dei de cara com um homem de cabelos um pouco comprido meio loiro, tinha a barba por fazer e era alto e forte, não sabia quem era ele, mas só podia ser uma pessoa.

– Sinto muito, mas não sou seu amor. – ele disse irônico e então mostrou a arma que segurava atrás das costas.

– você é Charles?

– Prazer em conhece-lo caro senhor Cullen. – ele disse com um tom de raiva e deboche.

– Pena que não posso dizer o mesmo. – disse com raiva.

– sabia que é feio sair com mulheres casadas?

– E você sabia que é crime qualquer tipo de agressão contra mulher? – disse e a raiva em seus olhos era enorme.

– Sabe eu estou armado então acho bom não me irritar.

– Você só é homem suficiente com uma arma na mão? – o provoquei e então me dei conta que tinham me atendido na delegacia e pelo visto estavam ouvindo a conversa, o melhor a fazer era enrola-lo pra que desse tempo deles virem e prende-lo.

– Você não perde por esperar...esperei tanto por esse momento em que eu acabaria com sua vida doutorzinho...Liz é minha e sempre vai ser. - ele disse e parecia fora de si, Esme tinha me falado que ele costumava chama-la de Liz, mas que nem sabia direito o motivo.

– O nome dela é Esme.

– Esme ou Liz ela é minha e sempre vai ser e não vai ser um desgraçado como você que vai me tirar ela.

– Posso ser ate desgraçado, mas sou um homem de verdade bem diferente de você. – disse e então ouvi barulho de carro na estrada e ele também ouviu, pois me olhou assustado.

– Bom chega de papo, foi um enorme prazer conhecer você ou melhor acabar com você. – ele disse e apontou a arma na minha direção e minha reação foi virar, mas logo senti só algo queimar na minha barriga...tinha tomado um tiro e agora Esme estava nas mãos dele, eu...eu..cai estava começando a ficar confuso, ouvia a voz dele ao longe e então senti um leve apertão no meu pescoço me fazendo gemer e então so senti o chute e depois tudo escureceu...seria este meu fim?


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Notas finais do capítulo

E então? O que sera que aconteceu com nosso Carl?
eu to preocupada e vocês?
e no próximo cap: " - Não, não esta tudo bem...Carlisle...Carlisle...
— O que tem Carlisle? – disse já aflita e me colocando de pé e logo todos estavam preocupados ao meu redor."
reta final então muita coisa acontecendo...meninas obrigada por estarem comentando...
estou com uma fic nova em andamento que postarei no fim de Begin....alguem se anima em ler? se sim posto aqui a sinopse pra vocÊs em breve.
Outra coisa, o que esperam do final da fic meninas?

beijokas



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