O Amor Nunca Morre escrita por TiaSaky


Capítulo 11
Raptada


Notas iniciais do capítulo

Yooo Minna-san .. Como vocês vão? ... Vamos deixar os avisos e conversas nas notas finais rs .. Boa Leitura ;*

~Mii-chan



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– Sasori, não! O que você fez com ele. – a rosada se debatia e chorava vendo o corpo do amigo estendido no chão.

– Fique quieta sua maluca. Como eu disse, só fiz o meu trabalho. – a segurou mais firme. – Ainda vai me agradescer por isso. – o homem espetou uma agulha na rosada que imediatamente caiu inconsciente nos braços do mesmo. Ele a colocou sob os ombros e acarregou para longe dali.

...

– Como assim a Sakura foi raptada?

–-//--

– Como assim a Sakura foi raptada? – Saori ainda tentava absorver a recente informação.

– Mil desculpas rainha Saori, eu não sei o que houve, em um momento o homem estava caindo aos pedaços e no outro ele havia me envenenado... Mas de um jeito ou de outro eu havia matado ele... Não deu tempo de chegar para salvar sua filha... E-e-eu n-não s-sei co-como me redimir majestade. – Se agachou a frente da rainha – Se quiser minha morte, eu me entregarei de bom grado... Mas se não, deixe-me ir atrás de Sakura... Eu a encontrarei e a trarei para o castelo novamente. É uma promessa.

– Sasori. Não sei se posso confiar em você. Você prometeu leva-la em segurança, e volta imundo, atordoado, e meio grogue, dizendo que minha filha foi raptada... E-e-eu realmente não consigo acreditar em tal coisa... Como pode pedir que eu confie novamente em você Sasori? Você sempre foi um comandando perfeito, um exemplo para todos, você era competente... Mais o pior ainda, é você ter escolhido a pior maneira de desmentir essa história de perfeição. Perdendo minha única e adorada filha. – Saori estava novamente chorando

– Majes...

– Calado. – Sasori foi interrompido por um soco que o rei lhe dara na sua face. – Eu não admito que você tenha a missão de levar minha filha em segurança a um lugar, e depois chega aqui alegando ser envenenado enquanto Sakura é sequestrada!

– Majestade, eu prometo que eu vou encontra-la. Eu juro pela minha vida. E se não, eu lhe dou a minha vida para você maneja-la como desejar.

– Eu espero Sasori. Se não as coisas podem ficar muito ruins para você. – Hiroki pronunciou rapida e rispidamente as palavras.

– H-hai Hiroki-sama. – Sasori se retirou rapidamente.

– Hiroki, já mandou um aviso aos reinos? – Saori perguntara tristemente.

– Sim, Saori. Agora o que nos resta é esperar.

...

– C-c-como assim a princesa do reino da flor foi raptada? Hiroki deve estar arrasado. – Hiashi lamentava-se pelo amigo.

– P-papai, a Sakura? Não é possivel. Papai, me prometa, que você irá ajudar na busca papai, me prometa, ela é a minha melhor amiga. Papai, prometa. – Hinata dizia entre soluços.

– Eu prometo minha filha. Eu ajudarei Hiroki a encontrar a flor de cerejeira. – Hiashi disse decidido. – Chamem Neji. – ordenou aos guardas.

...

– C-como assim Sakura-chan foi capturada? – Naruto berrava preocupado com a amiga. – O que iremos fazer a respeito? Precisamos ajudar a achar a Sakura-chan, não podemos ficar parados. Vou atrás de meu pai Minato, ele precisa ordenar as tropas de buscas e...

– Calado Naruto. – Sasuke exigiu rispido. – Não faremos nada.

– Como assim nada Sasuke? Enlouqueceu? Não era você que a queria? Queria ela como sua rainha? Você não havia escolhido ela? – Naruto cuspiu as palavras com desgosto

– Hm. – foi a unica coisa que ele respondeu.

– Estou indo falar com meu pai. – Naruto marchou para fora do aposento

– Sasuke, está sabendo que sua amiguinha foi sequestrada? – Itachi

– Você também? Primeiro o Naruto e agora você... por que vocês acham que eu me importo? – falou frio

– Deveria se importar, ela era sua melhor amiga. – Itachi deu de ombros

– Exatamente Itachi, era. Olha, não preciso dar satisfações da minha vida a você. – Saiu a passos duros do aposento.

...

SAKURA POV’S ON

“Acordei com uma imensa dor de cabeça, não sabia onde estava obviamente, e também não lembrava de muita coisa do que aconteceu... Só me lembro do homem estranho me tirando da carruagem e do... Sasori. Será que ele está bem? Preciso sair daqui... Tentei me levantar aos poucos, percebi que estava em uma cama, não era exatamente macia, mas também não era ruim, sentei-me e observei onde estava. Era um quarto, tinha um guarda-roupa velho, do lado uma cadeira de madeira velha, uma comoda do lado da cama de casal em que eu me encontrava, e tinha um abajour em cima da comoda. Levantei e caminhei até a porta, tentei abri-la mas estava fechada – droga – tenho que sair daqui. Fui até a janela, a janela estava a uns tres ou quatro metros do chão. Ah, maravilha. Escutei passos vindos de fora do quarto, depois o barulho de um chaveiro, peguei o abajour e me escondi ao lado da porta de modo que quando o individuo a abrisse não conseguisse me ver e enfim a maçaneta girou. Bati com toda força em um rapaz que tinha cabelos cinzas mas não reparei no resto, passei as pressas pela porta e corri por um corredor enorme, já ofegante virei a direita e bati em uma garota que aparentava a minha idade, cabelos vermelhos e roupas muito curtas.”

– Ora, ora, ora. Se não é a princesinha Sakura Haruno. – ela segurou meu pulso direito a me fuzilou com uma carranca de raiva.

– M-me solte. – tentei manter minha voz firme.

– Está louca? Se eu te soltar vou ser morta. – essa balançou a cabeça em desaprovação. – Não sei o que ele vê em você! Runf. Você é ridicula. Quem tem cabelos rosa? E esse rostinho palido?

– Chega Karin. – um homem enorme com cabelos alaranjados apareceu atras da ruiva.

– Juugo. Runf. – a ruiva bufou em desaprovação. – como essa gentinha conseguiu fugir?

– Suigetsu tinha ido ver se ela já havia acordado e... – O tal do Juugo foi interrompido pela ruiva

– Aquele idiota. O que você fez com ele garota?

– Sakura. – exclamei a encarando.

– Não quero saber seu nome sua ridicula, quero saber cade o Suigetsu.

– Deve estar falando do rapaz que eu desacordei lá no quarto onde eu estava. – fiz uma cara pensativa só para irrita-la

– Como? – ela gritou e veio para cima de mim. – Me solta Juugo. – o de cabelos laranjas a segurou pelos pulsos.

– Rosada, vai voltar para aonde estava sendo mantida por bem ou quer por mal? – Agora ele se virou para mim com uma cara de poucos amigos.

– B-bom. E-estou indo. – me rendi. Sabia que não tinha chances ali.

“Juugo caminhou comigo pelos corredores devagar e atento a todos os meus moviments enquanto a tal da Karin alegou ter coisas mais importantes a fazer do que me levar até minha ‘prisão’”

– Quem são vocês e o que querem comigo? – indaguei furioza enquanto chegavamos no maldito quarto.

– São muitas perguntas. E não posso responde-las. – respondeu erguendo o corpo do tal Suigetsu do chão.

– Ótimo. – respndi fria.

– Não fique assim princesa. Quem nos ordenou fazer isso não vai lhe fazer nenhum mal. Pode ter ceteza. Não posso lhe contar quem é obviamente, mas posso lhe garantir que não quer seu mal. – ele disse calmo e um tanto carinhoso, o que era estranho, já que ele estava a ponto de me trazer para cá a força.

– Hm. – respondi impaciente.

– Mais tarde mando alguém trazer-lhe algo para comer. – e saiu levando o sujeito desmaiado por cima do ombro.

“Fiquei sentada naquela cama olhando para o nada e pensando em quem poderia ter mandando me manter aqui, por umas duas ou tres horas até escutar uma batida na porta. Não respondi.”

– Oi. – era o tal do Suigetsu.

– Oi. – respondi de mal grado. – o que quer aqui?

– Vim lhe trazer algo para comer. – sorriu

– Não quero comer. – respondi rispida.

– Você precisa comer. – ele puxou a cadeira do lado do guarda roupa a colocou em minha frente e sentou.

– Não vou comer. Não sei o que tem nessa comida. Pelo que me lembro, a pessoa que me raptou sabe manipular venenos.

– Não tem veneno aqui. – sorri e piscou.

– Como posso ter certeza? – O encarei séria.

– Confie em mim. – disse simplesmente.

– Está pedindo para eu confiar em alguém que me sequestrou e esta me mantendo presa em um lugar sujo e desconfortavel e acima de tudo sem me dar nenhuma explicação do que está acontecendo? – ri sem vontade –, que ironico! – disse por fim.

– Gostei de você princesa. Agora sei por que fomos ameaçados de morte se acontecer algo com você. – ele sorriu.

– Mas eu não gosto de nenhum de vocês. – emburrei a cara.

– Percebi. Minha cabeça ainda doí com aquela pancada. Da onde surgiu tanta força boneca? – riu um pouco e eu o acompanhei. – Viu? Você fica muito melhor assim, sorrindo! – sorri mais uma vez.

– Suigetsu! Ele está aqui. E deseja ve-la. – Juugo adentrou o quarto as presas.


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Notas finais do capítulo

E ai? o que acharam? espero que tenham gostado, rs'

Lembram de quando eu falei da minha ideia da coleção de One-Shot?
Eu senti uma vontade IMENSA de fazer e peguei e fiz. Até agora só tem uma One-Shot (CLARO), já que eu criei ontem ... mas com o tempo eu irei postar mais (: ... Até o proximo capitulo, comentem, recomendem, sintam-se a vontade para fazer uma autora feliz (ou não :c kk)



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