Confusão De Vida! - Hiatus escrita por Telsts


Capítulo 5
✷Cap.4 - Ataque das “Gêmeas 2”!


Notas iniciais do capítulo

A minha fic é o seguinte, escrevo o que me vier na hora e por agora apenas tenho algumas coisinhas em mente para acontecer com alguns dos personagens!
Entao se isto ficar uma confusao pegada peço desculpa, mas vendo bem o titulo da fic significa alguma coisa assim! :)



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POVS ANNE ON

Eu não ia sem duvida ficar em casa numa noite como esta, apesar de me apetecer ficar a noite toda a jogar contra o Armim, mas eu ia, nem podia recusar o convite do meu mano e ainda mais por alguma insistência minha o Armim acabou por aceitar e também ia.
Bem, então eu vou-me apresentar, chamo-me Anne Aizawa, tenho 16 anos, diferente do meu irmão, que tem 18. Nasci e cresci no Brasil, mas por amor à tecnologia, e o meu irmão à música, conseguimos convencer os nossos pais no ano passado a vir morar para L.A., para podermos entrar na melhor escola do continente Americano, “Sweet Amoris”.
A minha aparência há quem a ache um pouco invulgar no início, mas constumam habituar-se e quem não se habitua, que vá dar uma volta e que não olhe, bem eu tenho longos cabelos naturalmente roseos, bem como os meus olhos, posso dizer que sou baixinha comparada com a maioria das raparigas da minha idade, mas isso não me incomoda visto que chego bem onde preciso, costumo andar sempre com os meus fones, mas esta noite eles foram-me confiscados pelo Armim.
Agora sabem aquela coisa que se costuma dizer que as mulheres demoram muito tempo para se arranjar, pois bem eu já estou à mais de 5 minutos na sala a espera do Armim, que ainda não esta pronto para irmos.
Passaram-se 2. 3. 4 minutos e nada de Armim!
–Mas onde é que anda este destravado?! – dava voltas e voltas na sala e as restantes pessoas que partilham o apartamento comigo, na primeira olharam e deram baixos risinhos, mas depois deixaram para lá, visto que é normal eu ficar assim quando o Armim, demora muito, sempre que vamos a algum lado. Eu e os gemêos Howard, damo-nos muito bem, então andamos sempre, ou quase sempre juntos. –Ei Alexy! Sabes do Armim?
–O Armim, esta no quarto a jogar!
–O QUEE?! – dei um grito tão alto que se deve ter ouvido na China. E comecei a dirigir-me para o quarto dele. –É desta que eu te mato! –abri a porta do seu quarto e olhei lá para dentro. - Armi-in-in!–gritei enquanto que me dirigia para o chão. Pelo que parece tropecei num monte de livros que estavam jogados na entrada do quarto, a minha sorte é que no lugar onde a minha cara ia bater, não se encontrava chão, mas sim uma almofada.-ARMIIIIIIIIIIIIN!
–Ups! Fiz asneira!

POVS ANNE OFF

Eu retocava a maquiagem em frente ao espelho enquanto que a Di, saia da casa de banho com um vestido preto colado ao corpo pelas coxas, com algumas partes transparentes e com um par de sapatos pretos na mão, eu estou com um vestido também preto, com coisas tipos folhos, por metade da coxa e uns sapatos brancos, quase botins de renda e abertos à frente, eu pelo contrário da minha irmã já estava pronta, maquiagem bem leve, apenas os olhos com bastante lápis para realçar a sua cor e um blush cor de pessego, o meu cabelo estava apanhado atrás, com muitos cachos a cair.
Quando me afastei ligeiramente do espelho para a olhar, ela empurrou-me da frente dele, passou bastante lápis e rimel, bem como uma sombra cinzenta brilhante e um batão bem vermelho, depois apanhou desajeitadamente o cabelo numa coisa parecida com um rabo de cavalo e bagunçou-o, ficando muito bem.
–Então vamos?
Disse ela já com a mão no puchador e a sair do quarto, levando uma pequena carteira vermelha de mão, com o telemóvel, maquiagem para retocar e dinheiro. Ela olhou para a carteira a modo de conferir se tinha tudo lá dentro, olhando depois para mim por sobre os ombros.
–Eu acho que o Castiel, esta noite vai surtar! –cantarolei, saindo do quarto. Quando passei por ela dei-lhe um pequeno estalo sem a magoar e fui andando pelo corredor até a sala. Olhei por sobre os ombros e ela estava com cara surpresa ainda na porta do quarto a olhar para mim e eu ri-me, até bastante. –Vens ou não?
Ela apressou o passo e passou por mim a bater os pés no chão, dando-me também um leve encontrão. Na sala estavam todos os rapazes e a Di sentada sobre a bancada da cozinha, que ficava mesmo em frente à sala, a calçar os sapatos, o que fez o vestido dela subir ligeiramente e os rapazes encararem-na com cara de esfomeados, mas como é claro não o Lys, ele aproximou-se de mim e quando reparei nele fiquei espantada, ele estava com uma camisa branca aberta um pouco na parte de cima, notando-se os seus peitos toneados, bem como todo o seu corpo de tão justa que era a camisa, ele usava umas calças meias verdes muito escuras, quase negras o que contrastava com as suas madeixas e uns sapatos castanhos claros meio formais.
–Uau! Tu estás... Estás... Lindo!
Abri um enorme sorriso e olheio de cima a baixo, quando o encarei ficamos a olhar-nos fixamente e um belo sorriso de canto foi esboçado nos seus lábios perfeitos. Porque é que tu tens que ter corpo de Deus? Porquê? – Cris no seu pensamente colocando-se de joelhos e gritando para o céu escuro repleto de estrelas.
–Tu também estás muito bonita! – ele disse levando a mão direita à nuca e olhando-me de cima a baixo, ficando ligeiramente ruburizado.
–Obrigado! – corei ligeiramente e encarei a minha irmã, que a esta altura acabava de calçar os sapatos e preparava-se para dexer da bancada. – Ei, Di! ‘Pera ai! – cheguei perto dela e coloquei uma cadeira por baixo do lugar onde ela estava sentada e dei-lhe a mão. Ela olhava para mim com um ponto de interrogação na cara, então eu desviei o meu olhar para o seu vestido, que a esta hora já se vi quase tudo e depois para os rapazes que estavam com caras de tansos, TIRANDO O LYS, o olhar dela acompanhou-me e quando percebeu corou ligeiramente e aceitou a minha ajuda. – Pronto! Tá tudo! Compri a minha boa ação do ano, o Pai Natal já me vai dar prenda e já não vou para o inferno.
A Di e o Lys começaram a rir, o que retirou os outros rapazes do seu estado de hipnotismo e foi quando reparei em como eles estavam vestidos, o Kentin estava com uma camisola preta bem justa o que mostrava todo o seu fisico, com umas calças pretas de ganga e um cinto branco, bem como um casaco branco e as sapatilhas também, já o Castiel, estava a Castiel, mas mais aprumadinho, uma t-shirt branca com uma caveira em preto, umas calças pretas, uns tenis brancos e pretos e a casaca de cabedal que se encontrava em cima das costas do sofá também devia ser dele. Foi nesta altura que eu me apercebi, que vim morar para um local repleto de modelos da David Beckham e ainda com bom gosto.
–Ei! Cris a Marte! Marte a Cris!
A Di abanava a mão em frente à minha cara, estalando os dedos e eu acordei, foi quando me apercebi que até as raparigas já estavam prontas e estavam juntamente com os rapazes a olhar para mim preocupados.
Eu abanei as mãos em frente à cara, olhando para eles.
–Primeiro ninguém me disse que os rapazes desta casa tinham bom gosto. – todos da sala me encararam. As meninas desmancharam-se a rir e os rapazes ficaram com um misto entre confusão e agradecimente. – Segundo, ninguem me disse que eu ia morar para um local repleto de modelos da David Beckham.
–Pronto só podia! –encarei a Di que se ria e se aproximava da porta. –Agora é a vossa vez de serem avaliadas meninas! Os rapazes foram aprovados.
Fui até perto da Di e puxei-a até ao sofa, sentando-nos nas costas dele. Eu fiquei a avaliar as meninas que diga-se estavam lindas. A Rosa vestia um vestido prateado na parte de cima e com umas coisas como penas negras na parte de baixo até metade da coxa, usava uns lindos saltos cheios de brilhantes prateados, e o cabelo dela estava solto, com a franja apanhada num torcidinho no lado direiro da cabeça e uma trança nesse mesmo local.
–Rosa, aprovada!
–Obrigada, sua excelência! – disse fazendo uma pequena reverência e depois sorrimos uma para a outra, pelos vistos estavamos as duas a gostar da brincadeira.
A Iris estava com um vestido champanhe, com uns folhos pelas coxas e um laço a marcar a sua cintura, os sapatos eram entre pérola e champanhe com plataforma, muito confortáveis para saltos e cabelo estava com volume, apanhado de lado e com pequenos cachos.
–Iris, aprovada!
–Obrigada, sua excelência! – e voltou a repetir-se a brincadeira.
Por fim a Claire estava com um vestido azul claro, onde na parte de trás as alças se cruzavam e tinha um grande laço, tambem por metade das coxas, os sapatos deviam ter quase quinze centimetros se não mais e eram pratedos com a plataforma transfarente, o cabelo era o único diferente de nós todas, estava completamente apanhado, com pequenos cachos e duas tranças nas duas laterais.
–Claire, aprovada!
–Obrigada sua excelência!
Depois da brincadeira ser repetida, levantei-me fiz um pequena vênia e dirigi-me a porta.
–Foi um prazer trabalhar convosco!
Abri a porta atravessando-a e fui contra algo, ou será melhor dizer alguém. Por impulso fechei os olhos, mas quando os abri, encontrei um rapaz de cabelos negros e olhos azuis, vestido com uma t-shirt preta, calças de ganga cinza e ténis branco e pretos bem como o lenço que leva-va no pescoço às riscas pretas e brancas. Depois de examinar o rapaz vi contra quem tinha ido, uma rapariga de cabelos roseos, da cor dos meus, mas notava-se que eram naturais, ela possui-a os olhos semicerrados e a mão direita na testa, ela estava com um vestido preto na parte de cima, com pequenas aberturas e a parte de baixo em folhos amarelos, que se ela estivesse em pé lhe devia chegar por metade da coxa, os seus sapatos eram pretos, também com aberturas como o vestido e o seu cabelo fazia quase uma popa e tinha várias tranças na parte lateral.
–Vê lá por onde andas, sim? – dissemos as duas e depois ficamos paradas a olhar uma para a outra. – O teu cabelo? –voltamos a dizer as duas a mesma coisa, mas quando iamos voltar a falar ouvimos um alto suspiro e eu virei-me para trás e vi o Castiel a trás da Di, encostado na ombreira da porta.
–Pfu! Isto aqui é o ataque das “Gemeas 2”, ou quê?!
Eu e a outra rapariga levantamo-nos ao mesmo tempo, cruzamos os braços e encaramo-lo.
–Olha quem fala, cabeça de tomate! –voltamos a dizer as duas.
–Deve ser a tinta cor de rosa, que interferiou com os sistemas!
Eu e a outra rapariga suspiramos e viramo-nos uma para a outra e encaramo-nos durante um tempo, atés que decidimos falar, sim voltamos a falar ao mesmo tempo.
–Quem és tu? Como te chamas?


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Notas finais do capítulo

Entao gostaram?! Se sim, façam a menina aqui feliz e comentem ta? Tanto criticas boas como mas eu aceito de tudo!



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