Heart By Heart escrita por Izzy Bane


Capítulo 16
Oh you're the only one that I'm dreaming of


Notas iniciais do capítulo

Ei lindas, olha eu aqui mais uma vez aqui com um novo capítulo.
Esse novamente foi escrito pela Jennifer, eu estou passando mal já tem alguns dias e não estou muito animada para escrever. Só passei a ideia do capítulo e ela desenvolveu tudo.
Espero que gostem e quando melhorar volto a escrever, nos vemos lá embaixo.



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_ Que lugar é esse? - olho para os lados e tudo o que eu vejo é uma área aberta cheio de gente. O ambiente era um festival, e eu devia estar em alguma área destinada à imprensa, pois encostado a uma grade de arame e pensando na vida, percebi que Hayley Willians estava ao meu lado, ali meio sem fazer nada e sem ser importunada por nenhum fã histérico. Começamos a conversar sobre amenidades, e ela ficou animado quando eu disse que era do Brasil. Após um bom bate papo, pedi para ela autografar o disco do Paramore que tinha comigo. (WTF??). Ele autografou na boa e saiu andando. Olhei para o disco e vi o autografo. Tive que olhar duas vezes para ter certeza do que estava vendo.
A dedicatória da Hayley estava escrita em bom português foi: “Abraços Fernanda, e se quiser cantar uma música comigo qualquer dia desses, é só chamar. Beijo Me Liga”. 
Whaaaat? Hayley me chamando para gravar uma música comigo? Fico sem reação e fecho os olhos sem saber o que fazer.
_ Fernanda. - ouço uma voz, abro os olhos e vejo que estou sozinha na área de imprensa. Olho para os lados e não vejo ninguém. Fecho os olhos novamente.
_ Fernanda, acorda. 
Acordar? Aonde? Por quê? Ignoro e volto a fechar os olhos.

Sinto algo frio e molhado sobre minha pele e abro os olhos. Na minha frente vejo Anna segurando uma jarra vazia. Me sento na cama e vejo que estou toda encharcada.
_ Vadia, por que você fez isso? - pergunto levantando da cama. - Era apenas me cutucar e eu acordava.
_ Estou te chamando à quase meia hora. To querendo ir logo para a praia e só falta você para se arrumar.
_ Cadê todo mundo? 
_ Estão lá embaixo. Corre, te dou exatamente 5 minutos para se arrumar. Senão eu venho aqui e te levo do jeito que estiver. - ela diz enquanto sai
_ Valeu, também te amo viu. – grito para ela. Olho para o relógio e vejo que são 07h55min. Idiota, essa Anna, um dia ela aprende.
Vou para o banheiro e faço minha higiene matinal. Não tomo banho, tenho certeza que se demorar, Anna subiria aqui, então vou até a mala, pego uma biquíni e coloco um vestido de praia. Pego também meu óculos, o celular e desço. 
_ Bom dia. Sou apenas eu que quero matar a Anna? - pergunto enquanto me sentava, Anna que estava vendo TV, me vê e manda um beijinho, eu apenas ignoro.
_ Não. - diz Jonas. - ela também me acordou cedo. Me pergunto como, ela foi quem mais bebeu ontem.
_ Vai entender. Cadê Aline e Daniel?
_ Foram andando na frente. Ele disse que tinha que conversar com ela.
Gelei na hora. Não pode ser, pensei que ele tinha desistido. Fui muito ingênua a achar isso.
_ Então vamos? - digo me levantando e puxando Anna do sofá.
_ Calma, me deixa acabar de comer. - disse Jonas
_ Wool, praia ai vamos nos. - diz Anna animada saindo da casa. Lá fora estava Maíra, Guilherme e Marcos. Olho para ver se vejo Aline por ali, e nada.
_ Falta alguém? - pergunto.
_ Bom dia para você também. To ótima, já que você perguntou. - Diz Maíra pegando sua bolsa. Dou meu dinheiro e meu celular para ela colocar lá dentro.
_ Imagino, depois de passar a noite com seu MôMô. - Digo meio seca.
_ Ixi, alguém acordou de mau humor. - Disse Guilherme.
_ Pra curar isso só mesmo a  água do mar, já que me acordaram cedo vamos logo.
Eles acenam e vamos andando, me integro no assunto, mas sempre de olho para ver se acho os dois. Anna pergunta que historia e essa de Maira e Guilherme terem dormidos juntos e conto tudo o que aconteceu ontem depois que ela dormiu.
_ Quer dizer que a dona certinha tava na mesma cama que o garanhão ali? - disse Marcos.
_ Dona certinha só se for o clone dela né. - digo e Maíra me mostra o dedo do meio. - Viu só? A vida loka a escolheu, já era. - digo gargalhando.
Continuamos nesse clima até chegar à praia. Lá, Jonas liga para Daniel para perguntar onde eles estão, andamos em direção a algumas barracas para a esquerda e os encontramos. Daniel estava de sunga e Aline não estava com ela, mas suas coisas sim. Fui logo tirando o vestido e correndo para a praia.
_ Oi Daniel, tchau Daniel. - digo passando correndo por ele e indo para o mar. Mergulho e fico lá por alguns instantes, quando volto à superfície, procuro por Aline. Não a vejo também, depois procuro por ela. Continuo mergulhando e depois começo a boiar. Fico ali por um tempo e então sinto mãos cobrindo meus olhos e me fazendo afundar.
_ Anna, você é muito idiota, não basta me fazer acor... - tiro a água do rosto e vejo que não é Anna, e sim  Aline. Abro um sorriso. - Ei.
_ Ei. Demoraram.
_ Nem tanto, porque não me acordou?
_ Você estava tão bonita dormindo que não quis atrapalhar. Eu ia te acordar depois, mas Daniel disse que precisava conversar comigo.
_ E ai? O que rolou? - pergunto nervosa. Ela ia responder, mas vejo as cabeças de Guilherme, Marcos, Jonas e Anna se aproximando. - Deixa que depois você me conta. E se abaixa.
_ Para que eu ten... - ela foi olhando para trás para tentar entender e foi interrompida com  rajada de água que Guilherme. - Asffndd... Quase que você me afogou.
_ Seja menos dramática ok? E eu não poderia ter sido mais barulhento chegando aqui.
_ Eu estava distraída, senão você não conseguiria ter me pego de surpresa.
Ele olha para Jonas e depois de volta para Aline, ele vai para perto dela, tampando a visão de Jonas, que estava se preparando para mergulhar. Já até imagino o que vai acontecer.
_ E agora você esta prepara?
_ Estou alerta.
_ Ahãã. Se segura.
Começo a rir antes mesmo de tudo acontecer, Jonas surge do nada levantando Aline sobre seus ombros. Ela começa a gritar desesperados e nos quatro morremos com a cena. Quando ela cai e surge na superfície novamente, começa a bater no Guilherme e no Jonas.
_ Isso se chama perseguição, sabia? - diz e fica jogando água neles.
Ficamos nesse clima por algum tempo ate ficarmos com fome. Voltamos para a mesa e pedimos alguma comida.
Depois disso, resolvo deitar no sol para pegar um bronzeado, as meninas me acompanham enquanto os meninos ficaram jogando baralho.
Levanto um tempo depois morrendo de sede, as meninas estava dormindo. Só Jonas estava na mesa, os outros estavam no mar.
_ Vou buscar uma bebida, quer algo? - pergunto me levantando, tirando a areia do corpo.
_ Uma água.
Pego um dinheiro na carteira e vou ate o quiosque. Estava querendo ficar acordada então peço uma água e um copo de schwepps com energético. Começo a beber ali mesmo e de canto de olho observo um casal na minha frente. Eles não pareciam ter mais que a minha idade. A menina estava sentada no colo do garoto enquanto ele dizia algo no seu ouvido e ela ria. Não era um gesto indecente, mas carinhoso. Lembro de quando estava com Giovanni, de como éramos próximos mas tão distantes ao mesmo tempo, só agora percebo que as coisas com ele eram forcadas, sempre pensadas. Todos sempre falavam que éramos feitos um para o outro, acho que toda essa pressão fez com que as ações entre nós não fossem tão naturais. Era a primeira vez que pensava em Giovanni em dias, isso é normal? Terminar um namoro de meses e simplesmente esquecer tudo tão rápido?
_ Eles são fofos, não são? - diz alguém atrás de mim. Me viro e vejo um menino ali olhando para um ponto.qualquer na areia.
_ Hã?!
_ O casal ali. Eles são fofos juntos.
_ Ah sim, bastante. Era o que as pessoas falavam de mim e do meu ex.- digo e olho para ele
_ Ah claro. Sou Bernardo e você é a...
_ Fernanda.
_ Prazer Fernanda. Não pude deixar de perceber que você disse ex. Quem é o idiota que não conseguiu segurar uma gata como você? Com todo o respeito. - ele diz e sorri.

Eu confesso, seu sorriso era lindo. Okay, ele era todo lindo. Cabelos loiros molhados para baixo, ele tinha olhos verdes como esmeralda. Seu corpo era definido e tinha alguns gomos na barriga. Estava com um calção azul marinho que contrastava bem com sua pele e uma pulseira do reggae amarrado no tornozelo, estava encostado no balcão tomando um refrigerante numa pose meio galanteadora. Há um tempo, ele com certeza era alguém que teria me atraído. Ele fazia totalmente meu tipo. Quero dizer, ele é lindo e sabe muito bem disso, mas o mais incrível é que... Eu não me importo nem um pouco. Quando olho para ele não sinto aquela excitação que sempre sentia, eu não sinto nada, só aquela sensação de ver um rosto bonito, apenas isso.
A ultima vez que senti essa excitação foi a algumas horas atrás, quando olhei Aline dormindo. 
_ Digamos apenas que ele não se contentou apenas com a gata aqui.
_ Sabe, poderia dizer que estou triste com isso, mas estaria mentindo. Ele deu um presente para algum cara de sorte. - ele fala e me da uma piscadela. - Está solteira?
Rio e dou de ombros enquanto dava um gole na minha bebida.
_ Por quê? Quer uma chance? - digo chegando perto.
_ Bom, ficaria muito feliz. Não cometeria o mesmo erro.
_ Bom, você é lindo e tudo mais, só que lamento te dizer que já tenho alguém==. 
_ Quem é o cara de sorte? - ele pergunta chegando mais perto.
_ Bom, - digo me afastando. - Não sei se pode ser chamado assim, mas está por ai.
Ele olha para mim sem saber e eu rio. Deixo esse assunto para lá e pergunto sobre ele. Ele me conta que é de Cabo Frio mesmo, tem 18 anos e esta estudando para ser arquiteto, terminou um namoro de 2 anos recentemente
_ Quem não dá assistência, abre para a concorrência. – ele diz e nos rimos. Vejo Aline se aproximando.
_ Hey, o Jonas esta cobrando a água. - diz ela um pouco seca.
_ Ei, Aline esse é o Bernardo. Bernardo, Aline.
_ Então a gatinha tem uma amiga. - ele diz enquanto beijava a bochecha dela. Aline me encara quando ele diz gatinha
_ Tem sim e ela já esta de saída. - ela pega a garrafa de água e sai levantando areia. 
_ Ixi, o que ele tinha? - Bernardo pergunta rindo.
_ Sabe a pessoa de sorte... Então é ela. - digo e ele me olha não acreditando.
Ignoro e franzo o cenho estranhando a reação dela. Me despeço de Bernardo e saio correndo atrás de Aline. Ela estava parada a algumas barracas à frente, sentada em um dos bancos.
_ Aline, ei o que foi?
_ Nada, volta lá para seu amiguinho. Você parecia que estava gostando da conversa.
Pera, eu entendi direito? Aline estava com ciúmes de mim. Eu começo a rir e ela me olha feio.
_ Por que você está rindo?
_ Não acredito nisso. Me desculpe, e que... Cara, você esta com ciúmes e... - não consigo para de rir e ela se levanta e começa a se dirigir a mesa.
_ Espera, me perdoa. E que... Aline, olha para mim. - Ela para de andar e olha para mim. A puxo para a parte de trás de uma das barracas e a beijo ali mesmo. Ela fica um pouco retida no inicio, mas depois cede.=
_ Não precisa ter ciúmes boba, eu só estava conversando com ele.
_ Mas ele era bonito e tals. Vocês já estavam ali há algum tempo, não me contive.
_ Sim, ele realmente era bonito e era exatamente do meu tipo.
_ Você não está se ajudando, sabe.
_ Ele era do meu tipo. - digo segurando suas mãos. - Não mais, meu único tipo agora e uma baixinha com longos cabelos castanhos escuros e una risada gostosa. Ou seja, apenas você.
Digo e ela me beija, envolve as mãos no meu pescoço e recuo com o contato da garrafinha de água com minha pele.
_ É melhor irmos levar essa garrafinha logo, antes que venham atrás de nós.
Ela acena e voltamos para a mesa.
_ Até que enfim, era para poder trazer ela de volta  não para sumir com ela de novo, Aline. - diz Maira.
_ Até parece que não conhece a amiga que tem. - responde Aline e eu dou uma risada.
_ O papo estava bom, perdi a noção do tempo.
_ Percebi, se eu dependesse dessa água para viver, já estaria em decomposição. - diz Jonas.
Rimos e ficamos conversando. Um garçom chega com o mesmo pedido que tinha feito na barraca, e me entrega junto com um bilhete. Todos olham para mim e eu me encolho lendo.

“Não acredito nisso! Então é verdade que vocês duas estão juntas, passei ali perto de uma barraca e vejo duas meninas se pegando.
Cara que desperdício, das duas partes.
Só me resta lamentar. Hahaha
Adorei te conhecer, podemos continuar o bate papo qualquer dia desses. Meu número esta ai embaixo, me liga.
Obs.: E se um dia você ou sua "amiga" resolverem que não se querem mais, é so ligar também. Não ligo =P
Beijos,
                 Bernardo. "

Gargalho alto e olho na direção da barraca em que o conheci. Ele estava olhando para nossa direção e levantou o seu copo para mim, levantei o meu e bebemos ao mesmo tempo. Quando volto a olhar para a mesa, cinco pares de olhos estão me encarando.
_ O que foi? - pergunto olhando para eles.
_ Nada. - eles disseram e desviaram os olhares. Somente Guilherme continuou me olhando, chegou mais perto e falou baixinho.
_ Se eu não soubesse de outras coisas, juraria que alguma coisa rolou entre vocês dois.
_ Mas ainda bem que você sabe. - disse colocando meus óculos e me inclinando contra a cadeira em direção ao sol.
Ele olhou de mim para Aline que estava conversando com Maíra animadamente.
_ Sabe, nunca pensei que fosse ver minha atual namorada conversando com minha ex, e sabendo que ela e minha melhor amiga estão se pegando.
_ E a vida. Mas a pior parte já passou, as duas estão convivendo sem matar uma a outra.
_ Claro, porque a parte mais complicada é convívio delas. Não o fato de você estar ficando com minha ex.- ele disse rindo dando ênfase ao você. Eu o acompanho. Ele está levando isso na boa, espero que continue assim.
Ficamos na praia até um pouco depois das 15h e voltamos para casa para tomar banho. Decidimos ir dar uma volta pela cidade para aproveitar as últimas horas aqui.
Fomos andando pela orla, e paramos em uma soverteria. Cada um se serviu e sentamos no lado de fora.
_ Pois é galera, tudo o que é bom, acaba. - diz Guilherme.
_ E, essa viagem foi ótima. – Diz Maíra.
_ Que viagem amor, to falando e do sorvete. – ele diz e Maíra da um tapa no braço dele rindo. - Brincadeira, mas foi bom sim. Foi a melhor viagem da minha vida. 
_ A minha também. - ela diz colocando a testa junta a dele. - E é melhor você não dizer nada, Nanda.
Eu resmungo sem saber o que falar.
_ Como você sabia que eu ia falar algo?
_ Te conheço vaca, você sempre diz alguma coisa desnecessária. -
_ Haha, muito engraçado. Só que dessa vez eu ia fala que a parte boa era que vocês se entenderam mais ainda. RUUM - Digo fazendo uma fingindo uma carranca.  
_ Idiota. - Anna manda seu guardanapo usado em mim. Mando de volta, e ficamos assim até Daniel pegar no ar e jogar no lixo. 
_ Idade metal: três anos. - ele diz sacarsticamente.
_ Ha, três e meio. - Todos riem menos Aline. Ela estava calada, e só olhava e dava um leve sorriso em cada piada.
_ Aline? - a chamo e ela olha para mim. Seu rosto estava inexpressivo, não consigo adivinhar como ela esta. - Esta tudo bem?
Ela acena, mas não me convence muito.
_ Tem certeza? Ta muito calada.
_ Esta, só estou um pouco cansada. – ela diz e da mais um sorrisinho torto. - Amanhã vou rever minha mãe, sei que foi só um final de semana, mas sinto como se tivesse se passado anos desde tudo o que rolou.
_ Oh pequena. - quase peguei sua mão, mas fiquei com medo da reação do pessoal da mesa e da reação dela então apenas chego mais perto. – Eu sei, deve estar sendo difícil para você, e eu nem me lembrei da sua situação. Desculpa, e pra tudo o que rolar de agora em diante, lembre-se que vou estar contigo.
_Eu sei. - ela sorri e se volta para a conversa na mesa.
Fico olhando para ela por mais um tempo e depois me concentro no sorvete a minha frente. Saímos dali e ficamos vagando por ai por mais alguns momentos. Tiramos fotos em cima das dunas, com os pés na água, uma de todos juntos, que Daniel pediu para uma menina bater, e que depois pediu o numero do celular dele, que ele deu sem pensar duas vezes. Ele não esta mais tão em cima de Aline, acho que ela deve ter convencido ele que não iria rolar algo entre os dois. Aline se inteirou mais da conversa, e nas fotos estava com um grande sorriso, mas olhando para ela vi que ainda estava com uma cara meio triste. Acho que tem mais ai, não só essa coisa com a mãe dela. Não comento ou pressiono ela, se ela quiser conversar, sabe que e só falar. 
Voltamos para a casa e começamos a nos aprontar para ir embora. Essa viagem foi maravilhosa! Guilherme e Maíra oficializaram o romance, eu cantei novamente. Sorrio para mim mesma só de relembrar isso, eu cantei para um lugar cheio de pessoas, que gostaram e me elogiaram, e que não faziam a menor ideia que aquilo tudo era na verdade uma declaração minha para Aline. De uma garota para outra. Tento esquecer esta parte, somos um casal normal, sexo não define nada.
Acabo de arrumar a minha mala e desço a deixando perto da porta. Maíra já tinha arrumado a parte dela mais cedo e foi descansar, e como fui a primeira a acabar, decido dar uma volta pela casa, vou até a parte da piscina e vejo que Aline esta ali, sentada com os pés na água. Chego perto e sento atrás dela, ela não me vê chegando e se assusta, dando um pulo para frente. Para sua infelicidade, na sua frente só tinha a piscina onde ela caiu em cheio dentro.
_ Puta que o pariu Fernanda. Que susto. - ela disse jogando água em mim. – Olha o que você fez, agora vou ter que trocar de roupa.
_ Ué, quem mandou se jogar ai dentro. - digo tentando parar de rir.
_ Muito engraçada você, já pode ir para a Zorra Total. Me ajuda a sair daqui.
Ela disse séria se aproximando da borda. Ela estende o braço na minha direção e eu estendo o meu para ajuda-la. Só que ela faz um impulso maior para trás me jogando dentro da piscina junto com ela.
_ Isso é para você aprender a não assustar os outros. – ela diz chegando perto.
_ Ao contrario de você, não ligo quando fico molhada. Eu ate prefiro assim. 
_ Você é louca. – disse batendo o queixo. - Vem vamos embora.
_ Vamos sim, mas antes... - a puxo para mim e a beijo, ela envolve seus braços no meu pescoço e as pernas na minha cintura. A empurro até a parede da piscina para termos um apoio e continuo a beijando. 
_ Prefiro você molhada, fica ainda mais gostosa. - digo perto do seu ouvido, dando beijos por ali.
_ Ai Nanda. - ela geme e diz com uma voz rouca.
Isso me motiva a fazer mais e coloco minhas mãos por dentro da sua blusa, nunca toquei alguém  por debaixo d'água, os movimentos ficam mais lentos dando um ar mais excitante a cena. Passei uma das mãos por cima de seu sutiã e ela geme na minha boca. Estava planejando prosseguir, mas fui interrompida por um grito vindo de fora da piscina.


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Notas finais do capítulo

Hey, é isso. Espero que tenham curtido e nos vemos na próxima.
Devo entrar só para postar, já que a Jenny está sem computador, então não adianta comemorar kkkkkk
Brincadeira, sei que vocês me amam não é?(diz que sim, diz que sim shuashua)
Ta, parei.
Bye, BEIJOS.



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