Poemas Noturnos escrita por Breno


Capítulo 38
Estrelas




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Cintilam, no céu, tão quietas,

singelas pulsantes constelações

de milhões de estrelas seletas

solitárias, azuis e sinceras,

estrelas brilhantes de meu coração.

.

.

Que brilhem e iluminem ainda mais os corações

constelações de solitários corpos celestes

e, com sua luz, azulada e branquinha,

te peço, amada estrela minha,

clareia e ajuda os passos daquela

que, não mesmo não mais me querendo, carrega

meu coração em seus doces sorrisos.

.

.

Ora, eu mesmo, a minha estrela, ouvi

em seu divino clamor solitário

e, se me deixas reconfortado,

mesmo que não mais iluminado e sem o amor dela para mim,

ilumina, minha estrela, àquela estelar amada minha.

.

.

(Ignore esse fim! O Poema já acabou, mas faltavam cinco palavras para o mínimo de cem palavras, coisas que já cumpri com essa mensagem, então fim!)


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Notas finais do capítulo

Mesmo que irregularmente e que demore, como podem ver, ainda tento escrever para vocês, então desculpem-me pela demora e se a qualidade cair e coisas assim. Estou escrevendo mais por gratidão a vocês que por vontade própria, pois vocês, que inclusive leem uma nota de fim de capítulo, são incríveis. Na pior das hipóteses, já deixei um presente de natal para todos aqui! Seja como for e por mais impossível que seja, vamos celebrar!



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