Poemas Noturnos escrita por Breno
Cintilam, no céu, tão quietas,
singelas pulsantes constelações
de milhões de estrelas seletas
solitárias, azuis e sinceras,
estrelas brilhantes de meu coração.
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Que brilhem e iluminem ainda mais os corações
constelações de solitários corpos celestes
e, com sua luz, azulada e branquinha,
te peço, amada estrela minha,
clareia e ajuda os passos daquela
que, não mesmo não mais me querendo, carrega
meu coração em seus doces sorrisos.
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Ora, eu mesmo, a minha estrela, ouvi
em seu divino clamor solitário
e, se me deixas reconfortado,
mesmo que não mais iluminado e sem o amor dela para mim,
ilumina, minha estrela, àquela estelar amada minha.
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(Ignore esse fim! O Poema já acabou, mas faltavam cinco palavras para o mínimo de cem palavras, coisas que já cumpri com essa mensagem, então fim!)
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Mesmo que irregularmente e que demore, como podem ver, ainda tento escrever para vocês, então desculpem-me pela demora e se a qualidade cair e coisas assim. Estou escrevendo mais por gratidão a vocês que por vontade própria, pois vocês, que inclusive leem uma nota de fim de capítulo, são incríveis. Na pior das hipóteses, já deixei um presente de natal para todos aqui! Seja como for e por mais impossível que seja, vamos celebrar!