Amizade... Ou Não? escrita por Alessa Beckett Castle


Capítulo 23
Dia Bom ou Ruim?


Notas iniciais do capítulo

Aproveitem que a inspiração voltou e leiam. Sinto dizer que este é o penúltimo capítulo, MAS, o último será bem grandinho. E estou esperando aquela meta de 150 comentários hein?

Espero que gostem.



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Anne sorri e uma lágrima de alegria escapa de seus olhos. Ela realmente estava feliz.

– Nossa gente, eu nem sei o que dizer.

– Que tal então assoprar as velinhas? – Disse Espo.

Ela sorriu e assim o fez. Eles festejaram um monte. Eram 3:30h e a festa ainda rolava. Claro que algumas horas antes havia entrado algum álcool na festa. E os pestinhas, só para não perder o costume pegaram uma garrafa escondido e foram bebendo. E o pior: eles gostaram. Os adultos nem perceberam, pois acabaram se descontrolando um pouco e estavam levemente alterados. Mentira. Estavam MUITO alterados. Mas ninguém reclamou. Até o dia seguinte.

– Nossa, que dor de cabeça. – Disse Anne, levantando lentamente da cama. Então ela sentiu um vento frio passando pelo seu corpo. Ela olhou para o chão e viu uma suspeita trilha de roupas em direção à cama. Ela olhou lentamente para Johnny e o viu sem roupa. Então olhou para si mesma. Resultado igual. Decidiu sair lentamente e tomar um banho. Estranhou não ter enjoado ainda devido à quantidade de álcool. Então se lembrou de que tinha estômago forte. Saiu do banho, vestiu- se e foi tomar café. Encontrou Rick na cozinha preparando um chá e perguntou:

– Está tão enjoado assim?

– Não é para mim. É para a Kate.

– Huum. Sobrou bolo?

– Bastante. E o Johnny?

– Dormindo.

– Olha Anne. Não espalhe que você e ele beberam ontem à noite. Nem comente. A Kate não lembra.

– Tranquilo. Eu também não me lembro de muita coisa. Só lembro que tem presentes lá em cima que eu tenho que abrir.

– Mas quando você subiu você disse que ia abrir. E Johnny foi te ajudar.

– Éééé, mas sabe, uma coisa leva a outra e tudo que eu sei é que eu acordei sem roupa. – Disse, ruborizando.

– Depois eu e Johnny teremos uma conversinha. – Disse fingindo estar bravo. Mas acabou rindo. Anne riu junto. Alexis desceu com Chad, mas paralisou ao ver seu pai e Anne na cozinha.

– Alexis, quem é ele? – Perguntou Rick.

– Calma pai. Eu ia te apresentar ele ontem, mas não te encontrei. Este é Chad, meu namorado. Chad, este é meu pai, Richard Castle.

– Muito prazer Sr. Castle. É uma honra lhe conhecer. Devo dizer que sua filha é maravilhosa.

Anne e Alexis começaram a se distanciar lentamente esperando uma explosão de raiva. Mas se surpreenderam com o que aconteceu.

– O prazer é meu Chad. Realmente ela é maravilhosa. E única. Só peço que cuide muito bem dela e nunca a magoe. Pois não se esqueça, eu trabalho com a polícia.

– Não se preocupe Sr. Castle. Eu a protegerei como protegeria minha filha, a respeitarei como respeito minha mãe e a amarei como se fossemos casados a vida toda.

– Nossa, além de lindo é poeta. Se deu bem hein Lex? – Comentou Anne.

– Sendo assim, você tem a minha bênção Chad. Faça a minha filha feliz. – Disse dando um tapinha nas costas de Chad. – E me chame de Rick. Sr. Castle faz eu me sentir velho.

– Pode deixar Rick. Vamos Lexi?

– Vamos. Tchau pai, tchau Anne.

– Tchau Lex. – Disseram ao mesmo tempo.

– Eu vou levar o chá para Kate.

– E eu vou levar o café para o Johnny.

Rick entrou no quarto e viu Kate deitada lendo um livro.

– Melhor? – Perguntou Rick.

– Ainda estou um pouquinho enjoada, mas sim.

– Fiz um chá de camomila para você. – Disse lhe entregando o chá. – Quer que eu ligue para o distrito e diga que você não vai?

– Não precisa. Vou só tomar o chá e já vou.

– Perguntei só por perguntar, você vai ficar em casa sim. – Disse lhe dando um beijo. Em seguida, pegou o telefone e ligou para a delegacia.

–---- // -----

Johnny acordou e viu o outro lado da cama vazio. Ele olhou para a porta e viu Anne entrando com uma xícara de café. Ela sentou- se ao lado dele e beijou-o apaixonadamente.

– Bom dia. Dormiu bem?

– Dormi sim, mas onde estão minhas roupas?

Anne apontou para trás, mostrando as roupas espalhadas pelo chão.

– Caramba. Eu não bebo mais enquanto não fizer 21.

– Combinado. Mas tome o seu café. Ou vamos nos atrasar. Vou descer e te esperar lá embaixo.

– Ok.

Anne recebeu um telefonema de Ryan dizendo que ia passar no loft para dar uma carona a eles. Ela estranhou, mas concordou. Ela encontrou Rick na sala e perguntou:

– Vocês não vão para o distrito hoje?

– Não, Kate ainda não está se sentindo bem e eu vou ficar com ela.

– Ok. Se tiver algo bizarro te mando uma mensagem.

– Vamos Anne. Ryan já está lá embaixo.

– Já estou indo. Tchau Rick.

– Tchau, aproveitem.

Chegando à delegacia, Gates vai ao encontro do trio e pergunta:

– Annelise, o que houve com a Det. Beckett?

– Saiu ontem à noite, bebeu e acordou de ressaca. Sabe como é. Terça com ritmo de Sexta...

– Entendo. Bom, espero que ela melhore. Algo bom saiu da ausência dela, o escritor metido a detetive Castle não virá. – Disse entrando no escritório dela.

Os detetives e as crianças começaram a rir do que a capitã havia dito. Assim que conseguiram parar, voltaram ao serviço.

– Como foi o último caso? – Perguntou Johnny.

– Resolvemos rápido. Foi o primo que achou que a namorada estava tendo um caso com a vítima. – Disse Ryan

– Clássico. – Disse Espo fazendo um high-five com Ryan.

– Mas agora que estamos sem caso, vamos voltar para o caso do seu pai Anne. – Falou Ryan.

– Ok. – Disse Anne, respirando fundo. – Onde vocês haviam parado?

– Hum, não devíamos te contar isso. – Começou Espo. – Mas você vai acabar descobrindo mesmo. Cara, a Kate vai me matar.

– Só conta Espo. – Disse Johnny.

– Rastreamos um depósito feito na conta de Yohan no valor de US$327.982,00 uma semana antes de Jack ser assassinado.

– Tinha o nome da pessoa que transferiu? – Pergunta Anne, receosa com a resposta.

– Não, mas tinha o número. – Responde Ryan. – 08672241. Esse é o número da conta que transferiu o dinheiro.

– Senador Willian Bracken? Mas o que ele ganharia com a morte do meu pai? – Questiona Anne, aflita e irritada.

– Como você sabe de quem é essa conta? – Pergunta Espo.

– Foi a conta usada no teste para entrar no projeto. – Responde Johnny. – A tarefa era descobrir o dono da conta, mas disseram que a conta era fictícia. Mas quando o nome apareceu na tela... Eu perguntei ao monitor a porcentagem de o resultado estar certo. Ele disse que não havia erro, Por engano pegaram uma conta real. Mas só eu e a Anne chegamos neste resultado.

– Ok, qual o próximo passo? – Perguntou Anne. – Por favor, sem mentiras.

– Sentar e esperar. Pois esse caso será anexado com outro. – Respondeu Espo.

– Que caso? – Perguntou Johnny.

– O caso Johanna Beckett. – Disse Ryan.


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Notas finais do capítulo

Peço que não esqueçam de comentar. É rapidinho, vocês podem até chegar e digitar isso:
"Gostei." ou "Não Gostei." Poucas palavras valem também. E já estou pronta caso tentem me matar.

Bjs, até o próximo capítulo. ;)



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