Os Opostos Se Atraem. escrita por


Capítulo 38
Natal - Parte l


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeey amoreeeeeeees!
Como vocês estão coisas lindas?
Então.. o capitulo do Natal será dividido em duas partes. Pois se eu fosse faze-lo todo no mesmo capitulo ficaria um capitulo enorme e com certeza isso ficaria desgastante. Na boa, eu to com um aperto no coração só de saber que a fic está entrando na reta final. Acho que o dia que eu for marca ela como " terminada" eu vou chorar demais. Essa fic já se tornou parte de mim. Graças a ela, eu conheci pessoas maravilhosas, pessoas que eu nunca sonhei um dia em conhecer. Mas infelizmente, tudo tem um final. Mas não vamos falar disso, senão eu começo a chorar e é agora. Hoje eu to depressiva gente.
Cara, eu to tipo muito, mais muito p** com o nyah, todas as vezes que eu escrevo as notas elas estão saindo cortadas e isso já está me dando nos nervos. ;@
Enfim.. Hoje é só isso amores. Ainda tenho que estudar ~vida cruel~
Até mais! ;3
Beijos sabor pudim! s2

Amo vocês xX.



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P.O.V – Rose.

– Rose. – ouvi uma voz doce me chamar. Me mexe na cama desconfortável. Eu não lembro de nada do que aconteceu, só me lembro de ter desmaiado depois que meu pai disse algo para mim.

– O que é? – perguntei abrindo os olhos. Vi que eu já estava na toca. Minha mãe, minha vó, e a Isabelle estavam no quarto comigo.

– Querida até que enfim você acordou. – minha vó disse sorrindo maternalmente para mim. Me sentei na cama ainda desconfortável. Minha cabeça parecia que iria explodir.

– O que aconteceu? – perguntei a ninguém especial. Eu tentava me lembrar do que havia acontecido. Mas eu simplesmente não conseguia me lembrar de nada.

– Você desmaiou. – minha mãe quem respondeu. Olhei para ela e vi que ela tinha um expressão preocupada no rosto.

– Vem Hermione. – minha vó a chamou. – Vamos preparar algo para a Rose comer. – minha mãe assentiu. Ela veio até mim e me deu um beijo na testa. Logo depois dando um daqueles sorrisos doces que só ela conseguia.

– Vai ficar bem querida? – perguntou. Sua voz tinha um tom preocupado. Assenti dando um mínimo sorriso. – Cuide dela Isabelle. – pediu a loira que estava sentada em um dos sofás do quarto.

– Claro tia. – respondeu sorrindo. Observei minha mãe e minha vó saíram do quarto para logo depois encarar a minha amiga.

– O que aconteceu? – perguntei a ela. Ela suspirou e veio se sentar na minha cama.

– Você desmaiou. – disse o obvio. Rolei os olhos.

– Por mais incrível que pareça Isabelle, até ai eu já conclui sozinha. – foi a vez dela rolar os olhos.

– Você desmaiou porque seu pai te contou que aquele canalha do Logan vai passar o natal aqui. – respondeu. Flash do que havia acontecido na estação voltaram a minha mente.

– Eu não acredito nisso. – sussurrei. Na boa, como aquele garoto tinha coragem de vim para cá? Sobre o mesmo teto que a minha família, depois de tudo que ele me fez.

– Nem eu. – respondeu dando um murro na cama. Levantei uma sobrancelha para ela. Eu realmente não queria falar disso.

– Eu não quero falar disso, ok? Não aqui. – falei e ela assentiu. – Pode me explicar o que foi aquilo na estação? – perguntei maliciosa. Eu queria tirar aquela tensão do ar. Hoje é natal.

Ela deu um suspiro e sorriu torto. – Bem.. podemos dizer que eu não resisti aquele Potter gostoso. – respondeu sorrindo maliciosa. Gargalhei gostosamente. Mas minha cabeça protestou. Resolvi ignorar a dor.

– Então.. vocês estão namorando? – questionei levantando uma sobrancelha. Quer ver ela vim com aquela historia novamente.

– Estamos fazendo da certo. – respondeu e eu assenti sorrindo. Fico feliz pela minha amiga. Vou ter que ter uma conversinha com James.

– Fico feliz por você loira. – falei dando um abraço na minha amiga. – Chega! Isso não combina com a gente. – ela gargalhou e assentiu confirmando.

– Valeu ruiva. – respondeu sorrindo. Eu podia ver nos olhos dela como a minha amiga estava feliz com o “relacionamento” dela e do James.

– Vou ter que ter uma conversinha com James. – disse em um falso tom de voz. Ela olhou para mim descrente. Rolei os olhos.

– O que você quer falar comigo prima? – ouvi a voz do dito cujo. Olhei para porta e vi que um por um dos meninos entravam ali.

– Cadê as meninas? – perguntei ao ver que elas não estavam com eles.

– Nossa companhia é tão ruim assim? – Al perguntou dramaticamente. Rolei os olhos enquanto os outros davam uma risadinha.

– Jamais. – respondi sorrindo. Ele veio até mim e se sentou ao meu lado. Eu sentia falta daquele moreno dos olhos verdes. Ele sempre foi meu melhor amigo.

– O que aconteceu pequena? – sorri por causa do apelido carinhoso.

– Nada demais Al. – respondi sorrindo. Vi a Isabelle estreitar os olhos. Mandei um olhar letal para ela.

– Tem certeza? – questionou preocupado. Assenti sorrindo e ele me deu abraço.

– Que lindo. – zombou James. Ele já havia se sentado ao lado da loira e puxado a mesma para se sentar em seu colo.

– Quero te dar um aviso Potter. – comecei estreitando os olhos. – Ela é minha melhor amiga. Ou seja, parte o coração dela, que eu parto a sua cara. – completei sorrindo angelicalmente. Os meninos gargalhavam enquanto o moreno me olhava chocado.

– Você me assusta as vezes. – respondeu. Não aguentei e cai na gargalhada assim como os outros.

– Coitado do Scorpius. – Alex sussurrou para o Fred que sorriu assentindo.

– Eu ouvi isso. – falei perigosamente para eles. Eles engoliram em seco. Idiotas.

– Já vi que está melhor filha. – minha mãe disse enquanto entrava no quarto carregando uma bandeja cheia de coisas gostosas. Minha boca começou a salivar.

– Oba! – exclamei pulando da cama e indo até ela pegar a bandeja. Ouvi as risadas dos outros. Sem pensa duas veze comecei atacar a comida.

– Depois engorda e não sabe o porque. – Fred cantarolou. Peguei um bolinho e taquei nele.

– Por que você fez isso? – perguntou chocado. Dei de ombros e voltei a comer.

– E ai meu povo! – uma voz conhecida disse entrando no quarto. Olhei para a porta e dou de cara com o Malfoy sorrindo torto.

– Fala Scorpius. – responderam em uníssono. Ele sorriu para nossos amigos. Mas seu olhar caiu sobre mim e sua expressão mudou na hora, para preocupação.

– O que aconteceu ruiva? – perguntou vindo se sentar ao meu lado da cama. Os outros trocaram olhares divertidos.

– Nada. – respondi com a boca cheia. Ele me olhou desconfiado mas preferiu deixar para lá.

– Não seja grossa Rose. – minha mãe ralhou comigo. Rolei os olhos.

– Bora fazer alguma coisa? – Fred perguntou. Assentimos.

– Tipo? – Al perguntou.

– Vamos ver um filme. – falei e todos me encaram na mesma hora. Dei de ombros.

– Ótima ideia. – loira concordou comigo. Os meninos se entre olharam e deram de ombros.

– Cadê as meninas? – perguntei. Ver filme sem elas com certeza não iria ter a menor graça.

– Elas saíram. – Alex respondeu. Olhei para ele sem entender. – Comprar presentes. – completou ao ver a minha cara de desentendida. Assenti lentamente.

– Vamos lá para baixo. – Fred disse animado. Rolamos os olhos e nos levantamos para seguir o ruivo.

Estava saindo do quarto quando Malfoy me puxou de maneira que eu pudesse o encarar. Estreitei os meus olhos tentando me soltar de seus braços. – Me larga. – falei perigosamente.

– Tem certeza que não aconteceu nada com você? – questionou ignorando completamente o que eu disse. Já disse que odeio quando sou ignorada? Pois é. Eu odeio.

– Tenho. – respondi rispidamente. Ele ainda mantinha sua mão segurando meu braço. – Dá para me soltar? – perguntei me debatendo. Ele sorriu maroto.

– Claro. – respondeu. Dei um suspiro de alivio logo quando sua mão soltou o meu braço. Mas isso logo passou. Em um gesto habilidoso, ele me pegou como se eu fosse um saco de batatas e jogou em suas costas.

– ME COLOCA NO CHÃO AGORA SEU IDIOTA! – berrei esmurrando as costas daquele ser desprezível. Ouvi a gargalhada do loiro.

– Não mesmo ruiva. – respondeu. Ele foi saindo do quarto comigo ainda em suas costas. Enquanto eu dava socos nas costas dele. Cara, até parecia que eu não pesava nada.

Ele desdeu as escadas correndo e logo que chegamos a sala ele me colocou no chão. – Idiota. – resmunguei arrumando minha roupa. Ele gargalhou gostosamente. Mas logo sua expressão passou para fúria.

– O que ele faz aqui? – perguntou furioso.


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