Mirai Nikki The True Game - Interativa escrita por Chiharu Amaterasu


Capítulo 22
Declínio


Notas iniciais do capítulo

O primeiro capítulo desta fic nesse ano ^^
Boa Leitura



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27/09/2013 Hospital de Sakuyama
10:12 da manhã
– que ótimo, tento ajudar e de brinde ganho um tiro no braço – reclama Alexander irônico passando a mão no braço machucado, ouve a porta ser aberta, olha quem era – o que faz aqui? – pergunta a quem havia entrado no quarto
– como está? – pergunta Miyu de frente para ele
– otimo não ta vendo? – diz ele com sarcasmo apontando para o braço
– é claro... – diz olhando a janela - sabe...? – volta sua atenção para ele – obrigada... eu acho...
–acha? Eu levo um tiro para te ajudar e você acha? – diz incrédulo
–vou para casa... minha mãe deve estar preocupada – diz indo embora
–não foi para sua casa ainda? – levanta uma sombrancelha
–já ne – sai
OoOoOoOo
Residência Tsukishiro
Se ouvia barulho de metais se chocando, mas não podia-se ver quase nada pois estava escuro, mas se via a fisionomia de Suki agachada no chão, o diário estava ao seu lado e iluminava somente seu rosto
–Miyu... Kuroi...
OoOoOoOo
Residência Kuroi
–mamãe – abrindo a porta da casa, tava tudo escuro e o céu também, parecia querer chorar, de inicio estranhou, mas viu a luz da cozinha acesa e foi até lá, antes de abrir a porta pisou em algo liquido viu de reflexo que era vermelho e abriu a porta bruscamente, e o que viu a chocou, viu o corpo de sua mãe de bruços no chão e ensangüentado, ficou de olhos arregalados e se deixou cair no chão, seus olhos começaram a marejar e começou a chorar quando tocou em sua mãe, estava gelada, começou a gritar junto com as lagrimas que caiam, alguns minutos depois os vizinhos começaram a ouvir os gritos e foram até a casa que estava com a porta aberta
Ficaram abismados quando viram a cena, Miyu debruçada sobre o corpo da sua mãe chorando e gritando, tentaram tirar a menina de cima do corpo, mas não conseguiram, as roupas da ruiva estavam manchadas com o sangue já grosso, seu rosto também tinha sido manchado, um dos vizinhos chamou a policia enquanto os outros tentavam acalmar a ruiva, sem sucesso, a chamaram para a sala, ela levantou a cabeça manchada com o sangue e viu em cima da mesa um CD e um bilhete, os pegou e guardou no bolso da blusa que usava, ela foi até a sala e ficou lá, uma das vizinha limpou seu rosto
A policia não tardou a chegar e junto com eles estavam Nikolai, Yuuki e um homem de cabelos castanhos, olhos castanhos e uma blusa preta branca e uma jaqueta azul por cima, o chamaram de Ruega, os três chegaram juntos, depois de alguns policiais, Yuuki pediu para que se retirassem do local, mas Miyu não queria, alias a casa era dela
–por favor acalme-se – disse Yuuki de forma gentil olhando a menina que ainda chorava – vai ficar tudo bem
–não, não vai, e você sabe disso, todos sabem, qualquer um sabe, então não me diga que vai ficar tudo bem, POR QUE NÃO VAI – grita Miyu, isso deixou a detetive um pouco irritada, mas respirou fundo
–Miyu, eles precisam trabalhar, vem –disse uma das vizinhas gentilmente, com um sorriso triste nos lábios
Miyu não concordou, mas isso se resolveu fácil, Yuuki a colocou no ombro e a levou até a porta, a vizinha foi junto e então Yuuki bateu a porta
–Yuuki – chamou Nikolai
–hm...
–é coisa do Taylor Brooks, parece que agora ele não mata somente nas ruas, ele invade casas também – diz Nikolai olhando o corpo que tinha vários cortes, e prestou atenção no sangue, parecia lembrar de algo
O chão tinha sangue, mas não só isso, as paredes também tinham buracos e junto ao sangue tinha balas, havia uma cama, os lençóis antes brancos e agora vermelhos, um homem semi-nu estava jogado na cama com um tiro na testa, um no abdômen e outro no peito, no chão havia uma mulher também de roupas intimas, mas jogada no chão aos pés do homem morto, estava de bruços e sangrando
–me...per...doa... –disse a mulher com dificuldade levantando a cabeça, o barulho de um tiro, uma arma havia disparado
–ei, acorda –diz Yuuki olhando Nikolai e lhe dando um tapa no ombro – não temos o dia todo - começa a observar o local, depois de dar um sacode em Ruega que estava babando nos peitos de uma policial
OoOoOoOo
–que droga! – diz ele tentando alcançar o criado mudo onde seu celular estava a tocar, com muito esforço e quase caindo da cama consegue –“Miyu está chorando” o que? Tanta coisa para me mostrar e me mostra isso? – se pergunta olhando a tela do celular, o barulho é escutado novamente – “Suki está indo para casa de Miyu”, que maravilha –diz ele irônico, temos uma chorona e uma maníaca –se levanta da cama quase caindo, a enfermeira que lhe trazia os remédio viu e o ajudou, colou-o sentado na cama
–ainda não pode levantar, os efeitos da anestesia ainda não passaram
–eu preciso ir –diz ele tentando convencê-la
–não pode –diz a enfermeira
–“o que eu faço?” –pensa ele –“ vi isso em um anime, não pode falhar” eu preciso ver uma pessoa –diz ele querendo que ela acreditasse
–vi isso em vários animes –diz ela se virando de costas para ele não se importando
–tanto faz –diz ele batendo nela com a bandeja do café da manha de antes que a fez desmaiar –acho que foi só um susto –diz ele vendo ela caindo no chão, colocou suas roupas e saiu do hospital
OoOoOo
Suki andava com uma bolsa no ombro, ela parecia pesada, o que tinha dentro fazia um pouco de barulho
–Miyu-Chan ainda precisa de mim – da um sorriso estranho enquanto andava, assustando uns gatos pertos que passavam na rua tentando cruzar seu caminho – Miyu...
Quando Alexander e Suki chegaram na casa de Miyu viram varias viaturas ali, acharam estranho, e viram homens empurrando uma maca coberta por um pano preto saindo da casa, parecia ter um corpo em baixo, ouviram os policiais dizerem que se tratava de um assassinato
–o que você fez? –perguntou ambos um ao outro
Suki foi perguntar a um dos policiais gentilmente se ali tinha uma garota ruiva e estressada, e teve como resposta que ela havia sido levada pela vizinha, e entrou novamente na casa, mas qual dos vizinhos? Ali tinham tantos...
Alexander olhou no diário, mas ele só falava que Miyu continuava chorando
– o que faz aqui? –pergunta o moreno indiferente
–sou amiga da Miyu, e você? –pergunta no mesmo tom
–amiga –diz irônico
–e você por acaso é amigo dela para estar aqui? –pergunta a rosada
–não, não sou –responde
–estão o que faz aqui? –pergunta
–não é da sua conta –responde
Logo o diário de Alexander fez barulho, mostrando onde Miyu estava, ele saiu correndo e Suki foi atrás, tirou de dentro da bolsa uma faca e foi em direção a Alexander, quando tentou atingi-lo ele se desviou girando, pegou a mão da rosada e colocou a mão dela atrás da cabeça, a mão que ela segurava a faca, fez com que ela caísse de joelhos no chão e se inclinou um pouco, ainda segurando sua mão disse
–ainda posso ver seu futuro – a faz largar a faca apertando ainda mais um pouco seu pulso, a mesma não parecia abalada e muito menos assustada, deu um sorriso sinistro por debaixo da franja e levantou, quando Alexander a soltou
Foram até a casa da suposta vizinha, mas Miyu já não estava mais lá
–se você não tivesse me atacado, eu teria visto antes –dizia o moreno
–agora a culpa é minha? –pergunta Suki – quem não prestou atenção foi você
–eu já deveria te-la matado –diz ele andando calmamente
–você não conseguiria nem se tentasse
Alexander apenas ignorou e continuou andando

OoOoOoOo

Miyu foi para uma casa onde sua tia havia morado, aquilo lhe trazia más lembranças, via sua tia lhe batendo quando era menor quando estava bêbada, foi até a sala e se sentou no sofá, olhou o bilhete que dizia ‘lhe espero na catedral de Sakuyama dia 27 deste mês’ por que ele iria lhe encontrar em uma igreja? Alias quem era ele?


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Notas finais do capítulo

Bom espero que tenham gostado
Bem ainda não é tão tarde para desejar-lhes Feliz Ano novo e bom 2014 para vocês minna
Chiharu Amaterasu: Ja ne



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