Capitulo 31

Minha vo, não quis colocar seus pai dentro do Brasil, decidiu que so um depoimento estaria bom para o que quer que fosse usado.Rebecca concordou de voltar com Robert desde que não tivesse que voltar comigo por isso eles foram em um voo antes.Camilie esta meia apagada quando eu ,Kaleb,Erick e Zack fomos embora,Cameron decidiu que ficaria com a vovo.Quando desço do avião, sinto como se estivesse pronta a lutar em uma guerra. E eu estaria mesmo pronta?Para o que quer que fosse?:

–Eu preciso levar o seu amiguinho para a delegacia-Kaleb fala, enquanto andamos pelo aeroporto-Ele precisa ficar dentro de uma jaula esse animal-Erick ignora,como se não estivesse simplesmente ouvindo.

–Tudo bem Kaleb, quer uma carona?-Zack oferece, sorrindo simpatico de mais.

Ele pensa por um momento, como se tentasse analisar todos os pontos positivos e negativos, e acaba concordando com a cabeça:

–Então vamos todos em um so carro-Seguimos em direção ate o estacionamento onde Zack tiha deixado o seu carro a alguns dias atras e ele faz o caminho para o estacionamento.

Estou quieta de mais, então Zack olha toda hora para mim com o canto de olho.Ignoro, quero somente não falar nada por um tempo:

–Pode parar aqui por favor?-Kaleb pergunta, enquanto passamos na frente de um mcdonalds.

–Serio?-Zack pergunta, ja virando na rotatoria para entrar no drive thru do fast food.

–Não, eu quero entrar la dentro, e comer uma batatas. Você acha mesmo que eu sou do tipo de cara que come dentro do carro?

–Policias não comem rosquinhas na viaturas?-Zack pergunta com um tom de humor na voz.

–Esta assistindo filmes de mais, meu caro rapaz-Ele diz como se fosse bem mais maduro que Zack-Aqui é o Brasil e não os Estados Unidos,rosquinhas aqui não são tão adoradas assim,estaciona naquela vaga ali-Ele aponta do banco de tras-Vamos comigo Lady?-Me viro para ele.

–McDonalds?-Pergunto me dobrando toda para falar com ele.

–Diz que sim!-Ele pisca os olhinhos para mim.

–Podem ir crianças eu fico no carro com Erick-Desço do carro e espero que Kaleb.

–Eu mereço muito mais que eu simples lanche do mc donalds depois de tanta batata que eu comi na casa da sua vo-Ele desce do carro e andamos juntos ate a entrada do restaurante.

–Quem diria que você gosta disso.

–Eu sou humano, não o Robocop.

–Porque eu sinto como se fosse uma desculpa?

–Eu não posso mais comer?Tenho que viver a cheiro de Raphaella?

Ele para e fica olhando o cardapio que normalmente esta sempre em telas.Eu gosto,mais não como ele parece gostar.Limpo a minha camiseta do Guns n Roses de uma sujeira invisivel, e puxo a minha calça legging que nos ultimos dias andam caindo de mais,e dou uma olhada nos meus sneakers,por que estou tão preocupada com a roupas?Acho que porque notei,que desde a confusão do incendio, nunca mais vi o Kaleb de farda.Esta sempre de um a camiseta de gola v de qualquer cor, calça jeans e um tenis normal:

–Sua farda queimou?

–E mais ou menos isso-Ele me olha e da um meio sorriso-Vai querer alguma coisa?

–Uma coca e batatas so.

–Pelo amor, pare de ser tão Irlandesa,para que tanta batata?-Ele ri enquanto se dirige ao caixa.

Olho para fora, procurando no estacionamento o carro de Zack.E na vaga que ele tinha estacionado a vaga, agora não tem mais nada.Puxo o Kaleb pela a camiseta, para que ele veja o mesmo ponto de vista que o meu:

–Era a minha vez caramba-Aponto para o estacionamento-Eu não enxergo de tão longe assim, porque pela a minha visão meia ruim, o carro sumiu.

–E justamente isso que eu estou tentando te mostrar.

–Mais que porra, eu não posso nem comer-Ele corre para fora e eu o sigo,e realmente acabou de ficar vaga. O carro que Zack sumiu, juntamente com ele-Ele tem o costume de sair, e deixar você?

–Eu não sei Kaleb, eu tive somente dois encontros.Um foi uma tremenda merda...

–E outro foi totalmente romantico?-Ele faz como se estivesse vomitando-Eu não quero vomitar o que não me deixaram comer,por favor me poupe-Ele pega o celular e esta discando algum numero.

Como de costume, eu prendo os cabelos quando estou nervosa e começo a enrolar uma mecha que sempre insiste em escapar no dedos:

–Eu preciso de uma localização.-Ele fala ao telefone, a voz de Kaleb parece mudar, de repente ele parece aquele policial c que eu conheci no primeiro dia-Lamborghini,Branco.Deve ser o unico do pais-Ele fala visivelmente alterado-É um Lamborghini, você acha que qualquer pessoa tem um carro desse.Caramba mulher, não sabe escrever ? L-A-M-B-O-R-G-H-I-N-I-Ele soletra, eu tenho que me segurar para não rir-Zack Pearl que ja deve estar bem longe com essa sua demora-Ele grita agora-Obrigado,mande policias para la.Quem sou eu?Você deve estar de brincandeira-Ele ri, esta nervoso ainda esta a ponto socar o telefone na parede-Investigador Kaleb Herbert.Sim ,fui promovido recentemente,e você contratada recentemnte?Pois por mim,você acaba de ser demitida,agora mande policias droga-Ele desliga o telefone.

–Dificil a comunicação?

–Operadoras de telemarketing,treinadas para ser as pessoas mais chatas do mundo-Ele se vira por um momento-É uma pena que aqui não seja o Estados Unidos,podiamos pegar um carro-Ele para na rua e cruza os braços por um momento.

–Quem você esta esperando?

–O onibus-Ele fala serio e pausadamente.

–Onibus?

–Se você rir disso,eu te mato-Um carro estaciona a nossa frente, e o vidro abaixa.

–Precisando de uma carona?- Joseph pergunta sorrindo, abro a porta e olho para Kaleb.

–É melhor que um onibus-Ele entra um pouco tenso, e senta no banco de tras do Uno Evo preto de Joseph, eu sento no banco de carona.

–Você não sabe como vai me ajudar-Eu falo,enquanto Joseph vira a maldita rotatoria-Se eu acreditasse em destino...

–Não acredite-Ele fala-Eu passo todo dia aqui para comprar alguma coisa antes da faculdade,drive thru é tudo de bom.

–Vou ficar te devendo uma, vou mesmo-Falo sorrindo e olho para o Kaleb.

–E para onde vamos Rose?-O apelido me causa um frio na espinha, ninguem me chama assim depois que Ross morreu.

–Kaleb para onde vamos?-Ele mostra simplesmente o celular,e Joseph faz que sim com a cabeça e olha para o sinal vermelho-Serei seu piloto hoje, se segurem.