A maldição escrita por helly


Capítulo 7
Um passeio.


Notas iniciais do capítulo

O.O O.O O.O

Bati meu recorde! EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEHHH

Mas eu sei...Vocês ficaram tipo: ?

Quando viram:

Helena Rajaram postou um novo capitulo em "A maldição"

Sim! A fic mudou de nome, e capa!

Esse capitulo ficou mio grandinho né?
Bem, não ficou como eu queria, pelo fato de eu ter um bloqueio enorme no meio do capitulo. Mas ai está, espero que gostem. E leiam notas finais!

Good Reading!



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Um passeio.

Era manhã, Hana acordou e viu que era 6:00 da manhã. Ela se levantou, e olhou para cada canto de seu quarto. Algumas roupas estavam jogadas pelo chão e alguns cadernos e livros precisavam ser, recolocados na estante.

Não está tão ruim assim Pensou.

Os olhos da garota ainda rodavam pelo quarto, quando ela avistou um ursinho de pelúcia.

Aquele ursinho de pelúcia.

Ela então, se lembrou do acontecido com Ambre. Rapidamente jogou esses pensamentos para longe, e começou a dar uma leve arrumada em seu quarto antes de ir para a escola.

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Kelsey estava em seu quarto, ele era muito diferente do quarto do Oregon, mas mesmo assim ele era um ligar bom.

Em quanto, ela observava o quarto, lembranças vagavam por sua mente.

Era um sábado de manhã, Kelsey tinha seus 6 anos, estava em seu quarto. Quando escutou sua a mãe a chamando.

–Kelsey!

A garota correu ao chamado de sua mãe. Chegando a sala de estar, onde sua mãe, seu pai e sua madrinha estavam.

–Sim mamãe?

–Precisamos ir.

Sua mãe se ajoelhou para ficar do tamanho da filha. O rosto da mulher estava molhado por lagrimas, e seus olhos vermelhos.

–Para onde? –Perguntou.

–Nos vamos apenas viajar. –Disse seu pai.

A garota abraçou a mãe, lagrimas molharam um pouco o pijama rosado da filha.

–Você ira se comportar viu? Sua madrinha ira cuidar de você.

–Sim mamãe.

A mulher sorriu entre lagrimas.E seu marido se ajoelhou ao lado da esposa, o homem puxou a garota para si e abraçou.

Quando se separaram, pai e mãe olhavam a garota.

–Não se esqueça de uma coisa querida. –Disse sua mãe.

–Sim?

–Nos sempre amaremos você.

–E estaremos sempre com você.

A garota assentiu. E deu mais um breve abraço em seus pais.

–Vocês iram voltar né?

A madrinha da garota soltou um soluço, e os pais se entreolharam.

–É melhor irmos.

Sua mãe se levantou e acariciou de leve o cabelo da filha. Pai e mãe se dirigiram a saída da casa. Eles pararam diante da porta, e olharam mais uma vez para a garota de olhos verdes que hoje estavam castanhos, uma lagrima escorreu no rosto da garota. E seus pais saíram da casa.

Uma lagrima desceu do rosto de Kelsey, esta que a enxugou rapidamente.

–Kelsey! Venha tomar café. –Gritou Sarah.

A garota saiu de seu quarto, e foi tomar um café da manhã.

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Natsumi estava terminando de tomar seu café, quando alguém toca a campanhinha. Ela rapidamente atende, e de depara com seu namorado.

–Olá Nat.

Nat? Pensou.

–Olá, Bom dia.

–Vim te buscar, para irmos para a escola.

–Escola? Juntos?

–Sim, você é minha namorada então...

Natsumi sorriu com a palavra namorada.

–Está bem, só um minuto.

Lysandre assentiu, Natsumi correu ao seu quarto e pegou sua mochila. E correu para o quarto de seus pais.

Seu pai estava deitado na cama, ele parecia não estar bem. Sua mãe estava sentada ao seu lado, ela estava com os olhos um pouco vermelhos.

–Mãe,tenho que ir. –Falou.

–Mas ainda é sedo.

–Eu sei...Só que...

É agora Pensou.

–Eu vou com o meu namorado hoje...

–O que?! –Gritou sua mãe.

Natsumi saiu correndo pelo corredor.

–Natsumi volte aqui agora!

Natsumi já estava na saída de casa, quando gritou:

–Tchau mãe! Te amo!

Lysandre pegou a mão, de Natsumi e ambos começaram a correr.

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Hana terminou de arrumar seu quarto, tomou um banho rápido. Colocou seu uniforme, e foi para a cozinha. Onde sua avo estava arrumando o café.

–Bom dia. –Disse.

–Bom dia querida.

Hana comeu rapidamente um pão, tomou seu chocolate. E estava pronta para sair de casa, quando recebeu uma mensagem. Era do Kentin.

Bom dia Hana!

Hoje não irei poder ir a aula, e preciso falar com você! É urgente, por que está me evitando? E nem está falando comigo direito!Precisamos conversar.

Hana ignorou a mensagem, e saiu de casa.

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Kelsey andava pela rua, tranquilamente. Até ela avistar a garota que tinha a ajudado.

Qual era o nome dela mesmo? Ana...Lana...Hana!

–Bom dia Hana –Cumprimentou.

–Bom dia...Kelsey certo?

–Isso mesmo.

–Está gostando da escola? –Perguntou a garota, ambas agora andavam uma do lado da outra.

–Bem, não posso dizer que não gostei. Ainda não tenho tempo suficiente para dizer algo.

Hana sorriu.

–Você ira gostar, aposte em mim.

Ambas sorriram, e continuaram a caminhada.

–Então...Como veio parar aqui? –Perguntou Hana.

–Ah! Minha madrinha teve que se mudar, e eu vim com ela e sua família.

–E seus pais?

O sorriso do rosto de Kelsey sumiu, e ela tomou uma face triste.

–Desculpe...Se você não quiser falar agora...Não tem problema.

–Não tudo bem. –Ela suspirou –Meus pais foram visitar um amigo, quando eu tinha 6 anos. Eu fiquei com minha madrinha, Sarah. Mas depois que eles viajaram...Passaram-se dias...Semanas...Meses...E anos...E eu nunca mais os vi.

Kelsey abaixou a cabeça, uma lagrima desceu de seu rosto. Mas ela tratou de enxugá-la.

–Sinto Muito...Mas eu também cresci sem meus pais.

Kelsey olhava agora para Hana.

–Eu tinha 8 anos...Meus pais saíram para uma viajem, e então...Eles...

Hana mordeu o lábio.

–Não precisa mais falar. Se quiser.

Hana assentiu, o resto do caminho fora silencioso. Até que Ambas chegaram na escola.

Débora já estava lá.

–Bom dia Débora.

–Bom dia Hana! Hey, Olá Kelsey!

–Olá.

As três se sentaram em um banco.

Todas conversaram sobre diversas coisas, até Débora avistar Natsumi e Lysandre chegando na escola, de mãos dadas.

–Eu estou sonhando...Ou...

Natsumi beijou Lysandre, todos os alunos que estava no corredor pararam. E olharam o casal.

–Até mais tarde –Sussurrou Lysandre.

–Até.

Natsumi, correu até as amigas que estava, de boca aberta literalmente.

–Você ira contar tudo! –Falou Débora.

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Natsumi contou tudo, as meninas escutaram atentas. E depois Hana apresentou Natsumi a Kelsey.

As garotas foram para suas salas, mas Kelsey ainda tinha que falar com Nathaniel.

–Meninas, tenho que falar com o Nathaniel. –Falou.

–Está bem, nos vamos indo. Débora, você vem?

–Eu vou com a Kelsey, tenho que falar com o Nath.

Natsumi e Hana se entreolharam.

–Nath? –Falaram em uníssono.

–Sim...

–Que intimidade. –Falou Natsumi.

Todas riram.

–Agora vamos Kelsey.

–Vamos.

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Débora aguardava do lado de fora do grêmio, até que escutou Nathaniel a chamando. Ela entrou na sala. Nathaniel imediatamente sorriu.

–Sim?

–Kelsey é da mesma sala que nos. Como eu ainda ficarei um pouco aqui. Você pode ir com ela?

–Claro.

Se passou alguns segundo em silencio.

–Bem, vou esperar você lá fora Débora. –Kelsey lhe deu um olhar cúmplice.

–Está bem.

Kelsey saiu da sala em passos apreçados percebendo, o clima tenso.

–Débora, que tal a gente se encontrar aqui as 3 da tarde?–Perguntou Nathaniel.

–Está bem.

Débora lhe deu um demorado sorriso, que foi correspondido. Débora deveria ter ido embora, mas por que era tão complicado, apenas dar um até logo?

Quando finalmente suas pernas se mexeram, ela saiu da sala.

–E ai? –Perguntou Kelsey.

–Bem...Ele vai me encontrar...As 3 da tarde e...

–Eu não estou falando dele. E sim que horas vamos para a aula!

–Oh! S-Sim é mesmo! Vamos!

Em quanto andavam Kelsey soltava gargalhadas.

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As aulas tinham terminado, Kelsey, Hana, Natsumi e Débora estavam do lado de fora da escola.

–Perai! Vamos ver se eu entendi, Natsumi, você ira sair com o Lysandre. E Débora você ira sair com o Nathaniel? –Perguntou Hana.

Débora e Natsumi assentiram.

–E nos vamos ficar boiando sozinhas? –Perguntou Kelsey.

Débora e Natsumi se entreolharam e assentiram.

–Fomos tiradas da jogada literalmente –Falou Hana.

–Fomos.

Débora e Natsumi, deram risada seguidas pelas outras duas, A risada fora interrompida por um grito.

–UM TIGRE! UM TIGRE!

Todos os alunos olhavam, para uma garota ruiva que Hana conhecerá a um tempo atrás. Amy.

–Um tigre? Mas eu pensei que tigres não existiam aqui. –Falou Kelsey.

–E não existem. –Replicou Débora.

A diretora, e um senhor de cabelos pretos, que estava ficando brancos, foram perto da garota que estava caída de joelhos, chorando.

–Amy, minha querida. Aqui não pode ter tigres. –Falou A diretora.

–Mas eu vi! Eu vi um tigre branco com olhos azuis!

O senhor que ajudava a Diretora, ficou branco. Ele mordeu seu lábio.

–Vamos, vamos levá-la para dentro –Disse a diretora, nem notando a nova cor do rosto do homem.

A Diretora, e o homem levaram a garota para dentro da escola, longe dos olhares curiosos dos outros alunos.

–Quem era esse? –Questionou Débora.

–É o Sr.Kadam, eu o conheci ontem. –Disse Kelsey.

–Nos não o conhecemos. –Falou Hana.

–Ele me disse, que era o novo vice-diretor.

As garotas deram de ombros.

–Bem, melhor eu ir –Disse Débora.

–Eu também vou indo –Disse Natsumi.

–Como eu disse, estamos excluídas. –Falou Hana.

–Hey, Hana que tal sairmos depois?

–Está bem, não quero ficar em casa o dia todo mesmo.

E dali, as garotas fizeram seus caminhos.

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Era 3 horas da tarde, Débora estava sentada em um banco na frente da escola. Esta que estava silenciosa.

Débora estava nervosa, como seria esse passeio? Onde eles iriam? O que iria acontecer nesse passeio?

Mas quem eu quero enganar? Eu estou pouco me importando onde, quando, o que importa é estar com ele...Pensou.

–Espero, não ter chegado muito atrasado.

Débora despertou de seus pensamentos com a visão, de um garoto loiro, com os cabelos levemente bagunçados. Nathaniel usava uma camiseta branca, por baixo de uma blusa azul escuro, a blusa estava aberta, mostrando a camiseta branca. Ele usava um Jens azul, combinando perfeitamente com seus tênis brancos.

Tudo apenas ressaltava, seus olhos azuis que estavam um pouco escuros, mas mesmo assim brilhavam por ver Débora.

–Você até que não demorou, muito. Eu acabei de chegar –Mentiu.

Débora, tinha chegando 30 minutos antes do combinado.

Nathaniel sorriu.

–Então, vamos?

–Sim.

Ambos começaram a andar silenciosamente. Até que chegaram, a um parque. Onde avia crianças brincando, idosos jogando xadrez. Débora nunca tinha ido aquele parque. Mas estando ali, com uma pessoa legal que ela gostava, vendo varias pessoas se divertindo. A deixou feliz, calma, e segura.

Débora e Nathaniel andaram um pouco mais, até que eles se sentaram em um banco.

–Hã...Você viu o que aconteceu com a Amy? –Perguntou Débora.

–Que ela viu um tigre? A escola toda sabe.

–É, mas é estranho isso...

Nathaniel, que estava com sua atenção voltada para Débora levantou uma sobrancelha.

–Não me diga que você tem medo de tigres?

–O que?! Claro que não!

Nathaniel ria sem parar.

–Pare de rir! Eu não tenho medo!

–Está bem.

Mesmo assim ele continuava dar boas gargalhadas.

Hana então, viu uma fonte longe dali, não tão longe. Mas nenhuma criança, se avistava.

Hana correu está a fonte, e com suas mãos pegou um pouco de água. Rapidamente correu a Nathaniel que ainda estava em gargalhadas, e jogou a água que estava em suas mãos, na cabeça do garoto. Assim deixando todo seu cabelo e algumas partes de sua roupa molhadas.

–Ops! Foi sem querer! –Falou Débora.

–Agora você vai ver! –Disse o garoto.

Nathaniel, imediatamente correu até a fonte e dali pegou um pouco de água, Débora imediatamente entendendo tudo, saiu correndo. Sendo seguida por Nathaniel.

–Você não vai fazer isso! –Falou.

–Quer apostar?

Nathaniel correu muito mais rápido que Débora, e a pegou no colo rapidamente.

–Me solta!

Nathaniel apenas conseguia dar gargalhadas, imediatamente Débora começou a se debater, para tentar se soltar.

E ela conseguiu, só que nem tudo saiu como o planejado.

Nathaniel caiu, e Débora caiu por cima dele. Eles estavam muito pertos, os narizes de ambos estavam encostados. Os olhos azuis de Nathaniel fitavam Débora intensamente.

Débora, não tinha nenhum controle de seu corpo e mente.

Nathaniel, aproximou seu rosto do de Débora, assim encostando os lábios de Débora, aos seus.

Foi um beijo calmo, sereno no começo. Mas que foi se intensificando. E com a mesma rapidez que aconteceu aquele beijo, acabou.

Débora, rapidamente entendendo o que aconteceu, se levantou.

–Desculpe.

Ela saiu apressada, para longe dele. Antes que Nathaniel pudesse pensar em dizer algo.

Droga! Droga! Droga! O que deu em mim? Ele próprio falou que não quer nada com ninguém! Mas...Ele me beijou...Um beijo. Débora sorriu com o pensamento.

Dali, Débora saiu correndo para sua casa.


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Notas finais do capítulo

Geeeeeeente! Para todos que votaram sobre, a fic ser sobre mundos misticos etc obrigada! E eu já tenho o resultado...
...
....
...

Eu irei fazer mundos misticos! U_u Vai ser legal! *dancinha comemorativa* Kkkkkk.

Então, se preparem que agora a fic ira entrar em um caminho totalmente diferente! E lembrem-se: Tudo pode acontecer!

^^'

E obrigada a todos que estam comentando! Não sei como seria dessa fic e de mim, sem vocês!

Até o próximo capitulo Pyāra karatā hai!

(Tradução: Amores)

Ps: Amanhã a fic ira fazer um mês de vida!