A maldição escrita por helly


Capítulo 13
Especial: Cartas de amor


Notas iniciais do capítulo

Hey! Olha eu aqui! Mias um para vocês :3



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Especial: Cartas de amor.

Pov. Débora.

Eu estava na escola, esperando que algo acontecesse. Algo que realmente valesse a minha atenção. O professor de historia falava, falava e falava. Nenhum aluno estava realmente prestando atenção, nem se quer Nathaniel estava...

Mas por que eu tinha que falar dele?

Logo o sinal bateu, rapidamente peguei minhas coisas e fui para o meu armário. Chegando lá, o abro e me deparo com...Uma carta?

A pego, ela apenas tinha escrito o meu nome? Abro a carta rapidamente e começo ler.

Querida Débora.

Enquanto o mundo for mundo, enquanto a terra girar, enquanto houver um segundo, não deixarei de te amar.

A vida é minha, mas o coração é seu. O sorriso é meu, mas o motivo é você.

Apenas acredite, você nunca ira ficar sozinha.

Eu sempre, estarei lá com você. Estarei lá, por você.

Nunca, pensei que iria receber uma carta...Assim.

Senti que alguém me, olhava. Olhei em volta. Mas não avia ninguém. Suspirei, quem estava mexendo no meu armário agora?

Olhei a carta novamente, ela era imprimida. Se pelo menos fosse a mão.

***

Já tinha se passado uma semana, não tinha recebido nenhuma carta. Não sabia, se isso era bom ou ruim.

Estava com Hana, Natsumi, Kelsey e Emma. Todas conversavam animadamente, menos eu.

Logo o sinal bateu, fui para a minha sala. E fiquei lá, até o sinal bater. Sai da sala e fui para o meu armário, chegando lá o abro. E me deparo com mais uma carta.

Débora.

Sei que deve querer me conhecer, sei que deve querer saber quem eu sou. Mas para o seu bem, não posso. A problemas, muitos problemas. E se você me conhecer, esses problemas iram entrar em ação. E a ultima coisa que quero, é que você se machuque com esses problemas.

E por esse e outros motivos, irei parar com as cartas.

Sempre que precisar, estarei aqui.

E a carta parava por ai. Me senti triste, e por outro lado deprimida. Não sabia, por que. Mas eu tinha começado a gostar das cartas.

***

Eu estava na aula de historia, todos prestavam atenção. O Professor iria passar um trabalho, em dupla. Ele escolheria o tema, e as duplas.

–Kelsey...-Pude ver pelo canto do olho Kelsey fechar os olhos por um instante –E Dhiren.

Pude ver ambos abrirem um certo sorriso, em quanto Kishan que estava atrás de mim bufava.

–Débora...-Ai minha vez –E...Nathaniel.

Opa, alerta vermelho.

Sorri, e percebi os olhares de minhas amigas em mim. Olhares um tanto...Maliciosos, corei.

O professor terminou de passar as duplas, e passou para os temas.

–Cada dupla terá um tema...-Dizia o professor –Kelsey e Dhiren vão ficar com o tema Indiano. Vocês terão que me falar, sobre comida, cultura, dinheiro, clima, e lógico diferenças da Índia, com o nosso pais.

Pude ver eles se entreolharem e sorrirem, isso seria fácil para eles. Dhiren era da Índia.

–Débora e Nathaniel o tema de vocês será Grécia antiga.

Sorri, adorava a Grécia. O professor terminou de passar os temas, e o sinal bateu. Peguei minhas coisas, e fui para meu armário.

–Débora?

Me virei, e encontrei Nathaniel sorrindo gentilmente. O sorriso que fez o meu coração pular.

–S-Sim?

–Bem...Onde nos podemos fazer o trabalho?

–Hm...Que tal na sexta? Minha mãe, vai estar em casa e creio que ela não falara nada.

–Então...Sexta, depois da escola na sua casa? –Perguntou.

Assenti e ele foi embora.

***

Era sexta, estava em casa me arrumando. Logo Nathaniel chegaria, tinha falado com minha mãe. Que apenas deixou.

Logo escutei a campanhinha tocar, desci as escadas e fui para a porta atender.

Abri a porta, e encontrei Nathaniel sorrindo. E...Bem, digamos que ele me deixou um pouco...Sem fôlego.

–Olá. –Ele disse.

–Olá. Entra.

Dei passagem e ele entrou, fechei a porta e levei ele comigo para conhecer minha mãe.

–Mãe, esse é o Nathaniel.

–Olá, senhora Bathory.

–Olá. –Minha mãe sorriu.

Logo já estavamos no meu quarto, prontos para começar a fazer o trabalho.

–Filha, vou sair! –Gritou minha mãe.

E e ela tinha prometido ficar em casa, para o meu pai.

–Tá bom!

–Vamos começar? –Questionou o loiro.

Assenti e começamos a fazer o trabalho.

***

Logo, tinhamos terminado quase todo o trabalho. E estavamos fazendo a capa. Quando percebi, que não tinha servido nada para Nathaniel.

–Vou pegar refrigerante, quer? –Perguntei.

–Sim obrigado My.

My? My, quer dizer...Minha...

Assenti, e me levantei, porem quando estava já na porta escorreguei em algo, uma das canetinhas que estava usando. Eu ia cair, e seria um tombo feio.

No entento, senti alguém me segurar, abri os olhos e percebi que estava sendo segurada pelo loiro.

–Obrigada –Falei já corada.

Sempre que precisar, estarei aqui.

‘Sempre que precisar, estarei aqui.’ Era uma das frases das cartas...

Sorri e desci as escadas, comecei a pegar as coisas.

Não, aquilo só pode ser conhecidesncia, a mesma fala da carta. Ele não pode ser o ‘amdmirador secreto’ ou podia?

Peguei o refrigerante, e subi as escadas cheguei no meu quarto e dei o refrigerante a ele. O garoto agradeceu e pegou, comecei a bebericar a bebida, em quanto fazia a capa.

Logo terminei o trabalho, e comecei a mexer no meu celular. Qunado percebo, que Nathaniel me olhava, corei.

–Você é linda. –Sussurrou o loiro.

Me engasguei com o refrigerante.

Nathaniel disse que eu sou linda?

“Respira, respira.”

Ele estava me olhando?

“Ar, cadê você meu filho?”

Ele é tão fofo...

“Pare de pensar no Nathaniel e tente viver minha filha.”

Nathaniel rapidamente veio ao meu socorro, dando alguns tapas cuidadosos em minhas costas.

–O que você disse? –Perguntei.

–Hã...Veja bem...-Ele estava corado.

É, ele disse o que eu pesanava que ele disse. Sorri, e me levantei.

–Bem, acho que o trabalho esta pronto. –Ele explicou. –Já vou indo.

Sorri, e o acompnhaei até a porta.

–Hã...Nathaniel? –Perguntei quando estavmos na porta.

–Sim?

–Hã...Você viu alguém no meu armario esses dias?

Ele ficou palido, e por um instante achei que ele estava morto.

–Hã...Você viu algo?

–Não, é que acabei...Que recebedno...Algumas...Cartas, e queria saber de quem são.

–Hm...Bem...

Meu celular tocou, e vi que era uma mensagem. E quando fui olhar para porta, o loiro não estava mais lá...

Estranho.

***

A aula tinha acabado, não tinha visto Nathaniel. Mas algo me diz, que ele tem a ver com as cartas. Fui para o meu armario, e quando o ambro. Percebo que tinha um carta dentro. Peguei a carta a abri, começando a ler rapidamente.

Débora.

Sim, eu lhe disse que não mandaria mais cartas. Mas essa será a ultima, apenas para lhe desejar parabens pelo trabalho nota 10 que tirou.

E para lhe agredecer, sem você na minha vida. Eu não sei o seria de mim.

Apenas lembre-se: Tenha fé no amor com ele vencera o impossível.

Eu estarei com você, onde você for, quando for, e nunca. Nunca te deixarei sozinha My.

Sorri, e guardei minhas coisas. Quando me virei para ir embora, percebi que Nathaniel me olhava. Sorri e fora embora.

Mas eu não iria procurar, mais para quem saber quem era. Eu sabia muito bem, apenas uma pessoa me chamava de My...

Nathaniel.


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Notas finais do capítulo

Estamos quase chegando aos 30 comentarios :3

Cade vocês leitores fantasmas? Comentem! ^^

Ps: Não sei quando o próximo capitulo ira sair, minha inspiração está me abandonando....



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