Coincidências Ou Destino? escrita por Everlak


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Hey cá estou eu após uma temporada longe!!
Enjoy!



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Fico pensando sobre o que Peeta disse. Eu sou irritante e prepotente? Talvez eu seja mesmo. Talvez eu e meu pai tenhamos mais em comum do que eu supusera. Oh droga… Olhei para a meu toucador, onde dois guardanapos escritos repousavam… Eu não irritante Mellark, você é que é irritante! Pego num dos papéis e disco o número em meu celular. Alguns toques depois, ouvi alguém atender do outro lado.

– Alô?

– Oi! – Disse simplesmente.

– Oi!! Você ligou! Como você está? – Uma voz alegre respondeu.

– Você reconheceu minha voz? – Perguntei quase rindo.

– Óbvio que sim!

– Bem, eu queria perguntar se quer dar uma volta por aí.

– Não está com seu namorado? – Eu reviro os olhos ao pensar naquela pessoa sendo meu namorado.

– Não. Ele tem… hum… coisas a fazer. – Respondo.

– Uma pena. Porque você não vem para minha casa? Eu digito a morada.

– Por mim está ótimo.

Visto uma saia tubo preta simples e uma blusa verde brilhante. Simples e elegante. Calço umas sabrinas ajeito meus cabelos, deixando-os ao natural e apanho um táxi para a morada recebida.

Dou por mim em frente a um prédio de apartamentos com dois seguranças na entrada. Me identifico junto deles e eles me liberam a entrada. Olho em volta, tudo super bem decorado, do mais alto requinte. Eu fico deveras impressionada. Chamo o elevador e subo. Toco a campainha e recebo de volta um “Já vou”.

Quando a porta é aberta, quase dou uma gargalhada.

– Você sabia que eu vinha! – Eu acusei.

– Sim e daí? – Pergunta em meio de confusão.

– Então porque não está vestido? – Finnick finalmente percebe o que estou falando e lança um sorriso de derreter qualquer garota.

– Por saber que você estava a caminho é que me deu vontade de ficar nu.

– Ai meu Deus essa foi a pior cantada de sempre e foi nojento! – Fiz cara de desagrado, apesar de não estar realmente desagradada porque… Bem, é impossível ficar aborrecida com uma visão de um misto de um pedaço de Adónis e Miguel Ângelo.

– Minhas desculpas senhorita. – Ele graceja. – Entra.

– Obrigada.

– Espera! – Ele pára de repente- Você está na minha casa e sabe meu nome mas eu ainda não sei absolutamente nada sobre você.

– Eu sou Katniss.

– Katniss? – Ele parece surpreendido. – Eu já ouvi seu nome em algum lado.

– Devia ser de outra pessoa.

– Não há tantas garotas assim com o nome de Katniss. Mas nem sei onde ouvi.

– Na festa ontem talvez? – Experimento. Eu só queria que ele desistisse desse assunto.

– Realmente deve ter sido isso. Você toma alguma coisa.

– Claro o que você tiver. – Suspiro de alívio.

– Eu tenho Pisang Ambon – Ele sorri andando ainda nu. – Vou buscar.

– Hey, espera! Pode primeiro vestir qualquer coisa? – Peço já ficando, bem, acanhada.

– Tudo bem, nervosinha. – Ele ri com meu embaraço.

Algum tempo depois ele volta à sala com um short vestido e dois copos com uma bebida verde.

– Me diga – Eu solicito enquanto pego o copo – Como um… bem, barman, tem dinheiro para um lugar desses?

– Ah eu trabalho como barman apenas como diversão e bem, para conhecer garotas lindas como você. Eu não preciso realmente trabalhar. Meus avôs me deixaram uma herança que durará por várias gerações.

– Ahh entendo. É mais um hobby para você né? – Ele assente. Eu tomo um golo da bebida e olho para ele maravilhada – Isso aqui é doce!

– Sim, mas cuidado garota, isso tem muito mais álcool do que você imagina.

– Sério? – Ele assente de novo – Fantástico então!

– Problemas no paraíso? – Ele tenta adivinhar.

– Algo do género… - Eu respondo olhando para o copo.

– Vem, eu posso amenizar essa sua dor – Ele se levanta e liga o som no volume máximo.

Ele começa a mover-se pela divisão, mostrando que sabe mexer seu corpo. Eu termino o resto da minha bebida e sinto já o álcool transformar minha personalidade, transformando-a em euforia. Me levanto e danço também por todo o lugar, Finnick se aproxima e me oferece mais uma dose que eu aceito de bom grado. Andamos feitos aos saltos e “moves” por todo o lado, com muita bebida à mistura.

Quando começa uma música mais calma, mais sensual, não parámos, apenas adaptámos e ritmo e bem, basicamente, começou a ficar muito, mas muito quente. Várias vezes Finnick trazia meu corpo para junto do seu e para falar a verdade, eu não me fiz rogada. Eu nunca tivera um contato assim com um garoto e nesse momento com Finnick eu percebo o quanto eu estava perdendo, a música entra na sua reta final e nossos rostos ficam tão perto que sinto sua respiração, seu cheiro doce e inebriante. Eu só penso em como eu quero beijar ele e parece que ele conseguiu ler meus pensamentos.

– Seu namorado? – Ele pergunta, para o caso de eu ficar com remorsos.

– Que se dane meu namorado! – Eu falo ansiosa por aqueles lábios nos meus – Nós temos uma relação aberta mesmo…

Sem precisar de mais palavras Finnick agarrou-me pelos quadris, me puxando e encaixando na sua cintura e me beijando como nunca ninguém o fez. Não com a suavidade e a doçura dos beijos de Gale mas sim com desejo e paixão. Eu estava totalmente arrebatada. E eu nem queria pensar no que se seguiria caso meu telemóvel tocasse porque, mesmo eu sendo virgem eu tinha a certeza absoluta que naquele momento, eu iria até ao fim com Finnick.

– Espera, Finnick. – Tentei falar – Meu celular.

Ele me baixou mas não me largou. Eu sentei no seu sofá procurando o celular na bolsa e tentando recuperar o folego. O deus grego sentou do meu lado, beijando meus ombros.

– Alô?

– Katniss? Onde você está? – Peeta perguntou.

– N-não interessa – Falo no meio de um gemido quando Finnick mordisca meu pescoço.

– Katniss? Você está com alguém?

– N-não? Porque pergunta? – Eu dou um tapa leve no garoto a meu lado para ele parar quieto.

– Nada não. – Ele não me parece nem um pouco convencido e seu tom de voz parece irritado– De qualquer maneira, meu pai quer você aqui agora. Algo aconteceu.

– Aff, eu estou indo chefe – Ironizo e desligo na cara dele. Olho para Finnick – Parece que eu tenho de ir.

– Seu namorado? – Ele chuta.

– Nop! O chato do meu chefe. Algo apareceu e eu tenho que ir agora.

– Qual seu trabalho? – Ele interroga. Eu aproximo-me bastante dele e sussurro:

– Se eu dissesse a você, eu teria que o matar.

Ele parece achar isso meio erótico porque instintivamente ele me agarra.

– Adoro garotas misteriosas. E para mais, lindas como você. Me liga mais tarde? Seu escravo está a seu dispor.

– Com certeza!

É Finnick… Eu tenho o pressentimento que passaremos bons tempos juntos.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? E essa história Katnick? Uashuashuashuahsuahs Acho que vai dar que falar hehehe
Já agora, eu quero dizer que eu tive meu aniversário na quarta - feira e estou aceitando recomendações como presente usahuashuash heheheheh Beijos fofos!



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