Escrevendo Uma Nova Historia escrita por LadyStormborn


Capítulo 2
Visitantes não convidados


Notas iniciais do capítulo

Infelizmente não e nesse capitulo em que os personagens interativos participaram. Mais no próximo prometo já envolve los na historia totalmente. Mandem suas fichas para que eu possa encaixar cada um logo na historia para que não sobrem alguns personagens ok? Curtam,Gostem,Comentem. :)



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Sabe quando um sentimento estranho invade seu peito? Como quando você sonha que esta caindo e de repente sente que esta realmente que esta acontecendo na vida real? Era esse tipo de sentimento que começava a martelar quando vi o carro parado. Sabia que nenhum dos amigos estranhos e velhos da minha mãe teria um carro tão bonito assim, e pra minha irmã Alice que não era, o que só me deixava com medo de quem pertencia.

O carro era filmado então não percebi se tinha alguém ali ou não, resolvi parar de ser uma estranha parada na rua e entrar em casa. Quando abri a porta percebi que não havia ninguém.

–Estou passando muito tempo na ala dos viciados a maconha, até esta afetando meu cérebro. –Disse pra mim mesma enquanto fechavam a porta, mais uma mão tampou minha boca, tentei gritar mais não deu muito certo. Por que gritar quando sua boca esta tampada por uma mão forte e gostosa? ( Tenho graves problemas, um deles e ter uma tara por mãos)

Peguei a primeira coisa que estava na minha frente, o porta casaco idiota da minha mãe e bati na cabeça do infeliz, que me soltou e colocou a mão na cabeça, antes que pudesse reagir bati de novo o fazendo cair no chão.

–Senhorita Dreals, gostaria de largar que o seu porta casaco? -Um homem que usava umas roupas de grife, cabelo arrumadinho e um bigode estranho pediu com toda a educação.

–Não! O que fazem na minha casa? Não digam que são do imposto de renda! - Gritei assustada. Minha mãe estava tão dura que os caras do imposto de renda viva atrás dela. Nunca achei que seria tão grave a ponto de invadir a minha casa.

–Não somos do imposto de renda e nem estamos aqui para cobrar algo. Apenas queremos conversar com você. Se importa? - Disse indicando o meu sofá pra eu sentar. O cara que eu ataquei se jogou ao lado dele.

–Não preciso que me pergunte se eu me importo de sentar no 'meu sofá'.

–Cara, essa garota quebrou meu nariz. -Disse o grandalhão loiro com o cabelo até os ombros e com músculos de Thor.

–Se não disser o que quer comigo eu quebrarei esse brinquedinho ai.- Respondi seu comentário em inglês. Ele me olhou surpreso achando que eu não iria entender. Enquanto me fuzilava com o olhar eu lhe mandei um sorriso sarcástico.

–Então a senhorita entende inglês perfeitamente?- Perguntou o do bigodinho.

–Olha não que seja da sua conta, mais meu pai me tornou fluente em inglês ok?

–Assim fica melhor, ainda não conheço algumas palavras em português.- Respondeu em inglês se mostrando muito melhor na pronuncia. Gringo quando tenta falar português sai tudo embolado nem da pra entender. - Bem, Sophie Dreals a convidamos para fazer parte da A.E.P.G.

–Que Porra é essa?- Perguntei totalmente desinteressada. Deveria ser mais um concurso de nerd idiota que minha mãe me inscreveu.

–Agencia espiã para garotas. Um projeto fora do sistema do governo que trabalha com Garotas especiais de todo o mundo.

–E porque vocês procuraram justo eu como espiã?

–Digamos que a senhorita tem um certo potencial.

–Atá, e como bons espiões não sabem nada sobre mim não é? Apenas meu nome e sobrenome não conta como potencial sabia. Eu sou a pior pessoa que vocês podem querer como uma espiã então pode dar meia volta e vazar da minha sala porque eu na sua super agencia não ira rolar.

Tentei levantar mais o cara do bigodinho foi rápido como uma cobra, ele saiu do sofá e segurou meu braço com uma certa força me fazendo sentar. Olhei assustada, eu não sabia que aquele cara esquisito podia ser tão forte.

–Escute Sophie Dreals, eu conheço de você mais do que a senhorita pode saber. Você mora com sua mãe Keira Dreals e sua irmã mais nova Alice, sei de cada passo que deu até chegar esse momento e sei que não ira recusar minha proposta.

–Isso então não é um convite. - Deduzi quando ele falou sobre não recusar.

–Tentei ser amigável mais vi que não ira cooperar de forma nenhuma. A situação e a seguinte, você ira conosco, será uma ótima espiã e depois que acabar seu tempo na A.E.P.G. pode voltar a sua vida pacata e miserável. Mais até lá precisara fazer tudo que eu quiser entende?

–E se eu recusar?

–Sua irmã deve estar na escola agora não é? Posso pedir para Trevor ir lá e fazer uma visitinha a ela, e quando a luz estiver saindo de seus olhos inocentes sussurrarei em seu ouvido que sua irmã foi sua assassina, não matarei sua mãe para que conviva com a culpa por toda a sua vida de que tinha a oportunidade de salvar sua irmã mais foi muito egoísta.

Abaixei os olhos tentando não demonstrar fraqueza para aqueles terríveis olhos castanhos.

Mamãe nunca tinha me preparado para aquele tipo de situação e eu mesma não sabia como reagir. Salvar minha irmã sempre seria minha primeira opção em qualquer ocasião em que apenas a vida dela estivesse em risco, mais a minha vida esta. O homem que entrou na minha casa não queria apenas meu "potencial" ele queria minha vida, meu coração, minha alma. E eu sei que daria sem pensar.

–Eu aceito entrar para a Agencia Espiã Para Garotas.


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