Reviravolta - EM HIATUS escrita por Mutiladora


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Agora a historia começa de verdade, e só irei publicar o segundo capitulo se eu tiver pelo menos 5 reviews porque para uma historia existir é preciso ter leitores então por favoor comentem e indique minha historinha para amigos lerem também e assim eu poderei publicar o próximo capitulo.



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Leiam as notas iniciais

- Amor eles estão quase prontos – diz meu marido descendo as escadas – Mag esta terminando de arrumar sua mala e Pahn esta terminando de se arrumar.

- obrigada por velos amor – digo a ele Le dando um Celinho – só acho bom eles se apressarem temos que estar embarcado para a capital.

- agora você esta falando igual à Effie, amor. – ele ri e me da outro beijo.

- e por causa dela que estou tão apreçada – Peeta me olha confuso - quando você foi ver as crianças ela me ligou para nós apressarmos você acredita? – digo rindo.

- acredito – ele colaca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha – vindo da Effie eu acredito em tudo.

- ela é uma peça rara.

Pahn aparece arrastando a sua mala na maior dificuldade e Peeta vai ajuda-lo

- não pai pode deixar... – ele faz um esforço para puxar mais um passo – eu... Eu...

Peeta pega a mala dele

- aaaah pai eu ia conseguir – diz ele emburrado.

- harrã to vendo – peeta zomba.

- paiiiiiiiiieeee – Meg grita de seu quarto.

- o que foi menina? – peeta pergunta colocando a mala de nosso filho no chão.

 - me ajuda a carregar minha mala aquiii

- estou indoo – diz peeta subindo as escadas indo em direção ao quarto de Mag.

O telefone toca e corro para atender

- alo? – digo ao atender.

- eu não acredito que vocês ainda estão em casa mocinha – uma Effie muito brava esta do outro lado da linha.

Ah ela não pode saber que ainda estamos em casa ela vai me encher a paciência de tanto sermões, preciso fazer alguma coisa pensa Katnis... Pensa... Já sei

-no momento não podemos atender deixe o seu recado após o sinal piing.- digo imitando a secretaria eletrônica para evitar uma bronca.

- hahahaha muito inteligente da sua parte Katniss, mas eu sei que vocês AINDA estão ai. – é não deu pra convencê-la. – vocês tiveram sorte que eu peguei um resfriado e  não pode estar ai... – e bla, bla, bla, bla, bla foi só o que Effie falou.

Quando a bronca terminou e eu estava de saco cheio de tanto ouvir as exagerancias de Effie me deparo com a minha família vermelho e sem fôlego de tanto segurar a gargalhada que assim que desliguei o telefone eles soltam tudo pra fora.

- vocês rirem não é? – Mando o meu olhar zangada para eles, mas isso só faz eles querem rir mais – vamos logo porque se eu ouvir mais um A da Effie eu juro que respondo por mim.

- a mãe de vocês tem razão vamos crianças. – Peeta diz entre as gargalhadas

Passamos na casa de Haymitch para no despedirmos e depois a casa de Prim que esta morando com o seu noivo Rory o irmão de Gale para nos despedirmos dela também.

Logo chegamos à estação e pegamos o trem rumo a Capital. Estamos indo para La por causa do feriado do Freedom Day (dia da liberdade) e Caesar ira entrevistar nossos filhos pela primeira vez. Peeta e eu conseguimos os manter afastados da mídia por um bom tempo, mas este ano não deu mais.

Flash back on pov Peeta

O telefone toca e eu atendo

-alo

-alo? Peeta? – uma voz muito familiar responde.

- sim sou eu, quem fala?

- aqui é Plutarch, como vão as coisas Peeta?

- vão muito bem obrigado – respondo com a maior educação que posso juntar mas a minha vontade era de desligar o telefone na sua cara pois sei o que ele esta querendo – qual é o motivo de sua ligação, Plutarch?

- bom Peeta você sabe que semana que vem comemoraremos o Freedom Day e queríamos saber se seus filhos podem ser entrevistados por Caesar.

-olhe Caesar eu acho que meus filhos são jovens de mais ainda para fa...

- veja bem Peeta – Plutarch me interrompe – seus filhos estão praticamente com a mesma idade dos tributos dos antigos jogos vorazes, não tem mais como inventar desculpas.

Caramba ele me pegou em cheio, mas eu tenho que revidar.

- meus filhos não são tributos Plutarch e nunca vão ser – eu já estou alterando a voz.

- se acaume Peeta – diz Plutarch com o tom de voz tranquila e sinicamente irritante, não e a toa que katniss se irrita fácil com ele – e claro que seus filhos não são nem um tributo, mas pense o tanto que a capital vai amar conhecer oficialmente esses garotos – agora ele esta se empolgando - pense Peeta como vai ser interessante mostrar que o amor do ‘casal desafortunado do distrito 12 ‘ teve frutos, mostre a Capital... Não espere... Mostre a toda Panem que depois de tudo vocês se reergueram e estão mais felizes do que nunca com dois filhos maravilhosos que morrem de orgulho dos pais. E ai o que me diz? Eu não aceito um não como resposta.

- já que não temos escolha tudo bem, fazer o quê?

- obrigado você não vai se arrepender – Plutarch diz animado.

- eu espero – digo pensando em como minha esposa ira reagir.

Quando eu dei a noticia a minha linda ela estava chegando de uma caçada que fez com nossa filha e quase me encheu de flechadas, mas depois de ver a animação de nossas crianças ela acabou me perdoando.

Flash Back off pov katniss

- mãe eu to nervosadiz minha filha se sentando perto de mim me puxando para a realidade.

- por que querida?

- é que eu não sou tão boa assim com as palavras igual ao Pahn – diz ela insegura

- eu sei filha, mas... – eu também não sou tão boa com as palavras e transmitir confiança também não era comigo, mas minha filha precisa de mim – olha filha eu também não era boa com as palavras - eu ainda não sou – já seu pai era brilhante ele sabia o que dizer como dizer e a hora de dizer já eu... – dou um riso debochado de mim mesma – o que você tem que fazer e ser você mesma.

- como mãe?

- toda pergunta que Caesar lhe fizer você responde como se estivesse respondendo para mim OK? – eu dou o mesmo conselho que meu querido amigo Cinna me deu na noite da entrevista dos tributos... Ai que saudades de meu amigo.

- OK, mas...

- mas o que filha?

- você me conhece dês de sempre e meio esquisito eu responder as perguntas que a senhora sabe todas as respostas.

- sei lá filha – então respondo a primeira coisa que me vem a cabeça – finge que me deu amnésia, que eu não me lembro de nada, mas você entendeu o que eu quis dizer?

- entendi – ela da um sorriso e me abraça – obrigada mãe eu te amo.

- de nada filha, eu também te amo muito – lhe dou um beijo na bochecha – agora vai se arrumar porque ta quase na hora do jantar.

- ta, mas mãe a onde ta o papai e Pahn?

- devem estar em um vagão qualquer.

- fazendo o que?

- o que você acha que eles estão fazendo? – pergunto para Mag já sabendo a resposta e sei que ela também sabe, só existe uma coisa que Peeta e Pahn fazem juntos quando somem.

- pintando – nos respondemos juntas revirando os olhos.

Nos duas trocamos gargalhadas.

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Chegou a hora do jantar, Peeta e Pahn chegaram atrasados para o jantar.

- posso saber o que os senhores estavam aprontando? – pergunto

- estávamos pintando – diz meu marido me dando um Celinho ao se sentar ao meu lado

- nossaaa nunca passou isso pela minha cabeça – diz Mag sarcástica.

- e o que vocês estavam pintando? – pergunto curiosa

- surpresa – diz meu filho.

- ah naao maninhoo fala – diz minha filha meio que dando birra.

-nana nina não mocinha – responde Peeta

- então quando ficaremos sabendo? – pergunto

- daqui a pouco mãe – Pahn responde – nossas como vocês são curiosas meu – ele zomba

- com coisa que você não é cabeção – mag diz e da um peteleco na cabeça do irmão

Todos nos rimos.

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- agora eu declaro o fim do mistério – diz meu filho

- ai para com essa enrolará e tira esse lençol de cima do quadro – diz minha filha impaciente

- ta, ta, ta – diz meu amado – e com vocês a minha obra rima junto com meu filho.

Ele retira o lençol revelando um lindo quadro de nos quatro na campina, eu me emocionei e não consegui conter as lagrimas.

- lindo meus amores – digo enchendo meu filho de beijos e um longo beijo na boca de Peeta nos esquecendo de nossos filhos ate que eles pigarreiam.

- lindo casão de pombinhos do meu coração, por favor, eu peço que façam isso em seus aposentos – minha filha diz sarcástica. – ficou lindo pai – ela continua antes que nos possamos a reprender e abraça o pai.

- ei Mag ele não fez sozinho – diz meu anjinho talentos.

- hoo você quer beijinhos também? – Mag faz biquinho de beijo e corre em direção ao irmão que tenta fugir, mas não consegue – ficou lindo cabeção você tem talento sabia, e eu que achava que você era um completo de um tapado. – ela fala depois de soltar Pahn.

- obrigado pela a sua gentileza – Pahn ironiza

- a larga de se bobo você eu te amo ta – desta vez ela o abraça e beija sem brincar

- eu sei, eu também te amo maninha – ele retribui o abraço – mesmo você sendo chata – ele brinca.

- só não te bato porque eu to muito melosa no momento.

Então ficamos um tempo ali admirando o quadro da nossa família e refletindo o tanto que somos felizes. Peeta e eu passamos por muitas tristezas, dor e desgraça que passamos foram recompensadas por esse futuro, essa família, esses filhos maravilhosos que temos e tudo isso eu tenho que agradecer a Peeta, meu garoto do pão, aquele que nunca desistiu de mim e sempre lutou pelo meu amor e hoje conseguiu, eu não consigo me imaginar sem Peeta na minha vida.

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- obrigada – sussurro para Peeta.

Estamos-nos deitados na cama de casal do nosso compartimento e estou deitada em seu peito no mesmo ponto onde sempre deito, escutando as batidas de seu coração. Não gosto de me lembrar de que uma vez ele parou e de que quase o perdi naquela arena infernal, então me aperto mais a ele.

- pelo o quadro? – pergunta ele acariciando meu cabelo.

- também, mas não só por isso – me cento e faço com que ele se sente a minha frente.

-então pelo o que minha linda? – ele passa uma mecha de meu cabelo atrás de minha orelha e me da um lindo sorriso.

Eu preciso dizer isso a ele, ele tem que saber o tanto que ele é importante para mim, como ele tem feito a minha vida melhor dês de... Dês de...

- obrigada pelo pão, obrigada por naquela noite na entrevista com Caesar confessar o seu amor por mim, obrigada por se apaixonar por mim, obrigada por ter me esperado mesmo te dizendo que não tinha a menor chance, obrigada por sempre estar ao meu lado mesmo eu tendo sido magoado por mim, mas a cima de tudo obrigada por ter me dado essa família maravilhosa que temos.

Quando terminei ele estava com lagrimas nos olhos e eu também, ele me deu um longo e quente beijo como aquele que demos na arena do massacre, mas então ele se separou de mim e me disse apenas.

- não precisa agradecer porque valeu a pena passar por tudo o que passei para ter você Katnss, eu te amo.

- eu também Peeta, eu também te amo muito.

- você não sabe o tanto que eu esperei para ouvir isso de você. – ele sorri e volta a me beijar.

Quando menos esperamos nossas roupas já estão ao chão e nos entregamos um ao outro nos amando freneticamente.

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- estão prontos? – Plutarch pergunta para Mag e Pahn que estavam agitados e nervosos.

- mais ou menos – diz Pahn respirando fundo.

- meu coração esta saindo pela a boca – diz Mag prendendo o fôlego.

- vou entender isso como um sim – Plutarch diz com um sorriso sínico no rosto – venha vocês irão entrar agora.

Eles arregalam os olhos e vemos o pavor estampado por seus rostos.

- ei relaxem pequenos – Peeta se agacha para ficar no tamanho deles – vai ficar tudo bem vocês verão.

- o pai de vocês tem razão crianças – diz Plutarch os estimulando – e alem domas esta em seus sangues, os pais de vocês brilhavam em suas entrevistas.

Não, Peeta brilhava já eu... Mas eu tenho que passar confiança para meus filhos então apenas assinto e lhes dou um beijo na bochecha e Peeta em suas testas.

- Hoje minhas senhoras e meus senhores, receberemos dois convidados almejados por todos – começa Caesar no centro do palco e neste ano seu cabelo e suas pálpebras estão em um tom amarelado, não amarelo loiro e sim um extravagante amarelo. – e sabem de onde eles vieram?

- nãooo - gritam a plateia.

- não? Pois eu vou lhes dizer de onde eles vieram – Caesar aparenta estar muito sobressaltado – eles vieram distintamente do distrito 12.

A plateia vibra aposto que estão pensando que fossem Peeta e eu. Será que eles nuca se cansarão da gente?

- quem pensou ser Peeta e Katniss pensou errado.

A plateia fica confusa então Caesar começa com sua explicação.

- todos nos conhecemos e nos emocionamos com a linda historia dos nossos tão queridos amantes desafortunados do distrito 12 não é verdade?

Os telespectadores concordam.

- pois bem, este tão lindo amor deu fruto... É, é sim, duas lindas crianças – agora ele acelera a voz para dizer – e com vocês Magnólia e Pahn Mellark os milhos dos amantes desafortunados do distrito 12.

A plateia fica alienada então meus meninos respiram fundos e entram corendo e animados falando oi para todos.

- ola garotada, ola – diz Caesar muito animado.

- ola Caesar ola Panem – diz Pahn ofegante.

- ola – Mag diz no mesmo estado que o irmão e acena para a plateia, e as câmeras e cumprimenta Caesar.

-sentem-se, por favor – Caesar oferece e meus filhos se sentam.

-eles estão indo muito bem – Plutarch cochicha e eu e meu marido assentimos orgulhosos.

- me diga crianças com quantos anos vocês estão? – pergunta Caesar.

- eu estou com quatorze. – diz minha filha.

- e eu tenho doze – responde meu filho.

- estão na flor da idade, em? – Caesar ri e plateia também – então vocês tem alguém de especial?

- eu não – responde Pahn rindo – já a minha Irmã aqui ó – ele aponta para Mag com o polegar, a mesma se irrita e da um peteleco nele que deixa a plateia e o próprio Caesar cair na gargalhada.

- e mesmo querida Maguinólia? – Caesar pergunta levantando uma sobrancelha.

- em primeiro lugar me chame só de Mag – diz minha filha tentando controlar sua irritação

- sim claro Mag, por que o motivo da irritação quando seu irmão nos revelou isso?

- porque ele não tinha o direito – ela leva um olhar mortal para o irmão.

- ótimo excelente o papel dos irmãos que se implicam... A plateia ama isso- diz Plutarch quase chorando de emoção – A plateia ama isso, da ultima vez que vimos isso foram com os irmãos do distrito 1 – claro que era Cashmere e Gloss os tributos que Johanna e eu matamos no massacre - eles nasceram para brilhar. –Peeta e eu reviramos os olhos.

-e verdade Caesar ela ta tendo um rolo com o Flayd Odair – Pahn ri gozando da irmã.

- Flayd Odair? – Caesar se pergunta intrigado. – não seria o filho mais novo de Finnick Odair?

- é ele sim – diz Mag corando, foi só falar do jovem Flayd que seu humor mudou na hora.

- e como isso aconteceu?! – Caesar pergunta muito animado. – conte-nos tudo!

- bem Caesar ele e eu nos conhecemos tipo dês de sempre convivemos juntos já que nossos pais são grandes amigos. Então a nossa amizade acabou virando uma coisa maior.

- oooh isso não e maravilhoso? – Caesar diz com um tom de voz fofo. – os filhos de quatro grandes vitoriosos se apaixonaram... Que vinculo fantástico!

A plateia solta gritos de incentivo

- me contem queridos, acontecem muitas brigas entre vocês? – Caesar pergunta.

-às vezes sim como todos os irmãos, mas somos muito unidos – Pahn responde e segura Mao da Irma.

- eu tenho que concorda com ele Caesar – Mag também responde – é só um estar com problemas que o outro ajuda.

- isso ótimo, isso é ótimo, mas qual e o maior motivo da briga de vocês?

- olha é difícil responder – Pahn pensa um pouco e responde. – acho que é quando ela pega minhas tintas sem a minha autorização.

- e comigo é quando ele quer pegar meu arco-e-flechas pra brincar de índio.

- espera um minuto ai – diz Caesar empolgada como sempre – você pinta – ele aponta para Pahn – e você caça com arco-e-flechas – ele aponta para Mag – igual ao pai de vocês?

- eu adoro pintar assim como meu pai, ele sempre me ajuda com algumas coisas e diz que eu tenho talento. – realmente Pahn tem muito talento.

- e eu simplesmente amooo caçar com minha mãe, ele me diz que eu tenho uma mira ótima e que daqui a pouco vou supera-la – sim Mag é perfeita para caçar, mas a caça e a posse de armas continuam sendo proibido, porem como eu sou o tordo da revolução e tal, tenho privilégios.

- vocês devem ter muito orgulho do pai de vocês. – comenta Caesar

- temos sim Caesar, pra nos nossos pais foram os grandes heróis de Panem, eles lutaram para a nossa liberdade para nos livrarmos da opressão de Snow – nosso filho fala e eu e meu marido nos emocionamos – você não sabe o tanto que eu tenho orgulho de dizer EU SOU FILHO DE KATNISS E PEETA MELLARK. – me seguro para não entrar naquele palco e enche-lo de beijinhos.

- e você Mag?

- o que meu irmão disse vale para os dois eu morro de orgulho deles, principalmente de minha mãe que enfrentou tudo ate a morte para manter aqueles que ela ama a salvos.

- sim é claro, foi muito bom conhecer vocês crianças – se despede Caesar.

- igualmente Caesar – nossos filhos respondem apertando a Mao de Caesar da um tchauzinho para a plateia e saem do palco.

Quando nossos filhos aparecem onde Peeta, Plutarch e eu estamos, eu e meu marido vamos abraça-los, mas um Plutarch super eufórico entra em nossa frente.

- vocês foram perfeitos, perfeitos – diz ele entre as lagrimas.

- hã... Obrigado.

- é obrigada Plutarch.

Os dois estavam se sentindo desconfortados com o abraço então sem poupar a grosseria eu o empurro para poder liberar meus filhos e abraça-los.

-vocês estavam ótimos meus amores. – os abraços bem fortes e Peta nos envolvem em seus braços.

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Chegamos a nosso quarto do hotel, Mag apaga na cama e Pahn não para de massagear sua têmpora.

- o que foi filho? – pergunto a ele.

- não é nada mãe, não precisa se preocupar.

- eu me preocupo só de você não me dizer nada.

- é que eu estou morrendo de dor de cabeça.

-o meu filho por que não disse antes? – ele da de ombros

- diga ao seu pai que fui comprar um comprimido pra você – lhe dou um beijo. – eu te amo.

- eu também te amo mamãe.

Então saio do hotel e para poder comprar o remédio para Pahn. Passo por uma rua quando sou surpreendida por um cara

- ei você é Katniss? Katniss Everdeen? –pergunta ele me aparentando muito suspeito.

- sim, mas agora é Mellark – o corrijo.

- ah sim, você se casou com aquele mane do seu distrito.

- quem você pensa que é para falar assim do meu marido. – digo irritada em um tom ameaçadora.

- alguém que era muito fã dos Jogos Vorazes – ele retribui o tom ameaçador. – sabe garota em chamas minha vida não tinha a menor graça ate começar os jogos, eu não perdia nem uma edição ate você e esse seu bando de rebeldes acabarem com tudo – ele me encara cheio de fúria. – você não sabe o tanto que eu odeio você.

- então você achava certo eles colocarem crianças para lutarem e morrerem? – pergunto a ele irritada.

- nunca gostei de crianças. – afirma ele sinicamente.

- você é um doente, é um louco. – eu o ofendo.

- doente eu não sei, mas louco... – ele da um sorriso – sim, louco pra te matar.

Ele me arrasta com tanta força que é impossível me soltar, ele esta me arrastando para um beco sem saída muito escuro. Ele da uma brecha e eu o chuto bem no meio de suas pernas, ele cai no chão se contorcendo no chão quando tento correr para fugir ele segura meu pé me fazendo desequilibrar e cair batendo a cabeça com tudo em uma pedra.

Fico grogue com a pancada, sinto que estou ficando cada vez mais distante vejo Peeta lutando com o tal cara, como ele soube que eu estava aqui? Agora chega dois pacificadores e prende o lunático que grita algo que não entendo e Peeta vem ao meu encontro.

- ei amor como você ta?

- minha cabeça... – sinto uma pontada forte. – ta doendo.

- calma meu amor os médicos estão chegando.

- fica comigo – eu imploro a ele, pois não quero ficar sozinha.

- sempre – ele diz desesperado e beija meus lábios. – eu te amo.

- eu também te... A... Mo. – então eu apago.

POV Peeta

Katniss foi transferida para o hospital do distrito 12 logo após ser examinada na Capital, hoje faz duas semanas que ela esta desacordada os médicos disseram que ela sofreu um trauma forte na cabeça. Não consigo tirar da minha mente o ocorrido.

Flash Back on

Saio do banho já vestido e não encontro Katniss, minha princesinha já esta dormindo pobrezinha só encontro meu garotão acordado.

- onde esta sua mãe filho?

- ela foi comprar alguma coisa pra parar a minha dor de cabeça.

- faz tempo que ela saiu?

- não pai faz mais ou menos dois minutos, por quê?

- vou aproveitar essa noite e entregar isso a ela. – retiro de meu bolso um cordão com o pingente de tordo, era o mesmo que lhe dei na arena só que no lugar da foto de Gale eu coloquei uma foto de nos e nossos filhos.

- uauuu pai esse é o...

- é sim – eu lhe entrego o cordão e abro o pingente para que ele possa ver o que há dentro.

- é lindo pai mamãe vai amar, mas por que o senhor vai entregar isso hoje?

- porque depois de um ano que a revolução aconteceu sua mãe finalmente aceitou namorar comigo de vez.

- mas vocês já não namoravam dês de antes?

Ainda não contamos tudo sobre os jogos para eles, pois não gostamos de tocar no assunto.

- é uma longa historia filho uma hora nos contamos a vocês. – lhe dou um beijo na testa. – fique aqui, eu vou encontrar sua mãe.

- tudo bem pai pode ir, boa sorte.

- obrigado filho. – digo saindo porta a fora

 Corro para poder alcançar minha amada a tempo, então eu me deparo com algo... Espera ai e ele sendo arrastada eu tenho que impedir.

Chego logo derrubando o cara e vejo minha linda com a cabeça cheia de sangue quase apagando, distração de mais porque o maluco que estava arrastando ela me da um soco eu cambaleio, mas retribuo o soco ele me da outro só que eu o impido ele dou uma rasteira o derrubando ao chão é ai que dois pacificadores chegam e aparta a briga.

Não preciso dizer nada porque eles me reconheceram e logo prende o sujeito que grita completamente lunático.

- vocês não podem fazer issooo eu tenho que mata-la, eu tenho que mata-la.

Flash Back off.

- ei Peeta vai ficar tudo bem – diz Finnick se sentando perto de mim no sofá do quarto do quarto de hospital da Katniss.

Todos os nossos amigos vieram quando souberam do atentado contra Katniss.

- é cara ela é dura na queda – diz Johanna se sentando Também.

- ele tem razão garoto, esse docinho já enfrentou coisas piores. – diz meu antigo e eterno mentor.

- Bom gente, eu não quero desanimar vocês, mas a pancada que ela levou foi muito forte. – diz Beetee.

- mas isso não significa que ela não melhore não è Prim? – diz Gale

- Olha pode trazer sequelas – ela diz desanimada.

- que tipo de sequelas Prim? – pergunto a ela preocupado.

De repente escutamos uns murmúrios e ele estava vindo de Katniss.

Sem esperar a resposta de Prim corro para a poltrona do lado da cama em que Katniss estava deitada.

Ela abre os seu olhos cinzentos e eles encontra os meus

- Peeta? – ela faz um olhar confuso – o que estamos fazendo aqui?

- você não se lembra de nada do que aconteceu?

- mais ou menos, onde estamos?

- no distrito 12

- o que estamos fazendo aqui e que lugar do distrito é esse?

- Katnss você esta no hospital – diz Prim se aproximando.

- Prim é você?

- sim sou eu.

- Você parece mais... Velha.

- ah obrigada por estragar meu dia. – ela ironiza, mas sorri para a irmã. – como você se sente?

- a minha cabeça dói muito.

- isso é normal pelas as suas condições. Eu irei fazer umas perguntas e eu quero que você as responda tudo bem?

Katniss balança a cabeça concordando.

- tudo bem. – Prim começa – qual é o seu nome?

- Katniss Everdeen. – estranho ela disse seu nome de solteira.

- OK Katniss onde você mora?

- no distrito 12.

- Ok, você tem irmãos?

- tenho você né.

- como é meu nome?

- Primrose Everdeen – ela diz revirando os olhos.

- OK, você tem filhos?

- e claro... – é claro que ela tem – que não. – espera ai o que?

Eu troco olhares com Prim ambos assustados

- você é casada ou namora?

- não, você sabe que não – sussurra ela para Prim.


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Notas finais do capítulo

leam as notas iniciais.
espero que tenham gostado ^_^



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