Entre Nós Dois escrita por sta_gaby


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal. Já faz um tempo que eu atualizei o último capítulo mas enfim, ele chegou. E tá muito bacana. Espero que gostem e tenho certeza que se continuarem lendo, não vão se arrepender.

Eu já organizei um capítulo só com as idéias que tive para os capítulos que virão e pelo que vi, se tudo der certo, conseguirei finalizar a Fic.

Antes, vocês bem sabem que eu estava sem idéias mas acabei me empolgando e já estou criando o próximo capítulo.

Espero que gostem e que deixem muitos reviews.



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Jacob narrando...

            Estava estacionando na Praia La Push quando o Sol estava se pondo. Por mais que o dia estivesse lindo, eu estava com uma inquietação anormal.

Eu estava triste pela morte do tio Harry mas o que estava me incomodando não era bem isso, era a volta da Leah. Por culpa dela tantos sentimentos estavam voltando à tona.

- Jake, você está aí? – Georgia passava as mãos na frente do meu rosto como se eu estivesse em transe.

- Sim, estou. Desculpe por ter me perdido em meio aos meus pensamentos. – Sorri para ela que ficou deslumbrada.

- Oh, claro. – Ela sorria alegremente.

Eu ainda não tinha entendido o motivo dela ter ido lá em casa e me chamado pra sair.

- Bem... Então, como você está? – Perguntei enquanto ia sentar na areia sendo acompanhado pela Ge.

- Estou bem, já você não me parece estar bem. – Ela me olhou séria.

Eu estou bem? Não sabia dizer ao certo.

- Aconteceu tanta coisa depois que você foi embora. – Mexi na areia enquanto falava. – O pai da Leah morreu, ela discutiu com a mãe. – Olhei pra Georgia que estava com uma mão na boca  e outra no peito.

Ah, não. Mais uma chorando?

- Nossa, que chato. – Ela falou com os olhos perdidos. – Eu sinto tanto por tudo. Preciso falar com a Leah, depois. – Ela sorriu fracamente.

- Sim, você precisa. Ela tá passando por um momento muito difícil. Um amigo a ajudando não seria nada mal. – Olhei pro mar que estava tranqüilo. Como eu queria estar calmo assim.

Fiquei conversando um bom tempo com a Georgia. Ela me pareceu ser uma garota muito legal.

- Vamos indo? Já anoiteceu e eu não quero arranjar mais problemas que já tenho. – Ri sendo acompanhado pela Georgia.

A ajudei a se levantar e fomos direto para onde estava a moto.

Leah narrando...

- Então... Isso foi tudo o que aconteceu comigo, e só hoje. – Sequei meu rosto que estava molhado pelas lágrimas que rolaram enquanto eu falava tudo que me aconteceu hoje. Sobre o Jake, o Ethan, meu pai e minha mãe.

            A Mellody estava sem palavras e com o olhar perdido.

Olhei a minha volta na praia. Estávamos sentadas na areia da praia La Push. O Sol já tinha se despedido do dia e já estava escurecendo.

- Amiga, eu sinto tanto por tudo. Sobre o seu, tenha certeza de que ele está contigo. – Ela falou colocando a mão em meu coração. – Sobre sua mãe, eu não esperava tanto da tia Sue. É como seu pai disse. Na hora certa, vocês vão se entender. – Ela olhou para o mar que se movimentava tranqüilo.

- Sabe, com relação ao Jake, eu desisto. – Falei olhando na mesma direção que ela.

- O Jacob... Eu acho que você deveria falar pra ela sobre o que sentiu. Você não tem nada a perder. – Ela levantou do chão e me ajudou a se levantar. – Se você realmente quer desistir do Jake, ao menos, tenta falar com ele antes de você abrir mão de tudo. – Mel falou.

Entramos no carro e em pouco tempo chegamos em casa.

- Vou indo amiga. Já te passei meu endereço e meu número de casa. – Ela se despediu de mim e foi embora.

Quando o carro já estava longe, virei e fui em direção a minha casa. Mas, no caminho, levei um susto que vi a Ge e o Jacob conversando no portão.

- Tchau, Jake. Adorei passar o dia com você. – Georgia falou e deu um beijo demorado no rosto do Jacob, meu Jacob.

Não, Leah, admita. Você pode gostar dele mas é tarde demais pra tentar algo. Ele já está com alguém, graças a você.

Passei por ele sem nem cumprimentar e fui direto pro meu quarto. Tomei um banho rápido e fui direto pra cama. Sem comer alguma coisa ou falar com alguém.

Jacob narrando...

Depois da Georgia ter se despedido de mim com um beijo no rosto, por uma enorme coincidência, a Leah passou por mim, sem nem me dirigir a palavra.

Entrou em casa e bateu a porta como se eu nem estivesse ali.

Assim que fechei a porta, fui até meu pai que estava mexendo num papéis na mesa da cozinha.

- Pai, você está bem? Não te vi o dia inteiro. – Dei um abraço de filho nele e   pude sentir sua tensão.

Por mais que seu amigo, um irmão, tivesse morrido, ele tinha tantos problemas para resolver. Organizar a papelada de velório não é tão fácil quanto parece.

- Ah, filho. Deu uma confusão lá no Hospital. Não queriam liberar o corpo do Harry só por que eu sou amigo, e não da família. Tive que vir em casa pegar o Testamento para mostrar a eles. Fui no Cemitério de Port Angeles resolver os assuntos sobre o velório, comuniquei a toda a família do seu tio com a ajuda do Seth... Ah! Foi cansativo. – Ele falou massageando as têmporas.

- Já resolveu tudo? – Perguntei e pude ver que não. – Me fale tudo que falta fazer e vá descansar. – Falei para o meu pai e antes que ele discordasse, o fiz me falar tudo que faltava e depois, o empurrei escada acima.

Um pouco depois de meia-noite que eu fui terminar. Por mais que a Leah e o Seth sejam os filhos, eu não me importo por ter ajudado. Eles precisam descansar a mente, já que amanhã será  o adeus.

Eu bem sei como é perder um pai mas não pra morte. Posso ter passado por algo parecido, só que não é a mesma coisa.

Subi pro meu quarto depois de ter trancado as portas e deixado tudo em seu devido lugar. Deixei um aviso na porta do quarto de cada para que soubessem o horário do enterro.

Entrei em meu quarto, tomei um banho rápido e me joguei na cama. Tentei afastar todos os pensamentos ruins da minha mente, até mesmo, tentei afastar a Leah da minha mente mas não foi possível. Pensei em tudo, tudo que a envolvesse. E foi assim que dormi.

Leah narrando...

Acordei com os raios solares batendo em meu rosto e a sensação de que um pedaço da minha vida, do meu coração, estava faltando voltou assim que abri meus olhos e dei de cara com um porta-retrato com uma foto minha e do meu pai.

- Oh,  pai. Como sinto sua falta... – Falei em voz alta ao se levantar da cama.

            Fui ao banheiro, lavei meu rosto e escovei meus dentes. Quando eu estava indo até a porta para descer e tomar meu café, vi um bilhete jogado no chão com a letra do Jake.

“O enterro será às 10 horas. Não se atrase e tente agir como uma pessoa normal, e educada.”

- Educada é a... – Fui interrompida pelo despertador que soava 7 horas e meia.

Eu não estava de bom humor, tinha acordado mais cedo do que o normal. Fui direto pro banheiro tomar um banho de água fria.

Cheguei em frente ao guarda-roupa e peguei o único vestido preto comportado que eu tinha. Vesti uma meia calça e calcei um dos meus Scarpin.

Saí do quarto e desci em direção a cozinha para tomar meu café. Como não tinha ninguém acordado, preparei o café e umas torradas.

Eu não posso ser  sempre mal-educada, estressada. Eu moro na casa de um grande amigo do meu pai. Não há nada melhor como preparar o café como forma de agradecimento por tudo. É  o mínimo que eu poderia fazer.

Fui até a porta da casa e peguei o jornal que todo dia alguém jogava.

Fui até a cozinha. Sentei-me à mesa com minha xícara de café e uns biscoitos que encontrei num pote dentro do armário.

Jacob narrando...

Eu dormi tão pouco. O sono parecia ter ido embora assim que deu 6 horas. Estava tão cedo que eu decidi ficar na cama, rolando de um lado pro outro na tentativa de pegar no sono outra vez. Foi em vão.

Olhei no relógio e marcava 8 horas.

Tomei um banho rápido e peguei o paletó que eu tinha separado. Como deveria estar cedo, o deixei em cima da cama. Vesti a camisa de manga cumprida, o colete e calça social.

Desci ao sentir o cheiro de café. Muito estranho, já que meu pai ainda estava dormindo. Eu acho.

Quando cheguei à cozinha, me surpreendi. Leah estava sentada na mesa, já vestida e tomando seu café. Sem tirar os olhos do jornal, ela pegou a jarra de café e a levantou na minha direção.

- Café? – Ela, enfim, olhou para mim e por um momento, eu me desloquei do meu foco. Ela estava tão linda que poderia me fazer desistir de abrir mão dela.

Eu me segurei onde estava para não ir até ela e acariciar a sua buchecha rosada pelo blush.

Me sentei na mesa sem respondê-la e me surpreendi outra vez. Ela se levantou, foi até a bancada e pegou uma xícara para mim.

- Bom dia. – Falou ela enquanto servia meu café e se sentava onde estava. Voltou os olhos pro jornal. – Eu fui educada com você. Será que, ao menos, não poderia me dar um “bom dia”,  mesmo que não o seja. Ou então, me dar os pêsames? – Ela não olhou para mim. E nem eu para ela.

- Bom dia. Sinto muito pelo que te aconteceu. – Apenas abri minha boca para falar isso, e só.

Alguns minutos depois, ela terminou de tomar seu café mas continuou na mesa lendo o jornal.

“Como se fosse uma garota assim, correta. Com essa imagem de adulta responsável.”

Ela olhou no relógio e começou a preparar chocolate quente. Colocou numa xícara em cima da mesa e voltou ao lugar de antes.

- Bom dia, Seth. – Falou ela sem nem ao menos o garoto ter aparecido.

- Bom dia, irmã. – O meu priminho apareceu na cozinha me dando um susto. Ele estava confuso, assim como eu estive há alguns minutos. – O que houve para que você fizesse isso? – Ele perguntou enquanto degustava o seu chocolate.

- Está no ponto, certo? Não tem como explicar nem tanta importância. – Ela olhou na direção da escada. – Bom dia, Tio Billy. – Eu continuei estranhando.

A Leah estava muito educada e tão séria. Há essa hora, ela estaria me xingando, jogando alguma coisa em mim. Rindo com meu pai e com o... É, hoje não é um dia normal.

Eu só não entendia como ela estava agüentando assim, tão bem e normal. Diferente de ontem.

- Bom dia, querida. – Meu pai apareceu já vestido.

Leah levantou dando lugar para o meu pai, entregou o jornal e serviu café a ele.

- Seth, esquente o motor do carro. – Ela falou colocando um relógio de pulso que estava jogado ao lado dos copos, na bancada. – Exatamente às 9 horas, estaremos de saída. – Ela tirou seus olhos do relógio e os voltou para mim. – Obrigado pela ajuda. – Não entendi, no momento, o motivo dela estar agradecendo. Só depois que ela saiu de vista que eu fui entender.

Eu ajudei com os documentos do enterro. Passei parte da noite em claro para que tudo desse certo.

É, realmente hoje será um dia estranho.

N.A: Com esta música, o capítulo terminará perfeitamente. O momento pediu por essa música.

http://www.youtube.com/watch?v=_R95CkWaLNo&ob=av2nm

Leah narrando...

Não fazia nem quinze minutos que tínhamos saído de Forks e já estávamos chegando ao Cemitério onde meu pai seria enterrado. Tudo bem que Port Angeles não era tão longe assim de casa. Bem, casa? O que é isso?Eu não sabia mais dizer o que essa palavra significa pra mim. Eu não sabia dizer mais nada, nem agir direito.

A única coisa que me lembro é de ter acordado e me mexido como um robô. A manhã inteira eu agi assim. Como se estivessem controlando minhas ações.

O dia, pra mim, passava lentamente. Tão lento que eu podia dizer que o tempo estava prestes a parar. Se isso tivesse acontecido ontem.

Senti que começaria a chorar mas o meu “sistema” não leu direito essa ação.

Saí do carro e me dirigi até o caixão do meu pai que estava na Capela.

Ontem eu chorei quando vi o que aconteceu, porém eu entrei em choque hoje. Eu já tinha idéia de que seria o último adeus.

No meio do trajeto, dentro da Capela, que dava pro caixão do meu pai, eu senti que não tinha forças para me despedir. Não agora.

Virei em direção a um dos bancos e sentei lá. Fiquei olhando pro nada e eu jurava que podia sentir meu pai sentado ao meu lado, me dizendo outra vez que tudo ficaria bem mas eu continuava não acreditando.

Como eu poderia seguir em frente, viver minha vida, realizar meu sonho sem aquele que foi minha inspiração?

O Padre entrou na pequena Igreja e começou uma missa. Eu não prestei atenção em nenhum momento, não entendi ou escutei nenhuma palavra que ele disse. Eu só podia olhar para o caixão, para o leito que meu pai descansava de sua vida.

Como eu sentia falta de sua vitalidade, sua energia. A alegria do meu pai contagiava a todos, e um dia até contagiou minha mãe.

Pisquei meus olhos e mergulhei nas lembranças que invadiam minha mente.

“Com oito anos, eu estava sentada no assoalho de nossa casa junto com o Seth. Ele estava olhando meus pais, e eu admirando.

O amor deles era tão perfeito, grandioso. Tão inexplicável que eu sonhava acordada por alguém que seria como meu pai, para mim. E desde pequena eu sabia que ele seria o único. Ninguém nunca substituiria Harry Hoover e nada conseguiria tirar as lembranças que eu tinha do meu pai e da minha mãe. De suas danças no quintal.

Estivessem sob a luz da Lua ou do Sol, não importava tempo. Mesmo debaixo da chuva, eles estavam dançando. ”

Senti a presença de alguém ao meu lado. Olhei em sua direção e vi que era o Seth.

- Você esqueceu as rosas. – Ele me entregou um pequeno buquê de rosas mas não era isso que eu queria dar ao meu pai. Eu já tinha separado em minha bolsa o presente do adeus.

Segurei suas mãos e olhei em seus olhos.

- Sinto tanta falta dele. – Falei quase sem tempo ao ver que a missa tinha acabado.

- Também sinto. – Seth falou antes de ir até o caixão para levar até a cova que seria enterrado.

Seth, Jake, o Tio Billy e um amigo da família foram levando o caixão e eu atrás, acompanhando os passos.

Havia muitos conhecidos ali. O Trio Ton, a família inteira, os amigos do trabalho do meu pai. Até mesmo os amigos de infância.

Estava tão perdida em meus pensamentos, até que meus olhos pararam no Jake e ele estava bem na direção do Sol.

Eu olhei para bem longe de onde ele estava e vi um pequeno carvalho, com um cachorrinho que estava chorando. Eu fiquei olhando aquela cena por um bom tempo. Tudo por que eu me vi naquele pequeno cãozinho. Eu parecia abandonado, sozinho. Chorava triste até que sua mãe ou pai chegou.

De alguma forma, aquilo foi de grande importância pra mim. Era como se meu pai estivesse, novamente, falando pra mim que eu poderia me sentir sozinha mas ele sempre estaria comigo. Não em carne em osso, e sim nas mínimas coisas da vida. Em meio às lembranças, aos momentos que compartilhamos juntos. Até mesmo na presença de algum conhecido.

Os coveiros já estavam preparando suas pás quando havia chegado o momento da despedida.

Todos que ali estavam já se dirigiam a cova e jogavam flores.

Para eles, as flores poderiam ter algum significado, uma intenção boa. Já para mim, não provaria ao meu pai quanta falta eu sentiria dele. Flor prova um sentimento alegre, felicita o presenteado.

Eu fui a última a me despedir do meu pai.

O caixão ainda estava aberto. Me ajoelhei no chão sem nem me importar com a terra, acariciei  aqueles cabelos que tinham começado a ficar grisalhos. Passei a mão por seu rosto que estava frio, sem vida. Eu sentia, eu sabia que não havia mais vida naquele corpo mas eu podia sentir o calor de seus abraços, a ternura de seu olhar e a alegria de seu sorriso.

Tirei de dentro da minha bolsa, a cópia que eu tinha de uma foto minha com meu pai. Eu, com apenas 5 anos abraçada ao meu Anjo Protetor.

Coloquei a foto em cima de seu corpo, e afaguei novamente  os seus cabelos.

Uma vez eu já me despedi do meu pai e não foi nada fácil, só que nem se compara a esse adeus. Um adeus definitivo.

Vi fecharem o caixão do meu pai e enterrar logo em seguida. Era como se estivessem me  segurando ali, como se eu estivesse presa. Me parecia ser um pedido do meu pai. Loucura? Talvez. Mas fosse o que fosse, eu não negaria um pedido de permanecer aqui por mais algum tempo.

Todos já tinha ido embora e diversas vezes eu agradeci a cada um que me cumprimentava. Tentei ao máximo parecer forte, não chorar. E consegui. Até que não havia mais ninguém ali  no cemitério.

Eu me sentei no chão e fiquei olhando para a lápide que tinha sido colocada sobre a cova do meu pai.

“Homem de grande coração, marido maravilhoso. Pai Divino.”

Deixei as rosas que o Seth tinha me entregado bem abaixo das palavras que o Tio Billy havia escolhido.

Abaixei minha cabeça sentindo meu peito doer de tanto segurar as lágrimas que não queriam sair. Diferente da chuva que começou a cair.

Minhas lágrimas começaram a rolar, conforme a chuva começava a engrossar. Parecia que era para lavar a alma, mas seria preciso muita chuva para fazer isso.

Olhei para o Seth que se abaixou ao meu lado. Ele olhou para o céu e depois para mim.

- Sabe, depois da chuva, o sol brilha em um dia melhor. A mudança vêm, nada permanece o mesmo. As coisas vão mudar, não precisa ter medo. – Seth falou comigo o que nosso pai sempre dizia para gente quando algo não ia como agente queria.

As lágrimas passaram a rolar mais intensamente. Por mais que a chuça tivesse me molhado toda, as gotas salgadas que rolavam de meus olhos aqueciam meu rosto.

Abracei o meu irmão e o senti começar a chorar junto comigo.

- As coisas vão ficar muito melhores. – Tio Billy veio até nós dois e levantou nossas cabeças, como meu pai sempre fazia. – Agora, enxugue seus olhos. Todos os dias serão uma luta, mas não há necessidade de chorar.  Mantenha sua cabeça erguida, você deve ser forte e durante o tempo chuvoso uma mudança virá. – O melhor amigo do meu pai nos abraçou rapidamente, se levantou e foi até o carro chorando.

Seth me ajudou a se levantar um tempo depois e seguiu caminho até onde o Tio Billy estava com o Jacob. E eu? Fiquei pra trás, olhando para a lápide do meu pai.

Esse poderia ser o adeus mas eu nunca o deixarei ir, pois ele sempre estará em meu coração.


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Notas finais do capítulo

Aviso: Caso eu demore a postar o próximo capítulo e porque estarei atualizando minhasoutras Fics. Prometo não demorar muito.
Beeijos e até a próxima.



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