Juntos Pelo Acaso escrita por Thais


Capítulo 18
Epilogo


Notas iniciais do capítulo

Então melhores leitores do mundo...

JPA chegou ao seu fim! Mas calma, vai ter sim uma 2º temporada. Vai demorar um pouquinho mas logo logo vocês já vão poder ler!

Queria agradecer a todos vocês. Pela opinião, dicas, inspiração, por não desistirem da história e sempre me ajudarem. Muito obrigada!

Esse capítulo é totalmente dedicado a vocês. Aliás, se uma boa alma quiser fazer uma capa para mim, me mande um MP... Amo vocês muuuuuuuitão! Boa leitura meus amores (':



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Epilogo

POV Clove

Um tempo depois...

A casa estava uma zona, a sala uma verdadeira bagunça e não importava a direção que você estivesse, por toda parte havia um brinquedo.

Esse era o grande problema de festas de crianças. Fraldas, cocô, brinquedos quebrados, balões por toda parte e é claro, o precioso e detestável choro de criança.

Mas as coisas haviam dado uma mudança razoável... Razoável nada, tudo mudou.

Gale e Madge tiveram mais um filho. O que não era tão novidade já que os dois viviam em uma bolha de amor e adoravam a ideia de ter mais um Hawthorne na família.

Após varias suspeitas sobre a sexualidade, Glimmer deixou de lado suas saídas com outras mulheres e finalmente assumiu seu amor escandaloso por Marvel. Aliás, o moreno e ela resolveram noivar.

Johanna e Cashmere viviam no eterno clima de lua de mel. Johanna continuava com as olhadelas animalescas para quem chegasse mais perto de sua amada, mas não passava disso. Cato já tinha largado do pé da irmã e aos poucos seu ciúme sumiu.

Brutus e Coin haviam se separado. Na verdade o casamento já não estava na sua melhorar fase e os dois optaram para separação. Alguns meses depois, ele e Enobaria se cruzaram e agora vivem em puro clima de paixão. Sim, Enobaria havia finalmente achado o amor de sua vida e desencalhado.

Gloss estava purpurina e glitter para todos os lados. Ele e Glimmer viviam engatando conversas sobre roupas e moda. Pobre Marvel, teria que ter muita paciência para aturar os dois.

O gostosão Finnick Odair voltou com Annie Cresta. Aquela noticia havia me deixado de boca aberta, afinal ninguém via motivos dos dois retornarem o casamento. Mas, o que ninguém sabia, e que os dois se amavam. Amam-se tanto que já estão esperando outro herdeiro.

E quanto a mim e Cato... Ah, está tudo perfeito. Tirando as inúmeras noites que eu acordo sem coberta; quando eu estou tomando banho e Cato entra no chuveiro ocupando todo espaço possível, mas a gente da um jeitinho, se é que vocês me entendem. Cato também tinha a mania de arrotar perto de Prim, o que fazia a garotinha repetir as atitudes do loiro. Ele, graças ao bom e piedoso Deus, está trabalhando aqui em Atlanta, e agora era o diretor. Minha loja também estava enorme e eu havia construído um restaurante junto a ela.

Prim está enorme. Os olhos grandes e azuis, a pela clarinha e os cabelos loiros. Ela é perfeita. Prim já estava falando normal. Nas primeiras vezes ao invés de falar Cato, ela fala “cat” e “gato” Cato adorava. Meu nome ela sempre consegui falar, mas graças ao poderoso e arrogante Cato, Prim havia pegado a mania de me chamar de “mamãe Clovelita”.

– A princesa Prim tem um desejo, mamãe. – ouvi a voz de Cato logo atrás de mim.

– Bolo – disse Prim, batendo palminhas.

– Oh, neném quer bolo?

– Não precisa fazer essa voz idiota toda vez que fala com ela, amor.

– Eu sei. O que achou do bolo? – perguntei.

– É simples, bem discreto...

– Assim como eu. Simples e discreta.

A única parte discreta do bolo era o enorme cupcake que eu fiz para ser colocado no topo. É claro, eu não deixaria de fazer um bolo de cinco andares para o aniversario oficial da minha filhota. Eu nunca perdia a oportunidade!

Cato riu. – Claro. Nada com você é simples, não é?

– Não. Agora, o outro.

– Ela ta fazendo dois anos.

– É pra gente, Cato. Estamos um ano juntinhos.

Cato sorriu de novo. Ah, aquele sorriso... Senti seu rosto próximo ao meu e em seguida seus lábios colados nos meus. Apenas um beijo casto. Prim sempre estraga nossos momentos.

– Papai e mamãe Clovelita se amam! – disse Prim.

– Vamos bebê! Ta gravando Cato? Pelo amor de Deus, grave tudo!

Peguei o “pequeno” bolo e fui até a sala principal. Todos estariam ali esperando. Mais alguns passos e já estávamos lá, cantando parabéns para nossa filha.

A partir de hoje seria assim. Cato e eu tínhamos nossa família; nossa filha. Mas acima de tudo, tínhamos nosso amor.

FIM


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