O Defensor escrita por That Girl


Capítulo 11
Capítulo 11 - Srta. Bennet e Sr. Darcy.


Notas iniciais do capítulo

Olá!!! Bem, quero agradecer pelo carinho e por acompanharem a fic *-*

Dedico para: as meninas lindas que favoritaram e as novas leitoras, sejam bem vindas Flores!

No cap de hoje teremos uma música! O link está na palavra PLAY, soltem e divirtam-se enquanto leem o trecho com a música de fundo. Aposto que vão suspirar tanto quanto eu! [se não abrir, aqui vai http://www.youtube.com/watch?v=kFfKb_WEkCE]


Bem, o capítulo fará referências ao filme e livro 'Orgulho e Preconceito', que é o meu preferido!! [qualquer semelhança com 'Crepúsculo' e as preferências de Bella é mera coincidência!]

Boa leitura!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/407470/chapter/11

Fiquei sem saber como agir... Conversar ou ver o filme? Estava meio confuso e sem coragem pra conversar sobre algo que nem eu estava entendendo direito.

– Edward? – ela me chamou e eu notei que estava perdido em meus devaneios. Sorri sem graça e ela sentou-se batendo no lugar vago ao seu lado. – Vamos ver o filme então, vou voltar para o começo. – disse colocando no menu e recomeçando o filme. – Consegue acompanhar os diálogos? – disse zombeteira e eu ri um pouco mais relaxado.

– Sim, apesar dos britânicos falarem extremamente rápido. – ela sorriu.

– Eles falam rápido, mas o sotaque é lindo. – dei de ombros e ela se acomodou cruzando as pernas segurando uma almofada.

– Fique a vontade, já assistiu o filme? – perguntou e eu neguei.

– Não, apenas li o livro. – seus olhos brilharam e eu sorri.

– Então vai poder observar melhor alguns pontos do livro e entender as reações descritas nele. – falou empolgada e eu não pude deixar de ficar maravilhado com a paixão que ela demonstrou ter pela literatura.

– Ok, vou observar e depois te dou minha crítica. – disse piscando e ela assentiu voltando sua atenção para a TV. Fiz o mesmo e ela deu o play.

O filme começou e eu me concentrei em cada detalhe, me lembrei de alguns trechos do livro e ia comparando. Estava apenas divagando nas diferenças e semelhanças do livro com o filme quando passei a prestar atenção no tal Sr. Darcy e no modo como ele olhou para Srta. Bennet; desde a primeira cena dos dois eu notei algo diferente no olhar dele pra ela: os olhos dele diziam coisas que não estava no livro, o encantamento pôde ser percebido ali naquela primeira cena; passei a prestar atenção nele e logo fiz um paralelo comigo mesmo. Imagens de Isabella invadiram minha mente e eu me lembrei da primeira vez que a vi, o susto que levei e meu instinto de protegê-la, a primeira vez que a toquei, quando a peguei no colo, os nossos momentos a sós... Tudo naquele filme e nas atitudes de Darcy me fazia refletir o quanto eu me perturbava por ela estar mal, a preocupação excessiva com ela, a necessidade de tocá-la e fazê-la sorrir, os sonhos... Ah, aqueles sonhos que faziam meu coração aquecer e a vontade de estar com ela triplicar em segundos. Arrisquei olhar de canto para o lado e ela quase não piscava, concentrada no filme.

Continuei com meus devaneios e em determinada cena, que Elizabeth descobre que Darcy ajudou sua irmã eu rapidamente lembrei do livro, em que ele confessa que não fez isso por sua irmã e sim por ela. Lembrei-me de tudo o que tenho feito e do único pensamento que tive quando fiz: ela. Apenas ela. Então uma conversa nossa de algumas semanas atrás veio na minha mente:

Flashback On:

– Senhoritas. – disse todo galante e elas riram.

– Obrigada senhor... – disse Bella imitando uma senhorita diretamente saída do século XIX e Renée gargalhava.

– Isso é o que eu chamo de cavalheirismo... Estou no século XIX e não fui avisada? – ri divertido e me sentei de frente para Bella, Renée ficou na cabeceira da mesa.

– Acho que ele saiu de ‘Orgulho e Preconceito’ e está perdido aqui em Forks mãe... – Bella disse debochada e eu ergui a sobrancelha.

– Se por um acaso eu tivesse saído, qual personagem eu seria? – acho que criamos uma bolha, já que ela se remexeu na cadeira visivelmente empolgada com o assunto e Renée apenas observava sorrindo.

– Hum... Você sabe do que estou falando? – dei um sorriso debochado e ela arqueou uma sobrancelha.

– Sei. Tive que ler esse livro o ano passado, quando estudei literatura inglesa. – disse sorrindo vitorioso e ela deu um sorriso misterioso.

– Interessante. Acho que você se parece com dois personagens, um que aparece muito na história e o outro que surge perto do final. – disse sorrindo e eu resolvi deixá-la desconcertada. “Ah, quer brincar linda? Então esse jogo é pra dois. Sei muito bem quem você representaria nessa história.”

– Ah, respostas evasivas senhorita Bennet? – ela me olhou surpresa enquanto levava o garfo à boca.

– Be.. Bennet? – ela parou a próxima garfada e eu sorri torto.

– Sim, pra mim você parece uma perfeita mistura de Jane e Elizabeth Bennet. – ela corou de leve e me olhou sorrindo sapeca. Fiquei impressionado com a evolução de nossa aproximação ao vê-la sorrindo desse jeito pra mim.

– Agradeço o elogio, Fitzwilliam. – ergui uma sobrancelha e ela riu debochada.

– Ei! – protestei e ela riu mais. – Não vale, tem dois personagens com esse nome na história! – ela olhou de canto e começou a tirar a mesa e eu me levantei para ajudá-la.

– Vale sim... Vamos dizer que estou te dando um voto de confiança, mas ainda não estou pronta para te contar qual dos dois você representa pra mim... – disse me olhando intensamente pela primeira vez e eu fiquei arrepiado, totalmente surpreendido e perdi a fala.

Flashback Off.


Eu havia dito que ela parecia com Jane e Elizabeth, mas ao ver o filme e notar o jeito tímido e os olhos expressivos, percebi que ela era muito mais Elizabeth do que Jane. E qual dos dois Fitzwilliam eu seria para ela? “Acho que a pergunta é: qual dos dois eu queria ser pra ela? O coronel que é apenas amigo ou o Darcy que a olha intensamente?”. Essa pergunta ficou na minha cabeça até quase a parte final do filme, quando ouvi aquelas palavras senti um estalo em minha mente.

Se, no entanto, seus sentimentos mudaram. Eu teria que dizer que... Você enfeitiçou meu corpo e minh’alma e eu amo, amo, amo você.”

Ouvi Bella soltar um suspiro e uma frase piscar na minha cabeça: “Você enfeitiçou meu corpo e minh’alma...”, e então me lembrei de tudo o que estava sentindo nesses meses, mais do que a necessidade de protegê-la, estar com ela passou a ser necessário! Até sonhos de um futuro juntos eu andava tendo! Sorri pra mim mesmo enquanto aguardava pacientemente que o filme terminasse. Eu já sabia qual Fitzwilliam eu queria ser pra ela, e definitivamente eu não deixaria ela no escuro por muito mais tempo. Me dar conta de que estava apaixonado fez com que eu enxergasse com mais clareza cada coisa que fiz por ela, eu não estava apenas movido pela vontade de ajudá-la ou fazê-la sentir-se melhor, eu queria que ela sentisse que eu gostava dela de maneira mais profunda, e fazia isso através dos gestos de carinho e cuidado. Comecei a lembrar de como ela havia me enfeitiçado e como sempre a achei linda desde a primeira vez que a vi... Estava lembrando dela distraída e do quanto fica com carinha de inteligente com aqueles óculos quando senti um afago no meu braço.

– Ainda está aqui Edward? – disse contendo o riso e eu corei violentamente.

– Ah, me desculpe... Estou aqui sim... É que eu estava concentrado no filme e tentando lembrar do livro que me distraí... – estava tropeçando nas frases e resolvi ficar quieto.

– Compreendo... – disse fingindo acreditar nas minhas desculpas. – Então, já que se concentrou tanto, o que achou do filme?

– Achei que você é mais parecida com Elizabeth do que com Jane. – arregalei os olhos quando percebi o que tinha falado e ela me olhou surpresa.

– Você tem certeza que era isso o que queria dizer? – me perguntou curiosa e antes que eu freasse minha língua, já tinha soltado outro pensamento.

–Não exatamente, na verdade queria saber qual Fitzwilliam eu represento pra você. – baixei os olhos corando e ela riu nervosa.

Edward! Eu... Bem... – ela parou de falar e me olhou como aquele dia em que conversamos sobre isso, fiquei preso em seu olhar e ela suspirou criando coragem. – Darcy. – disse num sussurro e eu senti uma bolha nos envolvendo, fazendo daquele momento algo só nosso. Sorri largamente e ela retribuiu de maneira contida.

– E respondendo sua pergunta, eu gostei do filme. Me deu uma boa visão das atitudes do Sr. Darcy. – disse piscando e ela ficou sem jeito.

– Oh! – ofegou e resolveu mudar de assunto. – Está com fome? Sede? Posso buscar algo pra você? – disse como se precisasse de um motivo para sair dalí. Tive uma idéia repentina e como nunca fui de deixar de surpreendê-la, resolvi colaborar com ela.

– Um suco seria bom. – sorri singelo e ela assentiu murmurando um ‘Já volto’, desaparecendo logo em seguida. Rapidamente eu desliguei a TV, apaguei as luzes da sala e acendi o abajur que ficava na mesinha de canto perto do sofá. O ambiente a meia luz ficou perfeito para o que eu pretendia, só faltava um detalhe que me veio à mente naquele minuto; peguei meu celular e rapidamente achei uma música que eu tinha ouvido a algumas semanas e resolvi baixar porque me lembrava ela. Coloquei o celular ao lado do abajur e Isabella surgiu na porta da sala franzindo o cenho surpresa pela mudança de ‘ambiente’.

– Mas o que... – não deixei ela falar, tirei a bandeja de suas mãos colocando-a na mesinha de centro, dei play na música e a puxei para uma dança.

– Me daria a honra senhorita? – disse me curvando como um cavalheiro e ela agiu como uma perfeita senhorita do século XIX.

– Sim, senhor. – disse sorrindo de canto e começamos a dançar, deixei que a música invadisse o ambiente enquanto nos conduzia calmamente pela sala; sentia sua respiração levemente alterada em meu peito e senti meu coração acelerar. Passei meus braços para sua cintura, envolvendo-a num abraço e ela enlaçou meu pescoço; sua cabeça encostava suavemente no meu queixo e eu senti seu coração palpitar. Naquele momento a música estava no fim, mas começaria novamente graças a função ‘replay’, esperei que recomeçasse e então fiz o que meu coração mandou naquele momento.

– Sabe, li seu bilhete e fiquei emocionado... Nunca tinha recebido palavras tão lindas... – disse pra puxar assunto e ela apertou o rosto contra o meu peito.

– Você mereceu cada palavra... – disse sincera e eu corei de leve.

– E você cada uma daquelas estrelas que estão no teto do seu quarto. – olhei pra baixo e seu olhar encontrou o meu.

– Meus olhos ainda ficam marejados toda vez que olho pra elas... – disse com os olhos brilhantes e eu sorri por puro reflexo.

– Ah, Isabella... Aquele foi um dos dias mais felizes que já tive. Você ficou feliz e me permitiu te chamar de Bella. – ela riu de leve.

– Tenho tido muitos dias felizes desde que você chegou... – confessou e eu me derreti.

– E eu tenho tido as melhores experiências da minha vida desde que cheguei aqui. – ela me olhou interrogativa.

– O que quer dizer com isso?

– Quero dizer que me sinto todos os dias descobrindo algo novo. – disse sincero e ela me olhou com certa intensidade.

– Somos dois. – sussurrou e beijei o topo de sua cabeça.

– Me sinto como se estivesse no filme que acabamos de ver... – confessou num sussurro.

– Adoraria ter vivido aquela época se você estivesse por lá também. – ela sorriu tímida.

– Eu seria como Elizabeth? – perguntou com a voz firme e me surpreendi.

– Sim, Srta. Bennet. – disse sorrindo torto.

– Oh, obrigada, Sr. Darcy. – disse sorrindo e eu ofegava, estava quase explodindo e gritando pelos quatro cantos o que tanto teimava em acelerar meu coração e já que ela ainda estava no clima do filme, resolvi falar antes que minha emoção me dominasse e me fizesse gaguejar.

– Permita-me dizer que nada disso é a toa, a dança, a música... Você me conhece. – disse piscando e ela assentiu.

– Só estou esperando você me dizer o porquê dessa dança tão calma, da linda música... – corou e eu afaguei sua bochecha.

– Estou apaixonado por você. – disse olhando profundamente em seus olhos e fui surpreendido com seu olhar que sustentava o meu e mais ainda pelas palavras ditas numa voz sussurrada.

“Não sei determinar a hora ou lugar, só sei que estava no meio e nem notei como havia começado”. – ela sorriu e reconheci o trecho como sendo do livro e juntei mais nossos corpos, ela corajosamente afagou meus cabelos e eu sorri, me aproximando do seu rosto e ela sorriu antes de me olhar intensamente mais uma vez.

Ainda de olhos abertos e nos olhando intensamente eu colei nossos lábios, sentindo meu coração disparar ainda mais com o toque, fechamos juntos nossos olhos e ela entreabriu os lábios me permitindo beijá-la e uma das minhas mãos voou para os seus cabelos, afagando-os enquanto sentia nossas línguas se unirem num beijo cheio confissões não ditas. A música ainda rolava e eu guiava nossos corpos numa dança enquanto a beijava e ela retribuía de maneira tão intensa quanto a minha. Nosso beijo era calmo, mas muito intenso, nossas línguas faziam carinho uma na outra e eu não queria mais sair dalí. Fui diminuindo mais o ritmo até lhe dar vários selinhos antes de me afastar o suficiente apenas para olhá-la nos olhos. Não vi pela primeira vez, traços de insegurança.

– Suas palavras foram muito mais bonitas que as minhas... – disse para quebrar o silêncio e ela riu baixo.

– Você disse ‘estou apaixonado por você’ olhando nos meus olhos, e criou todo um clima pra isso... Eu apenas citei um trecho de um livro... – disse como quem se desculpa e eu encostei sua testa na minha.

– Fez de forma perfeita, não poderia ter encaixado melhor. Ainda estou em órbita. Você é tão boa com a boca, tanto para falar como para beijar. – disse rindo e ela corou.

Edward... – disse sem graça e eu colei nossos lábios de novo e ela me beijou com mais vontade ainda e eu afaguei sua nuca por baixo de seus cabelos, ela ofegou e minha língua ia de encontro à dela num ritmo calmo e delicado. Dessa vez ela foi pausando o beijo e meu um único selinho.

– Isso tudo aqui significa? –disse hesitante e eu sabia que ela ainda estava processando tudo o que aconteceu.

– Significa que vou continuar me comportando da mesma maneira com você, a diferença é vou querer beijá-la mais vezes, e que agora sabe exatamente meus sentimentos em relação à você. – sorri torto e ela corou.

– Hum... Já me acostumei com seu jeito e sentiria uma falta absurda se saísse por essa porta e não voltasse mais. – confessou e eu puxei levemente seu queixo para olhá-la nos olhos.

– Não estou brincando, você sabe. Levo tudo o que diz respeito a você muito a sério. – disse e ela sorriu contida. Me afastei dela e peguei meu celular desligando a música.

– Vai ficar aqui esta noite? – me surpreendeu com a pergunta.

– Hum... Sim, se você não se importar. – disse firme e ela sorriu. Como já era mais de meia-noite o sono foi chegando enquanto estávamos na sala assistindo outro filme e acabamos dormindo no sofá, com ela nos meus braços. Acordei as seis e meia da manhã num sobressalto, “Você não definiu nada do que quer com ela....Você não foi específico sobre o tipo de relação que terão daqui pra frente...” as palavras surgiam na minha mente e resolvi que aquilo que tínhamos precisava ser oficializado imediatamente entre nós dois. Levantei-me com cuidado para não acordá-la e fui até minha casa trocar de roupa e escovar os dentes; saí sem fazer barulho e fui de carro até a padaria mais próxima e depois na pequena floricultura do centro. Cheguei na casa dela e entrei indo até a cozinha, indo até a porta dos fundos e vendo um quintal bem cuidado, tinha uma mesa na área coberta e como o dia estava começando com um sol agradável, arrumei tudo ali fora e voltei para dentro, ela ainda dormia na mesma posição que a deixei.

Bella... – sussurrei no seu ouvido e ela se mexeu manhosa. – Bom dia linda... – ela abriu os olhos devagar e sorriu ao vê me ver, entreguei-lhe seus óculos.

– Bom dia... Nossa, dormimos aqui... Minha mãe chegou? – perguntou meio alarmada.

– Ainda não, mas vamos levantar porque tenho uma coisinha pra você. E quero aproveitar o dia para passear, então... Vamos! – disse animado e ela riu balançando a cabeça.

– Já desço Ok? Me espere aqui, quero preparar o café da manhã pra você. – disse sorrindo e eu assenti com cara de inocente. Ela subiu e não levou muito tempo para voltar, com seus cabelos presos num rabo de cavalo e um vestido lilás, linda!

– Prontinho! – disse e eu puxei-a para os meus braços lhe dando um beijo longo.

– Agora sim, bom dia. – ela riu e me puxou pela mão até a cozinha e eu continuei andando atéo quintal.

– Mas... – ela parou na porta ao ver a mesa arrumada. – Você não dá ponto sem nó hein! – ofegou surpresa e eu virei-a para que me olhasse.

– Não mesmo. E quero dizer que o que houve ontem tem importância pra mim. Bella... – suspirei nervoso. – Sei que tudo é novo e que ainda está assimilando muita coisa, eu a deixo fora da sua zona de conforto as vezes... Mas isso será algo novo pra mim também e sei que a partir de hoje não conseguirei ficar do seu lado apenas como amigo, aliás, nem tinha aceitado meu pedido de amizade... – ela fez uma careta.

– Edward, eu permiti que se aproximasse... – sorri e segurei suas mãos.

– Isabella, quer namorar comigo? – disse de uma vez e ela ofegou surpresa.

– Edward... Tudo isso é muito novo, mas não posso negar que seus sentimentos por mim me afetam e eu estou me apaixonando por você. Acho que posso dar um passo se você der o próximo comigo. Aceito. – disse sorrindo e nos beijamos de novo. Interrompi o beijo e puxei-a para a mesa, entreguei-lhe uma orquídea e ela sorriu.

– Você é um romântico... Adorei tudo! – disse tímida.

– Por você, apenas por você. – disse afagando suas mãos enquanto o sol ia despontando para um novo dia, cheio de novas experiências e de uma coisa eu tinha certeza: tudo começaria a mudar a partir dali.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, até amanhã!