Cruisin' for a bruisin' escrita por justadreamer
Notas iniciais do capítulo
EU VOLTEEEEEEEEEEEEEEEEI
Não, eu não abandonei vocês, mas peço que entendam que eu estava muito atarefada.
ESTOU DE FÉRIAS DA FACULDADE E DO TRABALHO AGORA, POR ISSO VOU POSTAR TODA SEMANA, YAYYYY!
Enfim, boa leitura.
POV Trish
Escutei o meu despertador, mas deixei-o tocar até parar e tocar novamente daqui a cinco minutos com a função soneca. Ouvi-o mais umas três vezes, na quarta já estava cheia daquela música e o desliguei. Olhei para o relógio: 10 AM! Pulei da cama, corri para o quarto ao lado onde dei "suaves" batidas na porta e lá dentro escutei um "ploft" que presumi ser o Dez se espatifando no chão. Sorri ao imaginar a cena. Voltei ao meu quarto, corri para arrumar a mala (melhor dizendo, jogar as coisas dentro), fazer minha rotina matinal e me trocar. Quando vi já era 10:20 AM. Quando sai do quarto Dez estava me esperando com as suas malas verde-limão e amarelo mostarda aos seus pés.
Nos encaminhamos à recepção para fazer o check-out no hotel e nos encaminhar ao píer, onde o cruzeiro atracaria e poderíamos finalmente ver Austin e Ally.
Ao sair do Hotel eu quis matar Dez, que disse ter esquecido de baixar a tampa da privada e quis voltar para baixar. Esperei por cinco minutos e vi um ruivo correndo na minha direção:
– Eu não acredito, quando cheguei lá tinha uma moça limpando, tive que esperar ela terminar para baixar - revirei os olhos.
– Podemos ir agora? Estou faminta e quanto mais cedo chegarmos para o café, melhor.
– Vai com calma, o café é até as 11 e nós chegamos às 11. Vamos ter que parar para comer algo.
– Ok, onde?
– Olha, ali tem uma padaria.
– Aonde?
– Bem ali - ele apontou para o outro lado da rua.
– Dez, aquilo não é uma padaria, é um outdoor com a propaganda de uma marca de máquinas de fazer pão - ele forçou os olhos e concordou comigo contra sua vontade. Eu continuei - Vamos andando e, quando encontrarmos algum lugar para comer, nós paramos.
– Certo. Vamos para o píer. Você tem mapa aí?
– Não, mas tenho algo chamado GPS.
Saí andando sendo seguida por ele. Ao andar umas cinco quadras eu estava exausta, mas havia uma padaria. Entramos e enquanto o Dez pedia donuts e milk shakes, eu sentei para descansar.
– Deu U$10,86, senhor - ouvi a moça do caixa dizer.
– Quanto deu o meu, Dez? - Ele me ignorou, pagou à moça e veio na minha direção, me estendendo um saquinho cor de papel e um copo com um grande canudo transparente.
– Não precisa pagar.
– Mas eu não ia - me fiz de difícil - era só para saber o quanto eu economizei.
– Por nada, Trish!
Comemos rapidamente, levando em conta que eram 10:50 e que logo o navio estaria lá no pier. Faltavam apenas duas quadras, chegaríamos logo.
Ao chegar, ficamos esperando lá por uns 10 minutos até que o navio atracasse adequadamente e esperamos por mais 10 minutos por Austin e Ally.
POV Ally
Abri vagarosamente os meus olhos, pisquei por conta de uma pequena fenda de luz vinda da varanda e senti um cheiro familiar e agradável adentrando minhas narinas. Vocês já sabem de quem é o perfume. A TV ainda estava ligada, portanto, alcancei o controle, com cuidado para não acordar o loiro e a desliguei. Comecei a sentir meus olhos pesados novamente e adormeci.
...
BOOOOOOM! Um grande estouro me fez saltar da cama, sem entender nada e percebi que Austin também havia acordado com o barulho e estava assustado do outro lado da cama. Miramos a origem do barulho. Um ruivo sardento com um balão enorme de festa estourado em uma das mãos e na outra um pequeno alfinete, que o vi colocando sobre a cômoda. Quis ficar brava, mas não deu tempo, pois a morena ao seu lado estava radiante e veio em minha direção com os braços abertos dizendo:
– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALLYYYYYYYYYYYYYYYY!
– Trish, oh meu Deus, que saudade! - retribui o abraço apertado da morena e quando abri os olhos vi Dez e Austin também largando do abraço, sendo que Dez estava.... chorando? MASOQUÊ? Trish foi mais rápida e enquanto ia abraçar Austin perguntou:
– Por que está chorando?
– Saudade - o ruivo disse. Eu fiquei comovida e o abracei.
– Só ficamos alguns dias longe.
– Tem razão - disse ele secando as lágrimas, jogando os restos do balão para trás o que fez me lembrar:
–Hey, como entraram aqui?
– Conversamos com o capitão e ele liberou a cópia do cartão - Trish deu de ombros e se jogou nos lençóis amarrotados que "separava" a cama. Acenei com a cabeça em compreensão e Austin não estava mais assustado e sim sorrindo muito com a chegada dos nossos amigos.
– O que vamos fazer hoje? - O próprio Austin perguntou.
– Bom, vamos deixar as malas e, nós passamos por um parque que gostaríamos que vissem.
Sorrimos juntos e saímos porta afora em direção ao parque.
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Capítulo pequeno, mas é só até eu retomar o ritmo da fic, ok?
Beijos e até o próximo.