A insígnia. O hino. E então, a imagem de Caesar Flickerman e Claudius Templesmith apareceu na televisão.

– Boa noite, Panem! – Cumprimentou Caesar com um sorriso brilhante.

– Definitivamente, hoje é uma noite adorável, Caesar. – Disse Claudius, e um efeito com som de trovão soou no estúdio naquele momento. Os dois homens, sorridentes, taparam os ouvidos como se tivessem sido pegos de surpresa. – Ou não. Quem esperava que fosse chover tanto assim logo na noite do desfile, não é mesmo?

– Deveras triste. – Caesar suspirou. – Mas mesmo com este problema, o desfile foi um sucesso!

– Os tributos estavam muito bonitos neste ano. Fiquei impressionado. Os estilistas estão de parabéns.

– Sabe o que isso me faz pensar, Claudius? Será que haverá alguma chuva na arena?

– Se os Idealizadores ficarem inspirados pelo clima atual, quem sabe? – Claudius riu. – Mas saberemos sobre a arena em poucos dias! Por ora, nossos tributos estarão começando o treinamento deles para os Jogos amanhã.

– Vamos ter de ficar três dias sem receber notícias deles. – Mais uma vez, Caesar fingiu frustração. – Não vou conseguir dormir imaginando que notas eles vão tirar...

– Torçamos para que sejam altas, Caesar. Bons tributos, bom Jogos, é o que sempre digo.

– Bom, eles me pareceram promissores pelo que vimos até agora.

– A mim também. Mas, novamente, só saberemos com certeza dentro de três dias. Tentemos não morrer de ansiedade.

– Morrer de ansiedade e perder os Jogos? Jamais! – Foi a vez de Caesar rir. – E vocês também, telespectadores! Mantenham-se atentos porque antes que possam imaginar, estaremos aqui novamente trazendo novas notícias sobre nossos tributos!

A insígnia novamente. O hino. E fim.