Scenes Of Our Lives escrita por EvansPotter
Notas iniciais do capítulo
Heeeeeeeey amores!!!
Duas coisas para falar aqui...
1- eu vou começar a postar todas as minhas fics de segunda e não mais de quarta feira agora, por motivos de eu quero e pronto u.u
2 - Esse capitulo é sobre a nova geração como alguem tinha me pedido, desculpa eu não lembro msm quem foi pq esses dias tive bastantes pedidos de ones, maaaas de qualquer forma esse cap é todo seu... e identifique-se por favor :)
Sei que mais pessoas pediram caps e já estou escrevendo eles, não se preocupem... alias mto obrigada a quem pediu uma cap da Luna ok? Está me dando um p*** trabalho mas ok kkkkk
Bom, espero que gostem e agr falando serio, me falem se acham bom eu postar na segunda ou se querem que volte pra quarta
bjoooo
O quintal d’A Toca estava um caos. Uma verdadeira guerra acontecia ali. Gritos e correria para todos os lados. Criaturas tentando fugir enquanto outros as perseguiam sem misericórdia.
– Sai da minha frente, Fred! – Berrou Roxanne. Ela pulou nas costas do irmão e, o derrubou violentamente, depois levantou rápido e saiu correndo outra vez.
– Eu disse que eu que ia pegar esse gnomo ai, Lily! – Molly gritou para outra menina que segurava fortemente um gnomo-de-jardim que se debatia.
– Eu não tenho culpa se você é devagar! – Respondeu Lily.
– Me devolve, Hugo! – Exclamou histericamente uma Rose de orelhas muito vermelhas que corria atrás de um menino que ria segurando no alto um mini-pufe. – Eu vou te matar! Estou te avisando!
– Sai de cima de mim, seu imbecil! – Dominique gritou quando, de repente, Albus, que estava no alto de uma arvore, caiu diretamente em cima dela.
– Sai! Sai! Sai! – Lucy berrava correndo a esmo pelo jardim enquanto Louis estava pendurado em suas costas, tapando os olhos dela com as mãos e rindo audivelmente.
James corria veloz atrás de um gnomo particularmente rápido. Ele parecia prestes a pegar a criatura quando, de repente, caiu sem entender como fizera isso. Na outra ponta do quintal um adolescente ria alto da queda de James.
– Merlin! Como eu amo poder usar magia fora de Hogwarts! – Ted falou rindo e abaixando a varinha.
Victorie, sentada ao seu lado na grama, revirou os olhos apesar de também rir da, provocada, queda do primo.
– A gente gritava tanto assim quando éramos crianças? – Ela perguntou olhando para a bagunça no jardim.
– Acho que não. Mas não éramos tantos assim.
– O que me surpreende é a vovó ainda não ter vindo aqui fora gritar com todo mundo.
– Não acho que precisamos de mais gritos nessa casa. – Ted riu. – Além disso, se eu fosse ela já teria desistido de fazer eles ficarem quietos.
– Vovó Molly desiste de alguma coisa? – Victorie perguntou rindo. – Achei que era impossível.
– Bom, ela não é sonserina por algum motivo, não é mesmo?
Victorie riu e se jogou para trás, deitando na grama e olhando para o céu. Ted se deitou ao lado dela, também, apoiando a cabeça nas mãos.
– Minha vó já teria ficado louca, se todos eles estivessem correndo e gritando assim lá em casa. – Ted falou rindo.
– Não a culpo. Na verdade acho que se um dia eu tiver filhos vou me mudar para a França com vovó Apolline para manter eles longe dessa gente estranha daqui. – Ela falou rindo. – Quero ter filhos normais. E não filhos que se penduram uns nas costas dos outros e saem correndo e gritando por ai, um ameaçando matar o outro.
– Nah... você não iria para a França.
– Ah é? – Ela levantou as sobrancelhas e virou a cabeça para ele. – E posso saber por quê?
– Você não aguentaria ficar longe de mim. Obvio.
– Ted, esse seria o principal motivo para eu ir para lá. Não sei se você já percebeu, mas eu não suporto você. Eu tento deixar isso bem claro, mas você é muito burro para entender.
– Vic, você não aguenta ficar longe de mim dois minutos! Eu sei que você chora todos os dias em Hogwarts quando vai para a torre da Grifinoria e eu não. Chora a noite inteira pensando que não vai poder passar a noite comigo.
– Ai meu Merlin! Você tem noção de como isso ficou estranho, Ted?! – Ela falou e começou a gargalhar, dobrando as pernas em direção à barriga que começava a doer.
Ted ficou meio vermelho por alguns segundos, mas logo depois começou a rir alto junto com ela. Eles ficaram assim até não terem mais folego para continuar rindo, começaram, aos poucos a se acalmarem e a voltarem ao normal.
– Bom, está ai mais um motivo para você não ir para a França. – Ele falou enxugando os olhos.
– Claro! Como é que eu aguentaria não passar todas as noites com você? – Ela riu. – Seria muita tortura!
– Ok. Então a gente se casa e ai a gente pode mudar para a França e ficar longe dessa gente estranha daqui.
– Edward Remus Lupin, você está me pedindo em casamento? Ai, Merlin, que felicidade!
– Não estou pedindo. Estou mandando.
– Claro, claro. Vamos fingir que... EU VOU MATAR VOCÊS! – Victorie gritou de repente, se levantou rápido e saiu correndo atrás de James e Fred que tinham atirado uma bomba de bosta em cima dela.
Ted, que por muito pouco não tinha sido atingido, se sentou na grama e ficou rindo da loira, agora toda suja, correndo atrás dos dois, mais rápidos que ela. James e Fred riam alto e disparavam pelo quintal fugindo da prima mais velha. Logo, por motivos desconhecidos e provavelmente sem sentido e idiotas, todos os outros estavam correndo e gritando atrás de Victorie, James e Fred. Ted se juntou a eles também.
– O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? – Molly apareceu na porta dos fundos da velha e torta casa, com as mãos na cintura e a expressão furiosa.
Todos eles começaram a falar alto ao mesmo tempo, um gesticulando em direção ao outro, exasperados.
– Calem já a boca! Victorie, o que aconteceu com você?
Ela abriu a boca para contar o que tinha acontecido, mas a avó logo a interrompeu.
– Quer saber, acho que já sei. – Ela falou lançando um olhar bravo a Fred e James. – Vá tomar banho, querida. E vocês todos, se comportem já ou eu volto aqui e faço vocês se comportarem!
Molly voltou para dentro da casa, deixando todos parados no quintal ainda encarando a porta dos fundos d’A Toca. Victorie foi a primeira a se mover, ela se virou para James e Fred e falou entre os dentes:
– Eu vou matar vocês dois. Vocês não perdem por esperar.
– Vic, você devia seguir o conselho da vovó e ir tomar banho mesmo. Você não está muito... cheirosa. – Fred disse com cara de inocente. – Estão sem água lá no Chalé das Conchas?
– Já disse, Fred, você não perde por esperar.
Ela se virou bruscamente em direção a casa, andando rapidamente, ansiando por um banho.
– Credo, Victorie! Você não toma banho, não? – Ted falou rindo quando ela passou do lado dele.
– Mais uma palavra, Ted, e o casamento está acabado, sem chance nenhuma de reconciliação.
A loira andou a passos largos até a porta e sumiu exasperada para dentro da torta e velha casa.
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