Our Curse escrita por Bells


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

PICTURES IN MY POKCTES AND FADE FROM THE WASHER



Eu amo essa música é a 13220439240 vez q ouço ela

I KNOW ONE DAY I'VE TO LEFT IT ALL GO BUT I KEEP IT JUST IN CASEEEEEEEEEEEEEEEEE


Alguém me ajuda que tatuagem da Demi eu posso mandar pintar na minha parede? Só posso escolher uma :c


Ei, to postando porque 45 -reviews- dividid por 9 - capitulos- dá 5, então cinco reviews para cada capitulo, graças a uma linda Cassie Briel.
Pera, Cassie? É o nome da personagem do meu livro sabe? aaaaaaa *-*

Enfim espero que curtam, não tava muito afim de escrever meio que de ressaca hj



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PDV LUCINDA

Eu ri enquanto Daniel calava-me com selinhos. Era escuro e a única coisa que eu via era sua silhueta, ele segurava minha mão, quando disse que não era necessário e que eu conhecia o bosque ele disse que estava ali para cuidar de mim, e que não soltaria minha mão.

-Onde está me levando?

-Se eu lhe contasse não seria surpresa.

-E quem disse – Empurrei-o no tronco de árvore que encontrei e acariciei seus músculos, que apareciam pela camiseta aberta – Que eu gosto de surpresas?

Ele arrancou um beijo de mim, tão bom que eu quase me esqueci de minha pergunta.

-Eu gosto. – Contra atacou.

Dei de ombros e deixei ele me segurar mais perto de si para me guiar, de repente ele me pega e me bota em suas costas e enquanto corre para seu lugar misterioso, eu acariciou seus cabelos e mordo sua orelha, ele se arrepia.

-Feche os olhos – Ele sussurra, e eu ouço, por mais baixo que tenha sido.

Eu obedeci Daniel, imediatamente, e nem sei por que, eu odiava ordens.

Eu senti ele desacelerar, senti quando dobrou e senti quando parou, delicadamente ele me tirou de suas costas e eu sorri, ele se afastou e eu fiz uma careta, esperei até que estivesse perto de mim novamente.

-Abra os olhos.

Abri.

Meus olhos não se acostumaram, estava escuro e Daniel não tinha nenhuma luz com ele, em expectativa ele esperava minha reação e eu fiz uma careta.

-Ah, é! – Parecia envergonhado – As luzes.

Eu dei uma risada curta enquanto ele acendia um lampião e fazia tudo um pouco mais claro.

Olhei ao redor. Era um estábulo, abandonado. Havia um galpão em cima, em baixo havia um pouco de feno ainda, mas isto não era feio, dava um ar bem rústico. Não tinha muitas coisas, ali em baixo tinha ainda instrumentos de qualquer estábulo e um sofá velho, eu sorri porque achei um lugar confortável.

Ele me deu a mão e me guiou para a escada que levava ao galpão, subiu atrás de mim, ele segurava minha cintura como se eu fosse cair, e ele estava ali, pronto para me pegar. Como se eu não soubesse me cuidar, mas tudo bem, era tão amável.

No galpão havia um colchão, com dois travesseiros brancos e um cobertor listrado.

Eu ri.

-Onde estamos?

Daniel estava ao meu lado e deu de ombros.

-Eu achei, e... Bem, na sua casa as coisas são difíceis, então porque não arrumar um lugar para nós dois?

Sorri animada.

-Sério?

Ele assentiu e pegou minha mão.

-Sério.

Pensei em abraçá-lo, mas um beijo cabia muito melhor nessa situação, os meus braços rodaram, novamente seu pescoço, e meus lábios estavam colados nos deles, minhas pernas de repente já estavam em sua cintura, e ele já me conduzia para o colchão, meus olhos abriram por um segundo e se arregalaram, ele me botou no colchão e se deitou ao meu lado, enquanto roubava beijos, eu me aproximei e lhe abracei a cintura.

Ele já havia se livrado da camiseta, que já estava deixando o peito exposto, então nem tinha porque permanecer com ela.

Ele havia me buscado esta noite para participar de uma aventura com ele, com cuidado escalei a trepadeira e pulei nele, sem acordar ninguém, e agora cá estávamos.

Eu fechei os olhos encostando minha cabeça em seu peito, seus beijos ainda não pararam espalhados por todo meu rosto e clavícula, meus dedos faziam um carinho circular em seu cabelo e eu sorria para ele. Ele puxou a fita de minha camisola, para ela começar a soltar, por reflexo minha mão segurou a dele, e eu abri os olhos, ele havia parado e me analisado.

-Desculpa – Pediu envergonhado, tentou afastar a mão, mas eu a segurei perto de meu peito.

-Já fez isso? – murmurei para ele.

-Não... Você já...

Eu neguei com a cabeça.

-Não tem receio?

Ele meio que sorriu.

-Por que teria? É você, é só o que eu quero e preciso.

Confiante sorri para ele e o puxei para morder seu lábio inferior.

-Eu também.

Então soltei sua mão, e a deixei peregrinar livremente, ele soltou finalmente minha camisola e a desceu pelos meus ombros, enquanto acariciava-os, meus seios se tornaram a amostra para ele, arredondados e estranhamente endurecidos, quando ele desceu a camisola até a cintura passou a subir com as mãos, até os seios, que massageou, enquanto eu sorria e fechava os olhos.

Um tempo depois eu havia o deixado livre para despir toda a minha roupa e a deixá-la de lado, quase caindo para fora do balcão. Então era hora da minha diversão, ele me deixou tirar suas vestimentas de baixo, visto que a camisa já não estava lá.

Nós nos amamos a noite toda, e não doeu, como deveria doer, não foi nada estranho ou desconfortável, foi como entrar em um paraíso e não sair mais, os beijos sinceros dados em todos os lugares além da boca, os carinhos pelo meu corpo e o jeito que aprendi a deixá-lo com desejo, foi tudo único e memorável.

Quando o sol ameaçava raiar beijei-lhe os lábios e ele me apertou contra si, ainda estava despida, apenas tapada pelo cobertor listrado, meu intimo fazia contato com o dele e eu não tinha nada contra isso, mordi sua bochecha para vê-lo estremecer, então levantei e joguei a camisola de volta para o corpo, ele desaprovou.

-Aonde vais?

-Para casa, meu amor – Ele se levantou e se pôs na minha frente, tirando minhas mãos do caminho e por conta própria amarrando minha camisola, apenas para tocar em mim.

-Eu a levo.

Sorri para meu cavalheiro e lhe estendi os braços, em um movimento rápido ele me puxava pelos joelhos e me  carregava em seu colo, com um salto que me fez deixar escapar um grito, ele estava no chão.

-Louco – Acusei.

Ele deu uma risada rouca, antes de sai r apagou o lampião e fechou o estábulo.

Eu insisti para que ele me largasse que eu corria ao lado dele, mas como um ser teimoso me segurou mais perto de si, pregando-me sustos ao fechar os olhos enquanto corria pelas árvores e me beijar. Louco, acusava-o enquanto ria, insano.

Ele parou-me a frente de minha janela, deixando meus pés descalços tocaram a grama limpa, ele me avaliou e avaliou a janela.

-O que...? -  Tentei entender.

-Não quer que eu lhe leve até lá em cima?

Rolei os olhos para ele e me grudei na trepadeira com saltos delicados e coreografados eu mudava de lado até chegar a janela e sentar nela, de lá mandei um beijo para ele, que riu e fingiu apanhar.

-Até depois – Sussurrei.

-Eu te amo – Ele devolveu.

Sorri de canto a canto.

-Idem.

Ele se afastou e eu entrei, girei pelo quarto depois de fechar a janela e me deitei, respirando fundo, recompondo-me para logo ir para um banho. Estava completa, estava feliz, nada daria errado.

Bem, eu contava com isso, até que...


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Notas finais do capítulo

A festa foi mt foda, eu queria pegar meu melhor amigo, mas me segurei

ele é tão fofo e me defendeu *-* lindo

enfim REVIEWS ou no capitulo dizendo oq aconteceu com a luce