Garota-Gelo escrita por Bia


Capítulo 46
Bois São Intrometidos


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente :3
Desculpem a demora do capítulo. Tá grande para caramba e ontem eu fiquei o escrevendo, só que não deu tempo ;-;
Ah... Lembrei o que eu ia falar ontem. Eu estava dando uma olhada no tumblr, e achei uma foto muito parecida com o nosso Jonas. -q
http://26.media.tumblr.com/tumblr_lt15pj6heA1r29snco1_500.jpg
E aí, concordam comigo ou eu estou falando abobrinha?
Bom, me pediram para que eu postasse a foto dos personagens, mas a nota provavelmente ficaria enorme. Nos próximos capítulos eu posto mais alguns. Um nas notas iniciais e outro nas finais u-u
Mas é isso... O capítulo tá meio polêmico e vocês irão perceber algumas conversas ~super normais~ UHASSAHUUHAUH
Espero que vocês gostem,
Boa Leitura ♥
PS: Por que raios os capítulos estão ficando maiores? UAHSHUASHASU Gemt.



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  Uma semana se passou desde aquele papo estranho.

  O aniversário de Marcela era daqui a três semanas e eu já estava ficando com um frio na barriga só de me imaginar dentro de uma mansão com seguranças gatos.

  Pedro já tinha voltado para a escola e eu recebi a notícia que ele estava com o braço direito quebrado. Ou seja, o vadio não irá fazer lição, só ficará assistindo as aulas e perambulando por aí.

  Olha a desgraça.

  Estávamos na aula de geografia quando a professora decidiu passar três páginas para cópia. Todos a amaldiçoaram internamente, que eu sei.

  De vez de copiar como uma boa moça, eu estava desenhando coisas indecentes na carteira da escola.

  Desenhei vários pênis, uma vagina e vários pares de seios.

  Bateram na porta. A professora, tonta como sempre, foi lá e atendeu.

  Pedro apareceu ali, sorridente e com o braço direito pendurado em um paninho branco.

  A professora levou um susto.

- Pedro, o que faz aqui, querido?

  Ele sorriu.

- Meu professor de história disse que não quer imprestáveis em sua aula. Me mandou passear. Então eu estou aqui, pedindo para que eu fique ao menos alguns segundos ao lado da minha professora favorita.

  Parei de desenhar bruscamente e encarei aquele sorriso falso.

  É assim que o desgraçado consegue as coisas que quer. Com palavras mansas e uma carinha do gênero: me adota?

  A professora ficou vermelha e pegou uma cadeira que estava na frente da sala e a arrastou para perto da mesa dela.

  Os dois se sentaram e ela deu uma papelada para ele.

- Pedro, olhe o absurdo dessas notas. E olha que a prova estava bem fácil.

  Tossi.

- Quanto eu tirei, professora? – Eu gritei.

  Ela olhou para mim.

- Oito, querida.

  Engasguei e a encarei.

- Como assim, oito?

  Pedro riu e vasculhou os papeis. Ele puxou uma prova e a observou com atenção. Ele deu uma gargalhada que fez a sala inteira se virar para ele.

- Katrina, você errou uma só pergunta. – Ele disse. – Por conta da gracinha que você fez aqui.

  Pensei.

- Que gracinha?

- Na questão dez, está dizendo assim: relate alguns motivos para a África estar em... Aí não dá para ler mais porque tem um desenho tampando tudo. Depois você colocou de vermelho uma setinha apontando para o desenho: professora, desculpe, mas tem um boi na frente. Não consegui ler.

  Comecei a dar risada juntamente com a sala inteira. A professora ficou me olhando e riu.

- Viu? Poderia ter tirado um dez. Essa questão estava fácil, mas você optou para a gracinha. Descontei pontos.

  Comecei a rir e voltei a fazer formas indecentes na mesa.

- Tudo bem, pessoal. – A professora disse, juntando algumas pastas. – Vou à sala do diretor. Preciso ter um papo com ele. – Ela pegou no braço de Pedro. – Pode distribuir as provas para mim?

- Claro. – Ele disse.

  A professora sorriu e saiu tranquilamente pela porta. 

  Pedro foi passando em carteira em carteira entregando – com dificuldade – as provas. Com o braço ruim, ele segurava as provas contra o peito. Com o bom, a pegava e entregava para a pessoa.

  Quando chegou a minha vez, ele abriu um sorriso presunçoso e beliscou minha mão de leve.

  Dei um tapa na sua perna e ele foi para frente, rindo.

  Quando ele acabou de entregar, foi para frente da sala e ficou observando os alunos.

- Alguém ficou sem?

  Todos sinalizaram que não e ele sorriu. Ele pegou uma cadeira que estava lá no fundo da sala e se sentou ao meu lado.

 Pedro olhou atentamente os desenhos na carteira. Ele riu e colocou o dedo do lado de um deles.

- O que é isso? – Ele perguntou.

- Um pênis. – Eu entreguei. – Tá igual ao seu?

  Ele começou a rir e colocou a mão na testa.

- O meu não é assim, não. – Ele riu.

  Comecei a dar risada.

- Não?

  Ele balançou a cabeça negativamente enquanto ria.

  Depois de alguns segundos, ele foi apagar o desenho com o dedo, mas eu dei um tapa em sua mão.

- Não apaga o meu pênis! – Eu gritei.

  A sala inteira virou para nos ver.

  Pedro colocou a mão no rosto e ficou rindo baixinho.

  Olhei para o povo.

- Ele foi apagar o meu pênis! – Eu esclareci, incrédula.

  Todos riram baixinho e se viraram. Marcela girou na cadeira e ficou nos encarando.

- Vocês poderiam ser normais pelo menos uma vez na vida? Obrigada.

*

Estávamos no refeitório, no mesmo lugar de sempre. Marcela e Jonas comiam macarrão junto comigo.

  Pedro – sorrateiramente – se sentou ao meu lado. Ele abaixou a cabeça e a encostou no meu ombro.

  O olhei.

- Está bêbado?

- Valentina não pode me ver. – Ele sussurrou. Pedro deslizou pelo banco e encostou suas costelas nas minhas. – Ela é louca. Está me perseguindo para cima e para baixo. Ela é muito grudenta.

  Pisquei.

- Cara... Quem é essa menina? Você sabe que ela é mais falsa do que nota de três, né?

  Ele riu enquanto assentia.

- Quando eu ainda morava na Itália, eu brincava bastante com ela. Ela era filha de um cara que é dono de várias fazendas. Ela é tipo... Muito rica.

- Por que ela veio junto? – Marcela perguntou. 

  Pedro pareceu desconfortável.

- Ela meio que... Gosta de mim.

- Quem não gosta, meu amor?! – Jonas gritou lá do fundo.

  Revirei os olhos e Pedro riu.

- Ela veio lá da Itália só para me ver. Só que ela é enjoativa. Está aqui na escola porque minha avó explicou para o diretor nossa situação. Droga, mesmo.

  Ri.

- Só dá uns tabefes na cara dela. Aí ela te deixa em paz.

- Eu não, Pedro! – Jonas gritou.

  Tapei a cara e Pedro começou a rir. Ele enterrou sua cara no meu ombro e depois de alguns segundos se sentou normalmente.

- Acho que tá livre. – Ele disse, ainda olhando para os lados.

  Marcela riu ao meu lado.

- Medo dessa menina. – Ela disse com o macarrão na boca.

  Pedro arqueou os cantos da boca.

- Tenha medo dela. Ela é perigosa.

  Jonas riu alto.

- A única menina que eu tenho medo na face da terra... – Ele pensou por um instante. – Sou eu mesmo. – E beijou o ombro.

  Nós demos risadas até que uma sombra se alastrou em cima de mim. Bufei e girei a cabeça.

  Valentina estava ali, com um sorriso falsamente inocente.

- Bom dia. – Ela sorriu.

- Oi. – Marcela cumprimentou. – Adorei seu cabelo.

  Ela riu e enrolou uma mecha no dedo.

- O seu também é muito bonito.

  Valentina deu um jeito bem estilo barata e se espremeu entre eu e o Pedro para se sentar.

  A encarei.

- Você é tão magra que se não fosse por essa sua cabeleira preta e enorme eu nem te via. – Pressionei os lábios. - Aliás, tirou esse cabelo de onde? Do esgoto? Parece aquelas coisas que ficam no ralo do banheiro.

  Ela me olhou, sem graça e sorriu.

- Lembro que Pedro disse uma vez que gostava de garotas com o cabelo bem comprido. – Ela olhou para o meu cabelo. – E de preferência bem escuros.

  Eu já ia dar um sopapo na cara dela quando Marcela bateu na mesa.

- E o Pedro por acaso é cabelereiro para gostar de cabelo? Se liga, menina.

  A encarei.

- Marcela... Você está bêbada?

 Valentina provavelmente se sentiu ofendida.

- Olha como você fala comigo, sua lerda. Meu pai é dono de várias fazendas, ele é provavelmente um milionário.

  Bati palmas e as esfreguei.

- Treta! – Eu sorri.

  Marcela riu.

- O meu pai é empresário e só trabalha dois dias na semana. Eu moro numa mansão e tenho uma limusine cor-de-rosa.

  E assim as duas começaram a tretar. Não era exatamente o tipo de treta que eu gostava de ver, mas estava valendo.

  Jonas e Pedro começaram a conversar por cima de nossas cabeças. E eu bem ali, no meio do fogo cruzado.

  Cansei-me quando Marcela disse: “comprar um shopping”.

  Bati na mesa com certa violência e me levantei com brutalidade. Os quatro olharam, surpresos para mim.

- Quer saber? Eu tenho uma coisa que vocês quatro juntos não têm. – Eu apontei para eles.

- Como o quê? – Valentina indagou, com uma cara de “eu vou te pegar na hora da saída”.

  Peguei meus seios e os chacoalhei com força.

- Peitos.

  E andei tranquilamente em direção ao banheiro.

*

  Não é que eu não goste de história. Eu gosto. Principalmente história da África. Ah, essa história sim eu presto atenção.

  Mulheres no comando, homens submissos. Juro que quanto tiver um namorado, o farei vestir uma roupa bem sexy de empregada e limpar a casa para mim.

  Amo muito tudo isso.

  E foi aí que a minha garganta decidiu entrar em ação. Secou tu-do e eu senti um aperto desgraçado no peito. Estiquei meu braço para cima e fiz cara de anjinho. Coisa que não deu muito trabalho.

  A professora me olhou e sorriu.

- Sim, querida?

- Preciso beber água. – Eu disse.

  Ela sorriu e sinalizou para a porta.

- Seja breve.

  Assenti e fui correndo em direção à porta. A abri em um solavanco e saí correndo pelo corredor.

  Quando cheguei ao refeitório, sorri e fui até a cozinha. Entrei ali sem a menor vergonha na cara e a cozinheira se assustou com a minha presença.

  No rádio, em cima dos armários estava tocando Franz Ferdinand.

- I know I won't be leaving here… With you!

  Sorri.

- Olha a tia. Manjando da música boa.

  Ela riu.

- Como vai, Katrina? Faz tempo que você não vem aqui. Senti saudade.

  A cozinheira, ou Isabelle, é o tipo de pessoal adorável: gordinha, simpática – até comigo –, cozinha muitíssimo bem e adora um bom e velho rock. Além do fato que ela tem um marido gogo boy. Não, eu ainda não pedi as fotos do último show dele. Mas ainda peço.

  Ri.

- Esqueci, mas eu vim, né? Tia, você tem um copo e um filtro?

  Ela olhou para mim.

- Por que não toma a água dos bebedouros?

- Outro dia eu fui encher a minha garrafa e veio uma barata de brinde. Não, obrigada. 

  Ela sorriu e vasculhou os armários. Isabelle pegou um copo de vidro e o colocou com cuidado em cima da mesa.

- Tome quanta água quiser.

  E entrou naquela portinha que eu nunca soube o porquê de estar ali.

  Eu peguei o copo e quando estava prestes a enchê-lo com a água do filtro atrás de mim, tive uma visitinha desagradável.

  Valentina estava ali, parada na porta. Seu sorriso falso tinha sumido, o que para mim foi excelente.

- Quando você fica séria a marquinha que parece um pezinho de galinha fica visível. – Eu passei o dedo ao lado dos olhos.

  Ela se aproximou de mim e ficou me encarando.

- Que tipo de relacionamento você e o Pedro têm?

  E foi aí que eu fiquei mais perdida do que filho da puta em Dias das Mães.

- Hã... Como assim? – Eu respondi totalmente pega de surpresa pela pergunta. – E outra, o que isso te interessa?

  Ela pressionou os lábios.

- Já se beijaram?

  Olhei para cima.

- Já... – Eu tossi.

  Ela cruzou os braços.

- Quantas vezes?

  Estiquei quatro dedos e empurrei dois para baixo. Olhei para cima, para tentar relembrar.

  Valentina deu um tapa na minha mão e o copo voou para o chão. A encarei.

- Você é doida, menina? – Eu indaguei.

- Cala a boca... – Ela disse, meio chorosa. – Quando o Pedro disse de você... Era como se você fosse a melhor coisa do mundo. Eu... – Ela cerrou os punhos. – Fui apaixonada por ele por sete anos. Mesmo depois que ele se mudou para o Brasil... Eu sempre fui apaixonada por ele. – Ela me encarou e apontou na minha cara. – Eu ainda não desisti dele, Katrina! Prepare-se, porque eu vou atacar com tudo!

  E saiu correndo.

  Olhei para os lados.

- Gente.

*

  Quando faltava cerca de vinte minutos para bater o sinal, Marcela se virou para mim, parecendo furiosa.

- Katrina... Se eu ver novamente aquela tal de Valentina, juro que tiro as tripas dela fora! – Ela bateu na mesa com força e eu pressionei os lábios, fingindo medo.

- Que isso, novinha?

  Ela apertou bem a boca enquanto dava uma risada que fazia sua raiva ir para o ralo. Ela apontou para mim.

- Como consegue falar essas coisas com uma expressão tão séria no rosto? – Ela riu.

  Dei de ombros.

- Sei lá. Eu sou uma ótima atriz. Já me chamaram para fazer esse tipo de coisa, mas eu recusei.

  Ela se surpreendeu.

- Por quê?

- Eles queriam que eu fizesse o papel de possuída.

  Ela riu baixinho e se virou para guardar o material.

  Encarei o teto.

- Quem faz um papel desses “excelentissimamente”? Ah, eu. – Resmunguei.

*

  Jonas encontrou a gente na saída, e como sempre, pegou a minha mochila. A minha perna estava bem melhor. Afinal, eu tenho genes ruins de malditos espartanos.

  Dessa vez, eu pedi para ir andando até em casa. Os dois me acompanharam, cada um de um lado. Foi engraçado quando os dois começaram a discutir sobre suas bolas.

- Eu tenho seios. – Jonas disse. – Só que eles são pequenos. E você também tem seios pequenos.

  Marcela torceu o nariz.

- Eu gosto dos meus seios, tá? São pequenos e discretos. Posso usar qualquer roupa que não fica vulgar.

- É, rico pode ser ridículo. Mas fica lindo. Porque é rico. – Jonas arqueou os cantos da boca.

  Sorri e me apoiei nos ombros dos dois. Eles me carregaram até certo ponto e logo me largaram quando senti uma cutucada na nuca.

- Não tenho pão velho. – Resmunguei sem olhar para a pessoa.

- Eu quero o novo, mesmo. – Disse a pessoa.

  Jonas engasgou e me pegou pelos ombros, me virando. Pedro estava ali, sorrindo e com um arranhão no rosto.

  Pisquei.

- Cada hora você tá com algum problema. Credo, cara.

  Ele riu.

- Pois é. Digamos que tem algumas meninas que não gostam quando a chamam e dizem: seu trabalho está ruim.

  Ri.

- Eu estou incluída nisso?

  Ele assentiu.

- Você nem usaria o dedinho para me arranhar. Arrancaria minha cara de uma vez, mesmo.

  Olhei para cima, para tentar disfarçar e ri.

  Ele passou o ar de uma bochecha para a outra.

- O Otávio... Ele está... Hã... Namorando aquela gordinha legal. A Alice. Ele vai fazer uma festa em comemoração e acabou me chamando. Disse que eu poderia chamar alguém se eu quisesse. – Seus ombros ficaram tensos. – Quer vir comigo?

  Pensei por um instante. Eu ia dizer “não”, mas Jonas me deu um chute na bunda, provavelmente sabendo minha resposta.

  Eu olhei para ele, e o desgraçado fez várias caras e bocas.

 “Aceita!” – Ele sinalizou.

  Torci o nariz. 

  Dei um tapa no ombro dele e Jonas riu.

  Olhei para Pedro.

- Tá, né.

  Ele riu e olhou para os dois.

- Estão convidados também. Otávio provavelmente irá adorar ter a visita de vocês dois.

  Jonas torceu os ombros e fez o sinal da mãozinha.

- Nós sabemos.

  Estreitei os olhos.

- Precisa desse show todo?

  Ele ia dizer alguma coisa, mas avistei uma aura do mal ressoar atrás de Pedro. Ele deu um passo para frente, assustado.

  Valentina estava ali, com os olhos totalmente enegrecidos. Ela parecia estar bastante brava.

- Chega. – Ela disse. – Que tipo de relacionamento vocês têm?

  Engasguei e Pedro pigarreou. Nos entreolhamos e ele soltou um riso nervoso.

- É meio complicada nossa situação. – Ele disse.

  Valentina apontou para mim.

- De que jeito você gosta dela?! – Ela gritou.

  Os olhares se voltaram para nós. O pessoal começou a sussurrar e eu fiquei cética.

  Pedro riu, presunçoso. Ele olhou para mim de um jeito estranho e deu um passo na minha direção.

  Ele pegou a minha nuca em um gesto rápido e inclinou minha cabeça. Ele encostou seus lábios nos meus e os apertou com força com sua boca.

  Aquilo foi tão rápido e ao mesmo tempo tão forte, que eu fiquei sem reação por pelo menos três segundos após o beijo. Valentina e várias garotas que nos rodeavam também estava assim.

  Jonas tinha desmaiado há muito tempo e Marcela ria discretamente, tampando a boca.

  Pedro pressionou os lábios.

- Gosto dela desse jeito.

 E lá se vai a minha sanidade... De novo.


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Notas finais do capítulo

Oi, gente :3
Como prometido, Barbara sua ~romântica super não-romântica~ aqui está o beijinho discreto dos dois. Tchanam. UHASHUAHUAHSU
Booom, eu vou colocar aqui a possível foto do Pedro... Por que ele ~primeiro~? Ah, tá fácil. SAUHHSAHUAHUASHU
http://3.bp.blogspot.com/-jCeQUh_bkeQ/UH7CBvKJG-I/AAAAAAAAASo/4UUI6u40bSE/s1600/PIC40FF.tmp.jpg
Daughter, se contente u-u ASUSAUHSUHHSA
Geeente, é isso... Espero que vocês tenham gostado desse capítulo, das conversas super normais e das investidas ~masoq~ da Katrina.
Comentem Bastante! ♥
Ps: Dlayla, tô com saudade, sua danada u-u