Agora cabia a Don e Ellie acharem o Mark pelas ruas. O que não seria nada fácil.

Teresa e Fabricio Torres ainda estavam casados no papel mas ambos tinham seus amantes. Claro que ambos sabiam mas nenhum deles dava bola.

Era noite de festa da empresa em que Teresa e Fabricio Torres trabalhavam. Os amantes de ambos também estariam nessa festa. Alan Sullivan e Denise Borsatti era o nome dos amantes.

Robert estava esperando do lado de fora até que o casal escolhido da vez saísse para ir embora.

Quando deu 8:00hs da noite Teresa e Fabricio saíram e foram até o carro. Robert segurando dois panos colocou ambos nos rostos de Teresa e Fabricio fazendo-os dormir.

Robert então pega a chave do carro e abre a porta colocando o casal logo em seguida para dentro. Ele segue até o lado do motorista entra e liga o carro saindo logo depois.

Ele segue até um local deserto. Era mais um beco, mas desta vez as pessoas não passavam por lá naquela hora por medo.

Robert então tira Fabricio do carro e o algema em um cano no fim do beco. Logo depois ele pega um pano e coloca no chão próximo a outro cano. Ele segue até o carro e pega Teresa. A coloca em cima do pano e a algema no cano.

Robert então pega uma tesoura e tira as roupas tanto de Fabricio quanto a de Teresa deixando ambos nus.

O tempo passa e o casal acorda tentam se mexer mas percebem que estavam algemados. O desespero começa a bater em ambos.

— Que porra que está acontecendo? – diz Fabricio sem entender.

— Que bom que acordaram. Agora podemos começar. – fala Robert maliciosamente – Antes que falem eu não quero dinheiro.

— Quem é você? O que vai fazer conosco? – pergunta Fabricio desesperado.

— Sou um ninguém. Vocês vão ver. – fala Robert alguma coisa dentro de um mochila.

Era um tipo de mordaças que ele coloca tanto na boca de Teresa quanto de Fabricio.

— Agora vamos ao que realmente me interessa. Podem gemer o quanto quiserem mas neste lugar eles não ficam xeretando o que não devem. – fala Robert tirando sua própria roupa.

Os olhos do casal arregalam não acreditando no que estava acontecendo na frente deles.

— Vocês vivem na traição. Isso deveria ser abolido da vida do homem. – fala Robert se aproximando.

— O que você vai fazer comigo? Porque não nos deixem em paz? – pergunta Teresa assustada.

— Isso e muito mais é o que eu vou fazer. Porque vocês como os outros que já passaram pelo meu caminho não merecem. Não depois de tanta traição. – fala Robert passando a mão pelo corpo de Teresa.

Fabricio mais tenta se soltar mais algumas vezes mas é em vão. Não era fácil. Robert então começa a passar a mão pelos seios de Teresa que tentava se mexer mas em vão. Robert dá um tapa bem forte no rosto de Teresa deixando a mar a da mão dele. Os toques passam a ficar mais firmes e mais "excitantes".

Antes de fazer o que sempre fazia com as mulheres Robert decide estimular Teresa de outra maneira usando os dedos. Mesmo não querendo Teresa começa a gemer com tudo que Robert estava fazendo.

— Agora vamos ver se você vale a pena como as outras. – fala Robert penetrando Teresa sem paciência.

Um gemido de dor tenta escapar da boca de Teresa mas sem sucesso por causa da mordaça. Robert continua com o estrupo arrancando lágrimas de Teresa.

— Hum, você é tão apertada quanto uma das que deram prazer. Não se preocupe querida eu não posso te engravidar o que é uma pena. – diz Robert sorrindo maliciosamente.

Robert passa horas fazendo sexo com Teresa que fica sem forças para lutar e deixa acontecer. Algum tempo depois Robert se levanta e vai até a mochila pegando dois ganchos e acoplando as algemas. Fabricio e Teresa ficam desesperados sem entender nada. Eles veem Robert pegar uma faca.

— Agora vamos ao desfecho de tudo. – fala Robert indo em direção de Fabricio.

Robert enfia a faca em Fabricio para o fazer sangrar lentamente. Voltando-se para Teresa que volta a ficar desesperada e a se mexer.

— É uma pena que tenha que acabar assim. Você foi muito gostosa e prazerosa. – diz Robert penetrando Teresa mais uma vez.

Enquanto fazia sexo Robert enfia a faca do mesmo modo como antes. Mais algumas estocadas e Robert levanta coloca o gancho contendo Fabricio em uma das grades acima deles que pendiam de um dos prédios ao redor. Mais uma vez sexo com Teresa colocando-a logo que acaba ao lado de Fabricio. Ambos estavam agonizando de dor.

Robert dessa vez pega um pedaço de papel e escreve algo. Coloca o papel na roupa de Teresa. As roupas do casal é colocada ao lado de Fabricio.

Um som de algo caindo chama a atenção de Robert que fica esperando para ver o que era. Um rato sai correndo em direção à rua. Robert então se veste pega a mochila e encara o casal.

— Fui. Aproveitem os últimos minutos de vocês. – diz Robert indo embora e sumindo.

Um barulho de algo caindo novamente volta a ser ouvido no beco. Mark sai detrás de umas caixas e observa o casal.

— Só um segundo vou procurar ajuda. – fala Mark saindo do beco.

Assim que sai do beco Mark encontra um telefone público. Ele se aproxima do telefone e liga pra polícia.

*Ligação ON*

— Delegacia. Em que posso ajudar? – fala um policial.

— Oi. Eu gostaria de falar com Don Flack ou Ellie Saridova se possível. – diz Mark.

— O que seria? – pergunta o policial.

— Tem que ser com eles somente. Fala que é o Mark Kreber. Preciso falr urgentemente com eles. – diz Mark nervosamente.

— Está bem. Só um minuto. – fala o policial se afastando.

— Mark o que foi? – pergunta Ellie pouco depois.

— Eu estou em um beco perto de onde ficava o World Trade Center. Bem colado. Um casal apareceu por aqui junto do Robert e sim foram atacados. O casal está pendurado e sangrando como antes. – fala Mark rapidamente.

— Estamos indo para aí agora. Tenta manter o sangue do casal estancado e já estamos chegando. – fala Ellie – Não faça nada desesperador.

— Vou tentar. Fico no aguardo. – diz Mark desligando.

*Ligação OFF*

Mark então volta para perto do casal e tenta arrumar uns panos. Assim consegue panos limpos Mark volta para o casal. Ele coloca a mão no ferimento fazendo Fabricio sentir dor. Mas tanto Fabricio quanto Teresa percebem que Mark só tentava ajudar estacando o sangue.

— Já consegui ajuda. A polícia, os paramédicos e os bombeiros já estão vindo pra ajudarem vocês. Agora quero que fiquem pardos sem se mexe muito. – fala Mark – Espera usem essas caixas para equiparar a altura.

Na delegacia Ellie se aproxima de Don.

— O que foi? O que o Mark queria? – pergunta Don.

— Precisamos ir para o World Trade Center. Em um beco ali perto tem um casal que foi atacado pelo Robert. Mark que encontrou o casal. – diz Ellie em pé.

— Vamos então. Liga do carro para o Mac. – fala Don se levantando.

Ambos vão até o carro. Don dá a partida e arranca com o carro. No caminho Ellie liga para Mac, paramédicos e bombeiros. Pouco depois eles avistam Mark em frente a um beco.

— Mark onde eles estão? – pergunta Ellie.

— Por aqui. Venham comigo. – fala Mark adentrando no beco.

Os bombeiros tiveram que cortar as algemas com um alicate e os paramédicos deitaram cada um em uma maca. E começam os primeiros atendimentos.

— Quem conseguiu estancar o sangue das vítimas? – pergunta um dos paramédicos surpreso.

— Fui eu. Consegui esses panos com uma pessoa que vende esses panos para hospital, ele estava passando quando me viu todo desesperado. Não contei o real motivo mas ele disse que mesmo assim me ajudaria e me deu esses panos aí. – fala Mark.

— Bom trabalho rapaz. Você ajudou muito fazendo isso. – fal o paramédico sorrindo.

— Vamos leva-los para o hospital. Se quiserem nos seguir detetives assim vocês sabem em qual hospital eles vão estar. – diz outro paramédico.

— Está bem. Ah e Mark nós precisamos muito falar com você por isso tem como você ir na delegacia? – fala Don.

— Sobre o que você querem falar comigo? Tem sim. Pode ser depois de amanhã há tarde? – pergunta Mark curioso.

— Temos algo muito importante para conversar com você. Não pode ser aqui nem agora. Esperamos você então. – fala Don.

— Está bem. Vou sobreviver com essa curiosidade. – fala Mark suspirando.

Fabricio é uma das ambulâncias ali e Teresa em outra. Don e Ellie entram no carro.

— Nós vamos ficar aqui colhendo alguma coisa que possa ser útil. – diz Mac para Don.

As ambulâncias se vão juntamente com o carro de Don. Mais um caso envolvendo Robert acaba de aparecer.