Life escrita por Bruna Teixeira


Capítulo 1
Olá Oregon


Notas iniciais do capítulo

Primeiro capitulo não me matem ASHUASHU'
Comentem pandas.
Bjs



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– Chegamos. –Disse minha mãe (Larissa).

Descemos do carro e logo avistei uma linda casa de dois andares.

Entramos na casa, que era linda. Havia uma sala grande com uma TV 24 polegadas, dois sofás pretos e uma poltrona também preta, logo depois a cozinha branca e preta. Fui ver o andar de cima, havia um escritório com uma mesa preta com duas poltronas a frente, com um computador e mais algumas coisas de um devido escritório e havia também uma enorme estante com livros. Passei por mais duas portas, no fim do corredor à direita e abri a porta. Meus olhos brilharam, meu novo quarto era lindo e todo roxinho AMEI esse novo quarto.

Desci pra pegar as malas.

–Gostou do quarto filha?

– Amei mãe, obrigada. - Disse e subi com as malas.

Nossa espera deixe-me apresentar. Sou Samantha Muller, tenho 16 anos, sou baixinha (pra minha tristeza), meus cabelos são platinados (pois é) e batem até a baixo dos meu peitos, meus olhos são castanhos escuros (Porque não azuis?) e tenho um forte por tropeçar em tudo, sou brasileira e acabo de me mudar para o Oregon com minha mãe. Meu pai mora em Nova York e como ele trabalha muito fico com minha mãe, eles se separaram quando eu tinha 10 anos. A, por favor, não me chame de Samantha somente Sam Ok?!

Fiquei durante 2 horas arrumando as roupas e os moveis (mudei um pouco, pra ficar mais a minha cara). Fui tomar um banho, sai e me troquei. Desci as escadas e vi minha mãe falando com uma moça que parecia ter a sua idade.

– Mãe vou dar uma volta beijos.

– Espera filha, essa é a Catherine. Catherine essa é minha filha Samantha.

– Nossa Samantha como você cresceu, está linda. -Disse Catherine.

– Obrigada Catherine. - Sorri pra ela.

– Me chame de Cat. - Assenti e sorri.

– Beijo mãe, beijo Cat.

–Filha, não demore e não vá muito longe.

Assenti pra minha mãe e sai.

Andei, andei, andei e andei estava cansada de tanto andar, até que avistei um parque e sentei-me em um banco, fiquei lá por uns 15 minutos observando as crianças brincarem e os seus pais tentando controla-las para não saírem correndo, é engraçado ir ao parque e sempre ver os pais todos enrolados com os filhos correndo de um lado pro outro. Decidi ir embora, levantei-me, quando eu vejo um louco de skate vindo à minha direção. SOCORRO MANDARAM ME MATAR AI DEUS VOU MORRER AHHHH.

Senti meu corpo sendo chocado com o de alguém e cai sentada no chão.

– Desculpa. - Disse um garoto, me estendendo a mão.

– Não foi nada. -Disse e fiquei que nem retardada olhando para ele. OMG me socorre rápido. Ele era loiro, e estava usando uma camiseta do Nirvana meio apertada que destacava seus músculos, tinha os olhos castanhos claros que... Meu Deus que olhos.

Estava quase babando olhando pra ele e decidi sair dali.

– Hei, espera! - Ouvi o garoto dos olhos castanhos gritar.

–Qual é seu nome? - Ele perguntou ainda longe.

–Sam. -Gritei já ainda mais longe dele. É eu sou uma debemental, o cara é lindo e eu meio que saio correndo. PARABÉNS SAM VOCÊ É UMA COMPLETA IDOTA.

–Mãe cheguei. –Disse assim que entrei em casa.

–Filha, Cat e seu filho viram jantar aqui. –Disse minha mãe.

–Tá bom mãe. –Disse subindo as escadas.

Cheguei ao meu quarto fui direto para o notebook falar com minha amiga que tinha ficado no Brasil. Contei pra ela do garoto e claro, ela pirou achando eu ele ia ficar comigo. Ele nem me conhece e a probabilidade de nos vermos é de 1 em 1000 (to exagerando gente). Depois de um tempo fui dormir e consequentemente pensar na vida e o que me vem na cabeça são aqueles olhos castanhos hipnotizantes. AH SAMANTHA DORME.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?
Bjs