Baby Daddy escrita por IsaaVianna LB, Lady, Cristina V


Capítulo 3
Cap 03. É o que queremos... Certo?


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEEEEEEEEEEEY! Demorei né?! Desculpem! Me senti tão culpada que deixei encarregada a grande Montibeller de postar! *----* Agradeçam a ela nos reviews, ou teria que esperar outra semana! kkkkkkkkk
Queria agradecer aos que deixaram reviews *---* Obrigada seus lindos!
Cap completamente inspirado na série da ABC, Baby Daddy.
Boa leitura!



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–...E então você coloca as abas para baixo e... Prontinho! –Dizia Annie após de ter se cansado de ver o fracasso de Tyson ao tentar trocar a fralda sozinho. Agora ele estava sentado no balcão tomando uma cerveja enquanto ela trocava Emma em cima da mesa de jantar.

Claro que enquanto fingia prestar atenção, apenas encarava Annabeth e assentia sorrindo rezando internamente para que ela não o tivesse feito uma pergunta.

Tyson pensava sobre arco-íris e mulheres... Mulheres atravessando o arco-íris usando apenas tanguinha... Mulheres com uniformes dos Rangers em cima de unicórnios voadores que atravessam arco-íris... Resumindo, tudo o que ele entendeu foi:

–Και τότε θα θέσει τα πτερύγια προς τα κάτω και ...Εκεί θα πάτε!

Mas o fato de Annie caminhar em sua direção lhe chamou atenção, então ele resolveu escutar:

–Αυτόείναι μια μετάφραση από τα πορτογαλικά στα ελληνικά... segure-a para que eu possa fazer a mamadeira...

–O que? Não eu não sou muito bom com crianças... –A loira o encarou ameaçadoramente.

–Segure ela! –Estendeu Emma para que Tyson a pudesse pegar. Ele esticou os dois braços para frente e permaneceu imóvel fazendo com que Annie desse um passo pra frente para alcançá-lo.

Ele segurou a criança como se fosse quebrar com um mínimo movimento. A garotinha parecia estar encaixada, pois da mesma forma que foi colocada, permaneceu até que Annabeth a empurrasse delicadamente contra o peito de Tyson que parecia horrorizado com o contato.

–Ela está bem? –Perguntou.

–Sim... Sente-se. –Ele se sentou no banco do balcão com Emma em seu colo.

–Isso aí, grandão... –Disse Annie.

–Ela está se divertindo?- Pergutou Tyson ainda mais duro do que uma alavanca travada.

Annabeth os encarou e com todo sarcasmo que pôde reunir, disse:

–Claro... Vocês parecem confortáveis...

***

Enquanto isso, no supermercado...

–...Não acredito que isso esteja acontecendo... –Disse Percy enquanto analisava um produto da sessão de bebês. –Eu não estou pronto pra ser pai... E se Rachel nunca voltar? –Sobressaltou-se na última parte.

Olhou para o vazio onde antes estava Grover.

–Ai meu Deus! Você precisa provar isso! –Disse Grover se materializando ao lado de Percy. Ele segurava um pote de papinha de criança em uma mão enquanto levava a colher que estava na outra à boca. Percy o encarou como se não acreditasse no que estava vendo- Frango, cenouras e macarrão... Tudo nesse pequeno potinho! É incrível! Quer dizer, é um pouco nojento, mas também é estranhamente delicioso!

Percebendo que o amigo não estava se divertindo e a expressão de angústia tomar aos poucos o lugar onde sempre estava um sorriso sacana, Grover resolveu intervir.

–Ah, vamos lá cara... Vai ficar tudo bem! –Disse colocando outra colher da ‘papinha’ na boca.

–Como você sabe disso?

Grover o encarou assentindo.

–Eu não sei, mas é tudo o que eu posso dizer.

–Com licença... –Ouviram uma voz feminina em um ponto atrás de suas cabeças e se viraram. –Qual a idade do bebê? –Uma mulher de meia idade e sorriso terno que parecia se divertir com a situação se encontrava parada próximo ao carrinho de Percy com as mãos em volta da cintura.

Percy e Grover se encaram e o último deu de ombros.

–Oh... Essa é uma boa pergunta... –Começou Percy agora se virando apenas para Grover. –Conheci Rachel em uma daquelas festas dos Stolls... Saímos seis semanas antes de ficarmos... Ér... Íntimos- Deu uma risadinha- E ela terminou comigo um pouco depois disso. –Parou e pensou mais um pouco- É, não tem nenhuma relação nisso... Mas espera, estamos em agosto agora e eles levam tipo... Nove meses até ficarem prontos...

–Eu acho que sim- Disse Grover depois de engolir outra porção do que deveria ser o jantar de Emma.

–Então... –Disse Percy. Os dois começaram a contar nos dedos.

–Três meses! –Constatou Grover.

–Três meses! –Percy concordou imediatamente. Se virou para a mulher que ainda esperava uma resposta, estufou o peito em orgulho e disse: -Minha filha tem três meses de idade.

A mulher examinou minuciosamente o carrinho.

–Isso não... –tirou um pacote de Ruffles de dentro do carrinho- Nossa, ponha isso de volta- Tirou outro saco que Percy havia escolhido por achar que Emma gostaria da cor- Ela ainda nem tem dentes! Céus, ponha isso de volta- Disse tirando ainda outra coisa. Continuou com a sessão e instruiu os dois a resto das compras.

–Se cuidem e não adotem outra criança até que essa esteja com, no mínimo, cinco anos. –Disse a mulher enquanto se despediam. Eles arregalaram os olhos.

–Nós não estamos juntos! –Apressou-se Grover.

A mulher sorriu sapeca.

–Claro que não –Deu uma piscadela- Se cuidem garotos!

–Isso é New York cara...

***

–Então, a primeira coisa que Percy deve fazer é um teste de paternidade... –Disse Annie para Tyson que, menos tenso, dava a mamadeira para Emma, que estava em seu colo e fazia caretas ao mesmo tempo. –Embora seja óbvio que é dele... –Sua voz assumiu um tom sonhador- O mesmo sorriso, as mesmas orelhas, o mesmo brilho azul na íris verde...

A cada palavra, a expressão de Tyson mudava mais, quando finalmente seu queixo caiu. Ela gostava de Percy? Percebendo que algo estava errado, ela se adiantou:

–O que foi? Tem alguma coisa no meu nariz? Olha, isso não é nem um pouco engraçado... –Levou as duas mãos ao rosto esfregando freneticamente o nariz.

–Você gosta do Percy! –Acusou Tyson.

–O que? –Falou ela um pouco rápido demais com a voz uma oitavada ressaltada. –Isso é loucura! Esqueceu que eu o atormentei todos os duas de sua vida?

Tyson piscou.

–Ai meu Deus! Você realmente gosta do Percy! –Ele disse.

A porta se abriu revelando Percy e Grover com vários pacotes de compras.

–Chegamos! –Disse Percy.

–Percy, você não vai acreditar no que a Annie acabou de- AAAH –Gritou de dor quando foi atingido por um soco nas costas dado pela própria loira.

–Oi garotos! Depois que saíram, percebi que deveria ter dado uma lista à vocês...

–Pra quê? –Grover disse carregado de ironia- Todo mundo sabe que não se deve dar comida sólida a um bebê até ele ter no mínimo quatro meses e sentar sozinho! –Falou rápido. –Aquela mulher era má!

Annie e Tyson encaravam sem entender e Percy apenas deu de ombros.

–Acabamos aqui! –Disse Tyson se referindo à mamadeira que acabara de dar a Emma.

–Ótimo- disse Annie pegando Emma do colo de Tyson. –Agora ela só precisa arrotar. Percy, por que você não pega?

–WOW. Não! HeyGrover! –Virou Annabeth de lado para que ficasse de frente com Grover, que pegou a criança.

–Excelente!–Disse a loira. –Tyson, você está no comando agora...

–O que? Você esta indo?

–Sim.

–Fique! Prometo ser bonzinho! –Suplicou Tyson.

–Te mostrei como fazer tudo!

–Sim, mas eu não prestei atenção! –admitiu- Você não pode fazer isso!- Suplicou se colocando entre Annie e a porta. –Percy, diga a ela que ela não pode ir.

–Você não pode ir! –Foi a vez de Percy suplicar.

–Tchau!

Tyson então apelou para algo que a manteria ali.

–WOW Percy... –Disse com a sua voz mais sedutora e arrastada enquanto cruzava os braços e encarava a loira com um olhar desafiador- Eu nunca tinha percebidocomo seus olhos são brilhantes...

Percy se aproximou.

–Por favor, Annie... Nunca conseguiríamos passar a noite sem você!

Ela olhou para Grover que ainda balançava desajeitadamente a criança e implorou apenas com um olhar.

–Okay! Eu vou ficar.

***

Tyson acabara de alimentar Emma e agora observava Grover colocar seu nome em caixas de cereais, latas de refrigerante e comida congelada enquanto encarava o mais com olhar instigador.

–Hey pessoal, estou indo para o bar... É o meu turno. –Disse Percy surgindo na sala.

–Como assim? Percy, você precisa cuidar da sua filha!- Disse Tyson.

–Mas é o meu trabalho! –Protestou Percy.

–Você deveria ter pedido para que te cobrissem, sei lá...

Percy estreitou os olhos sorrindo.

–Teria sido uma ótima ideia. –Deu de ombros- Mas é tarde demais. –Disse a última parte mais rápido abrindo a porta.

–Nem pense nisso! –Disse Tyson - Grover e eu não vamos tomar conta da sua filha.

–O grandão está certo...- Apoiou Grovercaminhando até o meio da sala calmamente- Não existe a mais remota possibilidade de- Começou a correr enquanto Percy se esquivava na porta para dar passagem ao amigo em seguida batendo a porta, fazendo com que o irmão sobrasse mais uma vez.

–Obrigado cara, fico te devendo essa- Gritou Percy já do lado de fora.

–Cara, como isso continua acontecendo comigo? –Se perguntou Tyson.

***

Percy se exibia em mais um de seus shows com garrafas. Ele adorava fazer drinks. Ser bartender não dava muito dinheiro, mas rendia muitas “biritas” ao final do expediente. Isso o fez lembrar do que as “biritas” de fim de expediente o tinham trazido. Uma filha. Ele não esperava ser pai e cada vez menos sabia como lidar com aquela situação. Disfarçava como sempre o fizera, fazendo piadas, rindo da própria desgraça, mas não conseguia esquecer dos olhos da filha. Ele queria ser seu pai, cuidar, proteger... Mas ao mesmo tempo sabia que não podia. Não era capaz.

–WOW Percy, você sabe mesmo como girar uma garrafa! –Disse Annie, que acabara de entrar no bar.- Quem disse que é um inútil?

Percy sorriu e encarou a amiga.

–Eu acho que foi você mesma... –Annie riu e sentou-se e Percy voltou a encará-la, mas dessa vez de forma séria- Annie, o que eu devo fazer?

Annabeth queria abraçá-lo e dizer que tudo ficaria bem, que ela estaria com ele até o fim, mas não podia. Seria rejeitada.

–Não tem muito a fazer até Rachel voltar... –disse ela- Mas temos que falar sobre isso. Quanto você quer se envolver, Percy?

–Eu nunca sei o que eu quero, Annie! Ano passado trabalhava como guia de mergulho... Depois como limpador de piscinas... Agora estou fazendo malabarismos com garrafas de tequila! Basicamente, eu não fiz nada da minha vida além de encher a cara e sexo sem compromisso... Não sou você.

–O que você quer dizer?

Percy riu.

–Ah, não seja modesta... A faculdade? Essa transformação? Você sempre luta pelo que quer, Annie...

–Sim... –Ela deu um gole na bebida que ganhara como cortesia e disse para que Percy não ouvisse o encarando sorrir para a cliente que se encostava no balcão- Mas nem sempre. –Percy! Chamou aumentando o tom de voz. –Me desculpe por ter er... Sentado na sua cabeça...

Percy havia parado de prestar atenção na conversa com a garota quando seu celular tocou em um “beep”. O conteúdo lhe tirou completamente o interesse e a atenção.

–Rachel voltou! –Ele sorriu para Annabeth como só fazia quando estava prestes a conseguir as respostas de todo o teste de álgebra e, se dirigindo para Leo, seu colega trabalho disse: -Vou pro meu intervalo, cara!

E correu para fora do bar.

–“Desculpe por ter sentado na sua cabeça”. Essa foi boa, Calças Gordas- Annabeth se autorrepreendeu. Tinha essa mania horrível de falar sozinha. Provavelmente por que as pessoas evitavam a sua presença. Passou quase todos os anos se sentando sozinha na hora do almoço. Não, ela não era uma nerd rejeitada apaixonada pelo cara popular –bom, naquela época, não aceitava ser apaixonada por Percy- as pessoas só não a queriam por perto na hora do almoço... Por motivos digamos que... Óbvios. Quem quer almoçar com alguém chamado “Calças Gordas”?

***

Abriu a porta ainda ofegante. Havia corrido como um guepardo para conseguir chegar a tempo de encontrar Rachel em seu apartamento. Um guepardo manco, com asma e reumatismo, claro.

–Cadê ela? –Perguntou ao avistar somente o irmão mais velho com Emma suspensa no “canguru” junto ao peito do grandão- Cadê a Rachel?

Tyson o encarou indignado.

–Primeiramente, ela acordou o bebê! –Suspirou. –Depois, me pediu para te entregar aquele envelope - Terminou apontando para o envelope amarelo sobre o balcão.

–E você deixou ela ir embora? –Perguntou com a voz afinando de incredulidade pegando o envelope. –Cara, qual o seu problema?

–Desculpa! Eu estava muito ocupado cuidando da sua filha! –Retrucou Tyson. –Leia. Acho que vai gostar.

Percy se concentrou na leitura.

–São papéis de adoção... –Constatou. –Rachel colocou Emma pra adoção e quer que eu renuncie meus direitos como pai. –Percy pensou por alguns instantes. –Se eu assinar esses papeis, não serei mais pai.

–Incrível, huh? –Disse Tyson com o seu mais aberto sorriso, mas logo percebeu que o irmão não parecia assim tão entusiasmado com a ideia. –Vê? Eu não sou o único que está animado –Ele ergueu os bracinhos da sobrinha que ainda jazia no ‘canguru’ e fez sons de comemoração.

***

–Então se eu assinar isso, Emma terá um novo pai? –Perguntou Percy pela milésima vez enquanto olhava para o bebê no colo do melhor amigo.

–Sim Percy. Ai diz que até já escolheram uma família para ela. –Disse Annabeth que chegara a pouco tempo.

Percy respirou fundo.

TocToc

–Se eu assinar isso –Disse começando a caminhar para atender à porta- Se eu deixá-la ir embora, nunca mais quero ouvir falar sobre isso. –Virou-se para encarar os amigos já com a mão na maçaneta- Nunca mais falaremos disso, okay?

–Okay- Repetiram os três e Percy finalmente abriu a porta.

–Onde está a minha preciosa netinha? –Disse Sally Jackson, adentrando o apartamento e avistando Emma nos braços de Grover logo em seguida.

–Mãe! O que você está fazendo aqui? –Questionou Percy.

–Eu vou vovó! –Mal continha os pulinhos de felicidade. Passou direto pelos dois filhos ignorando até mesmo o comprimento de Tyson, que foi respondido com um aceno de descaso com a mão.

Aproveitando a distração da mãe, Percy se aproximou do irmão com um olhar digno de serial killer.

–O que ela tá fazendo aqui? Você contou a ela?

–O que? Eu nem contei a ela que eu estou morandoaqui! –Respondeu Tyson.

–Oh, depois eu converso com você! –Sally virou-se para o mais velho e disse em tom de ameaça. Como se nada tivesse acontecido, tirou a neta dos braços de Grover e, com a boa e velha voz idiota usada para bebês e animais de estimação disse: -Oi bebê... Ela é uma gostosura!

–Eu não acho que o cheiro dela esteja assim tão gostoso nesse momento... –Disse Grover antes de encarar o olhar mortal de Sally Jackson.

–Okay, alguém pode me explicar porque eu só soube que era avó enquanto eu estava no salão de beleza fazendo as minhas unhas?-Agora caminhava com a neta na sala de estar. –Aquela Athena Chase não conteve a boca dela. –Semicerrou os olhos- Desde que aquela filha gorda dela entrou na faculdade de arquitetura ela só... –Ao se virar para a cozinha, sua expressão mudou bruscamente para o mais descarado sorriso ao se dar conta de que a “filha gorda de Athena Chase” estava na sua frente. –Olá Annabeth! Não te vi aí... Está tão magra que deveria usar um sino. –Seu olhar parou na fralda da neta. –Isso é fita adesiva?

Todos se voltaram para Grover.

–Que foi?! Estávamos com problemas com o fecho!- Se defendeu.

–Por que não usaram um grampeador? Honestamente... –Disse carregando sua voz de ironia.

Percy suspirou.

–Não posso assinar esses papeis pessoal... Não vai dar.

–Cara, não se preocupe com a mamãe. Você tem que fazer o que achar certo... –Disse Tyson. –Vou te apoiar nessa.

–Que papeis? –Sally Jackson disse sentando-se no sofá ainda com a neta.

–Você está nessa sozinho, mano. –Desistiu o grandão.

–Mãe, -Percy abaixou a cabeça sentando-se ao lado da mãe- eu tenho algumas novidades...

–Sim. Você engravidou uma garota porque não aprendeu sobre controle de natalidade. Já passamos por isso, querido. –interrompeu Sally.

Percebendo que Percy não conseguiria falar sobre a adoção, Grover interviu.

–Er... Sra. Jackson... –Riu na tentativa de quebrar o gelo- Sally...

–Não. –Disse Sally erguendo as sobrancelhas.

–Okay, Sra. Jackson. –Ela assentiu. –A mãe de Emma quer colocá-la para adoção, mas para isso, Percy tem que renunciar seus direitos de pai.

–Sério? –Seu tom agora era calmo. –Então você está pensando em desistir dessa menininha?

–Sim, eu estava pensando nisso. –Respondeu Percy sentindo a culpa sobre os ombros.

Sally assentiu compreensivamente... Para logo depois dar um suspiro de e um sorriso de puro alívio.

–Ahh que bom!

–“Bom”? O que quer dizer com “bom”?

–Percy, querido, você não entende o sacrifício que é ser pai!-Ela voltou a andar pela sala balançando a neta- Quando me casei com seu pai e tive vocês dois, eu tive que desistir dos meus sonhos...

Percy fez uma careta.

–Que sonhos?

–Ser solteira e sem filhos! –Respondeu rapidamente. -Percy, querido, eu te amo... Mas você não pode cuidar dessa garotinha! Você não sabe nem se cuidar... Não sabe cozinhar, você mal paga as suas contas... Querido, eu ainda compro as suas cuecas!

Grover fez uma careta de nojo enquanto Percy corava.

–Essa criança precisa de um adulto... Você tem que assinar esses papeis. –Disse Sally por fim.


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Notas finais do capítulo

Assinar ou não assinar???? Uiiii, eis a questão! Aushaushuahsu
Respondam a pergunta nos reviews! Ah, e participem da campanha #LargaDosHermanosLady! Explicando, a Lady ta na Argentina galera! Kkkkkk Sumiu, mas não morreu! Pelo menos não ainda! Ishiasdhudasiudh Deixem a hashtag pessoal, ela vai amar quando ver!
Beeijos ;**
Isaa