A Bruxa em Forks escrita por madu


Capítulo 32
Segunda fase Cap 12 Dezembro


Notas iniciais do capítulo

http://letras.terra.com.br/tegan-and-sara/341600/traducao.html

Musica do cap, o link contem o player pra escutar a musica, além de ter a letra e a tradução. Vale a pena copiar e colar numa outra aba da internet e escutar enquanto lê o cap.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/39750/chapter/32

Capa que a Carolyne fez pra fic, ficou linda Carol! XD

2ª Fase

Cap. 12 Dezembro

Edward

    Estávamos no shopping, o local mais improvável pra eu estar, por insistência de Ingrid e Vivian. Depois daquele encontro no beco, um vínculo de amizade forte acabou se formando no tempo que passamos juntos.

    No começo eu estava bem desconfiado, mas depois do nosso primeiro encontro, vi que realmente podia contar com eles. Sem restrições, todos me ajudaram nas buscas por Victória e essa caçada tinha se tornado o objetivo da minha existência. Saciar a minha sede ou qualquer outra coisa estavam em segundo plano.

    Nós percorríamos a cidade, sempre atrás de pistas, interrogando pessoas ou vampiros. Eles, assim como Bella, me mantinham longe do mundo bruxo, a mesma preocupação que eu via em Bella, eu via nos olhos de Vivian e Ingrid. Com as duas a afinidade foi maior, logo de começo, elas me trataram bem e nunca tentaram dar em cima de mim, o que era um alívio. Ficar ao lado delas era bem diferente do que ficar perto da Tânia, por exemplo, com ela eu sempre me sentia mal. Também com Tânia eu sempre sabia os pensamentos.

    Foi assim que eu acabei aqui nesse shopping lotado em pleno verão brasileiro, elas gostavam muito do Natal. De certa forma elas me lembravam muito Alice e Esme. E essa era uma das coisas que eu evitava fazer periodicamente: lembrar-me da minha família. Elas insistiram em me arrastar aqui para fazer comprar natalinas.

 _ Vamos Edward, entre no espírito. Apesar de não nevar aqui, não é ruim, o clima natalino é o mesmo. E pra falar a verdade eu adoro o natal. – Irina disse quando viu meu azedume.

 _ Eu também gosto, é que estava me lembrando da minha família, de Alice pra falar a verdade. – respondi a verdade. Vivian me analisou e sorriu.

 _ Por que não atende ao telefone então? Ela já não ligou algumas vezes hoje? – sempre direta. Suspirei e resolvi fazer algo diferente, eu estava nessa caçada há três meses e nada de concreto até agora. Peguei o celular e liguei para minha irmã. Ela atendeu no primeiro toque.

 “Edward, está tudo bem?” – rolei os olhos ante a pergunta, é claro que era retórica. Alice sabia que eu estava bem.

 “Oi pra você também Alice, como vão todos?” – ela deu um gritinho de contentamento.

 “Morrendo de saudades de você, até Rosálie. Quando você vem nos visitar?” – tinha um tom de desespero na sua voz e é claro que não acreditei que Rose também estava com saudades minha.

 “Hoje.” – respondi sem pensar, mas vi que era o que faria verdade. Eu precisava ver minha família, todos esses meses agüentando as reclamações de Alice ou a compreensão de Esme, a indulgência de Carlisle, fizeram-me ver agora que era disso que eu precisava no momento. Escutei Alice correndo do outro lado da linha, depois gritando que eu ia voltar e desliguei sorrindo. Ingrid e Vivian me encaravam intrigadas.

 _ O que foi? – perguntei.

 _ Você vai abandonar a caçada? – Ingrid perguntou, seu olhar tinha uma pontada de mágoa ou era outra coisa que eu não consegui identificar. Nessas horas era ruim não ler a mente deles.

 _ Não, são só uns dias. Eu volto logo depois do Natal. – Vivian também me olhava de forma estranha.

 _ Então vamos comprar presentes pra sua família, você não pode voltar de mãos vazias. – Vivian me disse. E ela estava certa, nem Rose e nem Alice me perdoariam.

    Elas me ajudaram com as compras e foi procurando um presente numa joalheria, que me lembrei dela pela primeira vez nesse dia. A dor não foi inesperada, eu já tinha me acostumado com a dor que pensar nela me causava, a dor era parte viva do meu dia e noite, mais durante o dia que a noite. Eu olhava um coração de diamante, todo facetado e me veio à mente que ele era como eu: duro, eterno, brilhante, mas, ainda assim, solitário. Não resistindo comprei a peça, eu sabia que ela nunca veria, mas seria como se eu tivesse dado um presente pra ela também. Eu podia imaginar ela dizendo “Edward é muito, não gasta seu dinheiro comigo, não é justo.” Um sorriso saiu dos meus lábios.

    Voltei para o apartamento, antes deixei as duas no beco, não me despedi dos demais, elas falariam com eles por mim. Liguei para a companhia aérea e reservei o vôo. Arrumei minha mala, não era muita coisa. Olhando as nozes me lembrei de Godrico. O que eu faria com ele? No momento ele não estava, deveria estar caçando ratos, era rotina ele aparecer com um morto aqui, isso me intrigou, será que ele fazia isso quando estava com a Bella também? Qual era a reação dela ao ver os ratos mortos pela casa? Eu só conseguia imaginar uma coisa, ela sumia com tudo com sua varinha mágica. Sorri novamente, estava vindo fácil hoje.

    Esperei pela volta de Godrico, eu tinha tempo antes de fazer o check in.

    Godrico chegou depois de uma hora, sem rato! Ele bebeu e comeu umas nozes e sementes que gostava. Depois veio ficar ao meu lado.

 _ Bom rapaz, eu vou pro Alaska, visitar minha família. Como vamos fazer – ele me olhou piscando, eu devo estar ficando louco.

 _ O que você acha de ficar com Ingrid e Vivian? – ele deu um pio de protesto. Não tinha gostado do que eu disse.

 _ Como vamos fazer então, talvez esteja na hora de você voltar para Bella, ela deve estar com saudades de você. – ele simplesmente ficou de costas pra mim, eu já tinha tentado fazê-lo voltar para ela, mas era sempre isso. Ô coruja teimosa, igualzinha a dona. Suspirei, o que eu faria com ele?

    Como se lesse meus pensamentos, ele voou até o pacote de nozes jogou no meu colo e saiu voando pela janela. Eu sabia o que aconteceria, daqui a uns dias ele estaria no Alaska. Aquiesci, peguei minhas malas e fui para o aeroporto.

    A viagem foi boa e ruim ao mesmo tempo, boa porque eu estava com expectativa de ver minha família, ruim porque eu só conseguia pensar nela. Teve uma conexão em Miami e depois fui direto para o Alaska. Chegando lá, Alice e Emmett já estavam me esperando, ela quicava ao lado de Emmett como se fosse uma bola, foi impossível não rir.

 _ Edward! Aaah, que bom que você veio mesmo, apesar de eu ver, eu ainda tinha dúvidas, foram tantas vezes que você mudou de idéia bem na hora e o futuro mudava de novo. – Alice me abraçou bem forte, meu peito se aqueceu.

 _ Cara, não achei que iria viver pra falar isso, mas isso aqui tá bem monótono sem você. – Emmett me deu um soco no ombro. Foi impossível não sorrir, com os dois.

    Fomos para o carro e Alice foi o tempo todo falando que aqui era monótono, que não tinha shoppings direito, ela e Rose tinham que sempre ir New York pra fazer compras decentes. Eu abstraí, via pelos pensamentos dos dois que estavam felizes em me ver. Foi reconfortante.

    Em casa estavam todos, fui abraçado por uma Esme com cara de choro e Rose não implicou como sempre, li que ela também sentiu minha falta, Carlisle, estava tremendamente feliz, mas não demonstrou muito, já Jasper, foi o primeiro a pensar nela, em como se sentia mal com tudo e isso fez minha pequena felicidade momentânea acabar. Todos viram minha cara de dor.

 _ Desculpa Edward, não consigo me controlar.

 _ Licença. – pedi e deixei que ele explicasse a todos o motivo da minha saída. Nevava muito do lado de fora, eu corri como há meses não fazia. No Brasil eu não tinha essa liberdade, corri por horas e me deparei na calota polar, ao extremo. Deitei no chão, era silencioso ali, tinha paz. Deixei que a neve me cobrisse. Eu não tinha vontade de fazer nada, vir ver minha família, afinal não foi a melhor ideia!

Bella

 _ Vamos logo Lilá, a chave do portal sai daqui a 30 minutos, se perdermos essa, só amanhã. – gritei do corredor, Lilá estava atrasada.

    De tanto ela insistir pra eu ir com ela passar no Natal na nossa terra acabei cedendo, mas também era um desejo meu, estava com saudades de toda a minha família, dos meus amigos. Gina e Hermione iriam passar o Natal em casa, ainda tinha o Godrico, aquela coruja mau criada que nunca mais voltou. Então passar o Natal em casa não seria tão mal assim.

 _ Vamos. – Lilá com a mala na porta do apartamento, aparatamos ali do corredor mesmo. No ministério americano estava uma bagunça de bruxos pra todos os lados, todos indo ver os parentes, fomos na seção de aparatação e ficamos esperando nossa chave, não demoraria muito agora. Estávamos sentadas quando eu o vi de pé a uns metros da gente, Lilá me cutucou pra falar.

 _ O doninha albina tá aí. Vamos ignorar, não quero brigar agora. – eu concordei, mas sabia que não haveria briga nem discussão. Desde o dia que ele me carregou até a enfermaria, ele nunca mais nem falou comigo, como se eu fosse tóxica. Bom, ele deve me odiar muito, vai saber...

    Pelo jeito ele iria passar as férias na Inglaterra também, pensei. Se bem que com a família como a dele... Deve ser ruim passar as festas sozinho.

    Foi uma surpresa o ver pegando o portal para a Bulgária, mas nem tive tempo de meditar sobre o assunto, logo quem iria pra Londres foi chamado e me posicionei ao lado de Lilá e depois já estava no ministério em Londres.

 _ Bella, Lilá. Como foram de viajem? – meu pai já me abraçou e me apertou bem ao lado dele. Meus olhos ficaram marejados de saudades.

 _ Bem, Sr. Weasley. – Lilá disse toda feliz.

 _ Bella, feliz Natal, sei que não vamos nos ver por uns dias, até a volta. Até Sr. Weasley, manda lembranças a todos. – e Lilá se foi.

 _ Tchau Lilá, feliz Natal. – dissemos eu e meu pai, mas ela nem estava ouvindo, tinha muita gente vindo de vários países, meu pai me arrastou pelo átrio e fomos parar na saída.

 _ Harry e Rony já foram? – perguntei.

 _ Estão em missão, só voltam amanhã, nem comente isso com sua mãe, ela está bem brava com o assunto. – eu concordei, meu pai pegou minha mala e aparatamos ao lado do portão da minha casa. Um nó se formou na minha garganta.

    De longe eu podia cheirar o aroma de torta de abóbora, os gnomos saíram correndo, mas eram poucos vi que o quintal tinha sido desgnomitizado. Meu pai ainda não tinha soltado o meu ombro.

 _ Molly tenho uma surpresa. – meu pai falou ao entrar, minha mãe estava de costas.

 _ Bella. – ela veio e me abraçou bem forte, novamente meus olhos se encheram de lágrimas. Eu podia ficar ali com eles o resto da vida que passaria ela feliz, minha família era tudo que me restava.

 _ Está tão magrinha, não tem comido lá naquele país de malucos? Isso não é coisa que se faça com sua mãe, mesmo uma adotiva. – dona Molly começou a falar, mas eu adorei, me aconcheguei no colo dela.

 _ Mamãe, estou com saudades da sua comida. – consegui dizer por fim. Ela se soltou me empurrou pra mesa.

 _ Mas é claro meu bem, também só pele e osso! Com o Rony é a mesma coisa, está que é pele e osso, mas sempre que ele está por aqui, ele vem comer aqui conosco. Meus filhos todos partindo e me deixando sozinha, nenhuma mãe merece isso. – ela começou seu discurso, mas eu nem estava ouvindo mais, ela tinha colocado várias comidas pra mim e disparei a comer. Eu estava faminta, de comida e amor.

 _ Não é que ela veio mesmo. – George disse do outro lado da cozinha. Eu dei um pulo da cadeira e fui abraçá-lo.

 _ Opa, você tá bem grande pra isso agora. – ele, quando eu me joguei no seu colo.

 _ Cala a boca George, eu estava morrendo de saudades. – dei um beijo nele e voltei pra mesa rapidinho. A comida estava ótima, conversei com eles um pouco e depois George me ajudou a levar a mala pra cima no meu quarto. Ao contrário do que pensei a casa não estava infestada de imagens dele. Eu agüentaria passar uns dias ali com minha família, ficaria até depois do ano novo, eu precisava disso. Tomei um banho coloquei um moletom e desci as escadas. George estava ao lado de Angelina e meu papai e mamãe conversavam com eles animadamente. Mas mesmo com todos eles a casa parecia vazia, pensando bem no dia de Natal estaria lotada, todos viriam.

 _ Bellinha, vem jogar uma partida de xadrez bruxo, com seu irmão. – minha mãe pediu, me sentei-me à mesa, depois de cumprimentar Angelina. E começamos o jogo.

    Ele ganhou, eu estava um pouco distraída. Olhando o anel na mão de Angelina. Ele notando onde eu olhava:

 _ Ah, esqueci que você vinha. Nós íamos anunciar no Natal com todos aqui. Papai e mamãe, eu e Angelina vamos nos casar. – George disse pegando Angelina pela mão direita e a levantando com ele. Eu fiquei muito feliz. Era maravilhoso, os dois se davam tão bem.

 _ Parabéns. – disse me levantando. Minha mãe abraçava Angelina e olhava o anel, meu pai deu uns tapas nas costas de George, mas eu juntei os dois num abraço grupal, era emocionante: George se casando. Conversamos o resto da noite, até eu ficar bem cansada e fui pra cama. Amanhã seria barra, Gina e Hermione chegariam. E depois já seria Natal e todos estariam aqui.

    Não tive pesadelos e sim sonhos bons de todos os momentos legais que passei com ele aqui. Acabei acordando com a imagem do Edward me repreendendo por voar de vassoura, ele dizia: “Bella é perigoso, você prometeu.” A imagem dele gravada na minha retina, mas o buraco que teimava em abrir, ou doer quando eu pensava nele, não abriu e não doeu dessa vez. Nessa hora Gina e Hermione entraram no quarto gritando. Eu deixei pra analisar depois.

 _ Bella, como você está? – Gina disse. Hermione me olhava aflita, eu sabia bem o que ela queria, era sobre uma carta que eu mandei antes de vir pra cá, eu podia imaginar o dilema.

 _ Oi pra vocês duas, agora Hermione fala logo de uma vez. – eu disse.

 _ Eu trouxe tudo que eu achei sobre feitiços de bloqueio de memória e poções, mas... – ela mordia os lábios, eu vi que ela tinha contado tudo pra Gina já que ela nem estava abalada.

 _ Mas? – olhei pedindo pra ela continuar.

 _ Bom você não vai poder ficar com os livros, eu tenho que levá-los de volta, eu acabei encontrando outro sobre um assunto que você me pediu um tempo atrás, mas você vai me contar agora o que anda acontecendo? – ela me olhou suplicando, ela detestava achar que estávamos fazendo algo errado. Respirei fundo e contei pras duas tudo que tinha acontecido, quando terminei, Hermione me olhou dura.

 _ Você está louca? Se meter com Covens, ir a uma reunião, Bella você está querendo se matar? – a parei antes que seus olhos explodissem em mim.

 _ Calma, eu já me arrependi, eu não voltei mais, não precisa contar pra casa inteira as minhas burradas, eu já convivo com elas por tempo suficiente. – Hermione respirou fundo e concordou.

    Depois de conversarmos bastante a respeito e Hermione me contar o que os Covens faziam na Inglaterra, e me meter um bocado de medo, procuramos nos livros todos os feitiços e contra-feitiços. Depois fomos para poções, elas me ajudaram a copiar tudo, depois que voltasse eu veria o que faria com aquelas informações. Depois que terminamos, juntei os livros e anotações e guardei tudo nas minhas coisas, Gina saiu pra comer e Hermione ficou comigo sozinha.

 _ Quando você me pediu ajuda com isso um tempo atrás, eu tinha me esquecido dele completamente, logo eu que andei colada com ele o ano passado e parte desse ano, carregando ele pra cima e pra baixo, mas Bella...

    Eu sabia que ali tinha um porém.

 _ Mas... – eu disse esperando que ela continuasse.

 _ Bella, esse é um livro bem perigoso, tudo que tem aqui são feitiços de magia negra, coisas realmente ruins entende? – eu fiz que sim.

 _ Bom eu copiei o que você queria, mas acho que nas atuais circunstâncias, isso não te interessa mais não é? – ela continuou. Entregou-me um pergaminho, eu desenrolei e li, meus olhos se arregalaram.

 _ Você acha que daria certo? – perguntei.

 _ Sim, tenho certeza e só te entrego isso porque, apesar de vir de onde veio, não é exatamente um feitiço maligno e eu confio em você, se um dia tentar fazer isso, espero que depois queime esse pergaminho que eu te dei, é muito perigoso e se cair nas mãos erradas... – ela não precisava completar a frase, eu sabia bem do que ela estava falando.

    Guardei meu pequeno tesouro, eu nunca imaginei que eu teria isso nas mãos bem agora que eu não preciso mais.

    Eu não precisava mais viver eternamente. Meu amor eterno não estava mais comigo, mas por um motivo que eu não sabia qual, eu guardei aquele pergaminho comigo, mesmo sabendo que eu não veria Edward nunca mais, ou se por algum motivo eu voltasse a vê-lo e rastejasse pedindo que ele voltasse pra mim, eu sabia que ele não voltaria. Mas eu guardei o pergaminho mesmo assim!

_________________________________________________________________________________

N/A: Bomfazer um pedido, quem gosta de ouvir a musica indicada junto com o cap, me fala nos reviews, porque se for um tanto bom de leitores, eu continuo colocando os links, e quem não gosta ou nem ouve pode dizer também, eu não fico chateada. Mas é só para eu ter um parâmetro. OK.

E indicar uma fic minha:

http://fanfiction.nyah.com.br/historia/51100/Traida

É uma fic mais adulta, e meuprimeiro Universo Alternativo, é tanto pras Team Edward quanto pras Team Jacob.

E cadê meu review? Dessa vezfoi cap duplo eu mereço não é?

XD

N/B: AAAaaahhhh....Pára tudo!!!! POV de Ed e de Bella num cap só???? AMEEEEEIIII!!!!

Vocês estão vendo como essa autora é boazinha com a gente né??? E ainda saiu cap novo rapidinho! (e beta pede desculpa pq só não saiu antes pq só agora consegui terminar de betar! Sorry)

Mas e aí, amei o Ed ter ido rever a família... só fiquei com pena com o q ele sentiu ao ver os pensamentos de Jazz... E a Bells com o pergaminho pra viver para sempre??? Tadinha dela, ta sem o amor eterno!!! Ô mundo injusto!!!

Ah, quero dizer tbm que achei mto fofo o Godrico não querer se afastar do Ed!!!

Ahh, PARABÉNS pra vcs leitores/as lindos/as que mandaram bastante reviews!!! Achei lindo! Li todos e a Madu ficou mto feliz! =D

Então, é isso! Vamos repetir a dose que rapidinho sai mais cap!!!

Bjo bjo!

Fer!

=D


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!