Kyodai - The Awakening Of Chaos (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 28
Spin-off - End of first season


Notas iniciais do capítulo

Espero que quem esperava a segunda temporada direto n me mate u.u. Resolvi fazer um spin-off básico kk antes de introduzir a próxima fase da fic. O capítulo que vem, sem falta, segunda temporada!



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– Oi pessoal! – exclama Tsubaki Seijitsu, com um belo sorriso estampado em sua face.

Três adolescentes assentados em uma bancada. Uma situação peculiar, como se fosse este o momento certo para um bom debate.

– Você está mesmo animada, não é, Tsubaki-chan? – questiona Jayden Valentine, fitando-a.

– Já deveria ter se acostumado com o jeito dela. – opina Sayuri Kishimoto, com alguns risos. – Ainda mais agora, com a conclusão da primeira temporada de Kyodai.

– Com certeza, Kishimoto-kun. Conheci muitos amigos novos. Este novo ano está sendo maravilhoso. – afirma a mais jovem dos três, empolgada. – Bem que tudo poderia continuar assim, não é?

– Se dependesse de você, continuaria mesmo. – brinca o único garoto presente. – Bem, acho que o pessoal não está entendendo nada, Tsubaki-chan...

– É mesmo. – concorda, com uma expressão pensativa que logo desaparece, sendo substituída por sua rotineira “face da alegria”. – Bem, vocês que nos acompanharem até aqui devem estar ansiosos pela próxima temporada.

– Ou não. – sugere Sayuri, rindo.

– Mas antes de avançarmos, que tal reascender as chamas do primeiro arco de Kyodai? – ele, por sua vez. – Afinal de contas, as emoções que estão por vir prometem!

– É por essa razão que precisam refletir sobre tudo o que já passou. – alega a estudante do segundo ano.

– Que trocadilho mais infame. – diz Jayden.

– O que é trocadilho? – questiona Tsubaki, curiosa.

Sayuri os observa, tentando evitar ao máximo os seus risos. Respirando fundo, fecha suas pálpebras por alguns instantes, mas as reabre ao articular:

– Ficamos gratos por todos que chegaram até aqui, que viveram essas experiências e aventuras que também vivemos. Tenho certeza de que se o Senshi-kun estivesse aqui, também diria o mesmo.

– Ah, o Senshi-kun! – grita Jayden, exaltando sua voz sem ao menos perceber. – Ele é muito importante para a nossa história.

– Ele é determinado, sonhador e valente. Sempre tenta proteger e ajudar todas as pessoas, e parece entender os sentimentos delas melhor do que ninguém. No fundo, eu acho que tem medo da solidão e por isso se esforça tanto para fazer o bem, para fazer algo por seus amigos. É quase como um anjo na Terra. – explica a mais nova.

– E um anjo bem gato, por sinal. – acrescenta o terceiranista.

Sayuri se entrega às suas risadas. Logo depois, a flautista continua:

– Por falar nele, me lembrei da Nagashi-san. Ela se culpa pela morte dos pais, do irmão menor, de uma amiga e também da avó. Sofreu tanto que passou a se manter distante de todos, para que não ferisse ninguém.

– Tadinha. – opina o companheiro de quarto de Yuong e de Daisuke. – E ainda tem aquela tal de Arashi, né? Ela é assustadora.

– Swords-san também sabe ser assustadora quando quer. – declama Tsubaki, movimentando o rosto positivamente. – Eu é que não quero me meter com ela no dia que estiver de mau humor...

– Você também é importante, Tsubaki-chan! – afirma Sayuri.

– Eu? Só por que cai de cara no marronzinho da Blue-chan?

– Não! – discorda a mais velha. – Você tem um coração de ouro. É uma estudante e também uma pessoa exemplar, que se trata todo mundo muito bem, com uma gentileza e educação raras de se encontrar. Apesar do que muitos pensam, você é uma garota forte que acredita na realização dos sonhos que cada um de nós temos.

Tsubaki desvia seu rosto para baixo, estando ele agora levemente corado. Tímida, não sabe o que dizer. Contudo, Jayden dá continuidade às “reavaliações”:

– Concordo com você, Sayuri-kun. Tsubaki-chan sempre amou o Yuong-kun, mas nunca caiu, mesmo não tendo o sentimento dele para si.

– Ah, o Yuong-kun... – retoma a garota, com os olhos cintilantes. – Tem uma personalidade forte, mas não é uma pessoa má. Pelo contrário, é leal e um verdadeiro defensor de todos que gosta. Mesmo tendo a mania de esconder o que sente e sendo um pouco “ácido”, às vezes, traidor e covarde são adjetivos que jamais devem ser aplicados a ele.

– Concordo plenamente. – Jayden, outra vez. – E o Daisuke-kun? Ele cresceu quase que sozinho, já que os pais eram bem ausentes.

– É mesmo. O único que demonstrava afeto por ele naquela época era o avô, mas aí os pais o mandaram para a casa da tia, que também era ausente, não é mesmo? – a música tenta confirmar, olhando para Tsubaki.

– Sim, mas tudo mudou quando nos conhecemos. Mudou para nós dois, pois nos tornamos melhores e inseparáveis amigos. – define a integrante do clube dos gatos de Kyodai.

– A Sophia-kun também é sua grande amiga, certo? – Sayuri, por sua vez.

– Sim, ela é. Assim como a Seiya-kun. – afirma, sem deixar seu agradável sorriso de lado.

– As duas se parecem muito com você, Tsubaki-chan. Amam gatos, gostam de plantas e de flores e são muito educadas e gentis. – acrescenta Jayden.

– Isso. E fundamos o clube dos gatos, para a defesa e divulgação do amor felino! – exclama, empolgando-se novamente.

– E a Lucy? Não sei muito sobre ela... – declama a flautista.

– Queria ter mais amizade com a Rouvier-san, mas não parece gostar muito de pessoas. Ouvi dizer que o pessoal da outra escola dela chamava de “cientista maluca”. Acho isso um atributo bem pejorativo. – opina Tsubaki.

– Bem, considerando tudo o que ela já sabia sobre Kyodai e aquelas lendas sobre Atlântida e seu imperador... Não é de se estranhar algo assim. – argumenta o garoto.

– Mesmo assim é cruel... – insiste ela, com uma expressão tristonha, sentindo-se ruim por Lucy.

– Cruel é ter que ver o Senshi-kun nas piscinas todo santo dia. – replica ele. – É tortura!

– Ah, Jayden-kun, você é sempre tão engraçado! – exclama Sayuri, segurando seus risos de novo. Sempre quando está perto do melhor amigo de Yuong, a flautista faz isso, para que não caia nas gargalhadas.

– Ah, nem sou...

– É, sim. E fala mais do que qualquer pessoa que eu já conheci na minha vida.

– Tá me chamando de que? – questiona, arqueando a sobrancelha direita. – Falastrão chato? Bocão desvairado? Garoto descontroladamente falante? Terceiranis...

– Viu? Às vezes até perde o controle do que diz. – brinca a artista do colégio. – Mas é o que te faz ser tão divertido.

– Isso é um elogio?

Ela decide lhe oferecer a resposta mais adequada, mas antes que o faça, Tsubaki se lembra de Saito Urushihara. Animada, como quase sempre, exclama:

– O Urushihara-kun também é muito legal! Seiya-kun está apaixonada por ele e o chama de “o senhor dos animes e mangás”. – relembra.

– Sério que ela gosta dele? Disso eu não sabia! – Jayden, boquiaberto.

– Vocês já notaram que ele possui heterocromia? – indaga a dona da flauta nomeada como “Lira”.

– Heterotrofia? – a outra garota, assustada. – Isso é uma doença grave? Pobrezinho!

– Não, é heterocromia. É uma espécie de anomalia genética que faz com que o indivíduo tenha olhos de cores divergentes. Um dos olhos dele é vermelho, o outro é azul.

– Você fala tão difícil... – afirma a sua ouvinte, entrefechando suas pálpebras. – Mas, seguindo essa ideia, todos nós temos anomalias genéticas, segundo a Rouvier-san, já que somos humanos avançados, alguma coisa assim.

– Boa observação. – admite Sayuri.

– Temos que falar do Kaoru-kun também, o melhor amigo do Saito-kun. – Jayden as intercepta. – Os dois são como unha e carne, parece até você e o Daisuke-kun, Tsubaki-chan.

– Ou você e o Yuong-kun. – replica, com um intenso brilho em seus olhos, da mesma maneira que sempre ocorre quando fala do dito cujo.

– Rumores dizem que ele é apaixonado pela irmã gêmea dele. – revela Enzy, deixando a mais nova perplexa.

– Jura? Se Samasha-san estivesse aqui, diria que isso é um babado! – exclama, impressionada.

– Não mandamos no coração, não é mesmo? – Sayuri opina. – Pelo que sei, ele também é um ótimo desenhista, assim como a Sophia-kun e você, Jayden-kun.

– É verdade. – admite ele. – E um ótimo amigo também!

– Valentine-kun, é verdade que você tem uma queda por loiros?

– Queda por loiros, eu? – repete, com o rosto corado. – Quem disse uma coisa dessas?

– A Kishimoto-kun, antes do início do nosso debate.

Ele direciona seu rosto para Sayuri. A colega de classe sorri, segurando suas risadas mais uma vez, declara:

– Não adianta tentar esconder as coisas de mim. A Lira me conta tudo.

– Ah, é mesmo. Me esqueci que você sempre sabe dos segredos de todo mundo. Às vezes, te acho bem misteriosa. Outras, que é meio doidinha por chamar sua flauta de Lira. – admite Jayden.

– Eu diria que sou um pouco das duas. – diz, tentando fazer uma expressão de mistério, para condizer com as palavras do seu colega de turma.

– E apaixonada pelo Ginga-kun! – fala Tsubaki, risonha.

– Q-q-quem foi que te falou uma insanidade dessas? – questiona, indignada, mas ciente de que a afirmação é verídica.

– Senshi-kun. E ele você também, não engana. – conta, continuando a rir, com sua rotineira doçura.

– Agora você foi pega, né, Sayuri-kun? – Jayden a alfineta.

O rosto da terceiranista, rapidamente, fica tão vermelho quanto um pimentão. Sem o que dizer para acrescentar em sua argumentação, tudo o que faz é escutar as palavras seguintes do colega de classe:

– Uma vez ele me disse que almeja ser lembrado e reconhecido, que faz desse ideal seu objetivo de vida.

– É mesmo... – concorda Tsubaki, voltando à sua expressão pensativa, olhando para cima e colocando o indicador direito a frente dos lábios. – Parece que ele não se lembra muito bem da infância e tem memórias muito vagas.

– Te contou isso? – indaga Sayuri, curiosa.

– Não foi exatamente para mim, mas eu ouvi, sem intenção, uma conversa dele com o Tohara-kun, no final do ano passado.

– Ele tem uma rixazinha com o Senshi-kun... E, ei, isso me lembra também do Jimmy-kun. – Jayden adiciona.

– O Anthony-kun é apaixonado pelo Yujo-kun, certo? – indaga Tsubaki. – Já percebi como olha para ele...

– Apaixonado por rock também. Já viram como ele manda bem como guitarrista? – ele, outra vez. – Acho que tão bem quanto a Sayuri-kun com a flauta.

– É verdade, devo concordar. – afirma a música. – Mas ele também sofreu muito, pois viu os pais sendo assassinados bem diante dos seus olhos.

– Que horror! – exclama a outra garota, pasma. – Não imaginaria uma coisa dessas!

– Muitos de nós já sofremos de alguma maneira no passado. Isso me faz até pensar que não é coincidência. – opina o melhor amigo de Yuong.

– Tenha certeza: não é coincidência. – garante a mais velha do trio, fitando o garoto com um olhar envolto por uma concreta certeza da veracidade de sua afirmação.

– Às vezes você me assusta, Kishimoto-kun. – alega a outra adolescente, com os olhos arregalados, observando o firme olhar da amiga para Jayden.

Sayuri ri, desviando seu rosto para ela.

– Eu sou inofensiva, não se preocupe. – declara.

– Já não se pode dizer o mesmo da Juli, não concordam? – lança Enzy.

– Mais uma interessada no Senshi-kun... – comenta Tsubaki. – Mas não acho ela perigosa não.

– Para os garotos alvos que tem, com toda a certeza ela é sim. Agradeço a Deus por não estar na linha de perigo. – brinca o desenhista.

– Ela não é uma pessoa má, apenas precisa aprender a ter limites, a respeitar as outras pessoas. Por ser filha do vice-diretor, acaba se achando acima do bem e do mal no colégio.– Sayuri defende sua opinião, séria.

– É mesmo. Cheguei a me esquecer que ela é filha do Arima-sensei. – Tsubaki, mais uma vez.

– Quem sabe alguém que, um dia a ame de verdade, possa atingir o coração da Juli e transformá-la em uma pessoa melhor? – acrescenta a flautista.

– É uma possibilidade. – concorda a integrante do clube dos gatos de Kyodai, movimentando seu rosto positivamente.

– Por falar em pessoas más... Me lembrei da Sugaku-sensei. – afirma Jayden.

Ambas as garotas dirigem seus rostos para ele. Sérias, o observam. É quando, segundos depois, a grande amiga de Daisuke decide se manifestar a respeito:

– Ela não é malvada, só parece um pouco doidinha.

– Doidinha? Ela é totalmente desequilibrada! Uma pessoa mais louca que ela está para nascer. Só não entendo como podem manter uma professora como ela aqui, em uma escola tão renomada e bem qualificada. – discursa o “artista pregonitivo”.

– É coisa do Raiabaru-sama, o diretor. Sugaku é aliada dele, logo nunca será expulsa daqui, nem que apronte muito. – articula Sayuri.

– Ele quase nunca está aqui, já perceberam? O diretor me parece muito misterioso... – opina o colega de quarto de Yuong e Daisuke. – Não sei muito sobre ele.

– O que sei dele é que é pai do Yuki-sensei e que sua esposa já é falecida. – diz Tsubaki.

A flautista, escutando tal comentário, libera um leve suspiro. É quando fala:

– Ele também é bem misterioso.

– Quem? – indaga Jayden.

– Yuki-sensei, o vice-diretor. – responde. – Quando a mãe morreu, parece que ele era muito jovem e mal se lembra do rosto dela. E algo me diz que ele é especial como a Sugaku-sensei e como nós. – afirma, atribuindo “nós” a si mesma, seus dois ouvintes e todos os demais estudantes envolvidos com a profecia.

– Sério? – Tsubaki, surpresa, assim como o outro. – Não pensei que existiriam outras pessoas avançadas geneticamente aqui em Kyodai.

– Este colégio esconde muito mais do que você imagina. – alega, desta vez com um legítimo ar de mistério.

– Por isso aquele homem estranho apareceu naquela vez, não é mesmo? – pergunta Tsubaki.

– Sim, ele era Minos Tsuyoshi, um sujeito que faz parte de uma organização secreta chamada Gênese. É um grupo que pretende impedir a concretização da profecia, mesmo que tenha que matar a todos nós.

– Nossa, que horrível, Sayuri-kun! – exclama o estudante do terceiro ano.

– Mas eles não vão conseguir. Unidos, com a nossa amizade, ultrapassaremos toda e qualquer barreira. – argumenta ela, esboçando um verdadeiro sorriso de alegria. – Nenhuma ameaça poderá conosco.

Assim como a mais velha, os outros dois também sorriem. Apesar de tudo, a amizade que está cada vez mais forte entre os estudantes envolvidos com a lenda de Atlântida e os mistérios escondidos por Kyodai é real. E, para eles, no fundo para todos eles, não há nada mais poderoso que um laço verdadeiro.

– Você tem razão. – concorda Tsubaki. – Talvez tenhamos de enfrentar muita coisa de agora em diante, mas não podemos desistir.

– Com certeza! – exclama Jayden. – Eu também acredito nisso.

– Tsubakiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! – grita a voz conhecida, fazendo com que os sorrisos se percam com o susto, tal como os olhares, que se tornam obcecados pela direção de onde o timbre vem.

Enzy entrefecha suas pálpebras por alguns segundos. Instantes em seguida, se manifesta, olhando para a mais jovem do trio:

– Essa não é a voz da Nagashi-san?

– E se for a Arashi? – articula a garota, assustada com tal hipótese.

Sayuri ri. Logo depois, declama:

– Não é ela, mas não vejo isso como razão para temer menos.

– Como assim, Kishimoto-kun? – indaga Tsubaki, ficando cada vez mais preocupada consigo mesma.

– Tsubakiiiiiiiiiiiiiiii!!! – insiste a voz, aos berros, tornando-se cada vez mais próxima.

– Ai, ela está chegando. O que será que eu aprontei? – se pergunta, abaixando o rosto, levando ambas as palmas para cada orelha.

– Eu não diria o que você aprontou, mas sim o que você deixou que aprontassem. – diz Sayuri, como se já soubesse do ocorrido.

– Como é? – tenta entender.

– Tsubaki, onde você está!!?? Como deixou a gata da Samasha fazer um tapete de cocô na minha cama? – insiste Nagashi, se aproximando.

Os olhos de Tsubaki quase saltam das suas órbitas. Desta vez, parece que não irá escapar...

A porta da sala em que os três se encontram é empurrada abruptamente, chocando-se contra a parede. O trio olha para a silhueta, quase em chamas de tanta fúria, que acabara de surgir.

– Você me prometeu que iria ensinar bons modos para ela... – a recém-chegada argumenta. – Não é essa sua obrigação como integrante do clube de gatos?

– É... É sim. Me desculpe. – pede, aflita e trêmula.

Sayuri olha para Tsubaki, após notar “manchas amarronzadas” em certas partes do corpo e do uniforme da neta da falecida Madallena Swords. Com o semblante sério, aconselha:

– É melhor você correr.

E acata o conselho, disparando com pressa, abandonando o local com tudo o que tem, em direção à outra porta do local, a de saída. Enquanto Nagashi, com um intenso brilho violento em seu olhar, caminha com firmeza em direção a ela.

– Tsubaki, você não vai escapar!

Jayden e Sayuri observam as duas, até que o garoto fala:

– Bem pessoal, espero que quem tenha chegado até aqui tenha também gostado de todas as nossas aventuras e experiências.

– Como falamos, ainda tem muito mais por vir! – afirma a flautista, dando uma piscada com seu olho direito, sorrindo como o amigo ainda presente. – Então fiquem ligados. Beijos e nos veremos mais, em breve!

– Até, galera! – exclama Enzy, acenando com sua mão esquerda. – E uma dica para as garotas: não usem silicone! Aproveitem e gostem da forma natural que vocês possuem.

Repentinamente, Nagashi, que ainda não saíra do local, para. Dirigindo seu olhar para o garoto, esmurra sua palma esquerda, em tom de ameaça, após entender o comentário como uma indireta. Suspirando, Sayuri dá um leve tapa com sua palma direita em sua própria testa, fechando os olhos ao mesmo tempo. Assim que Jayden compreende o grande erro que cometera, engole seco, percebendo a aproximação da garota indomável. A loira, então,

– Oi meu querido Jayden. Acho que a Tsubaki pode esperar... Creio que temos um assunto mais urgente para resolver...

– Tsubaki-chan, me espere!!! – clama ele, levantando-se e correndo para a mesma direção escolhida pela menor, há pouco.

Sem paciência para se segurar, a loira corre com todo o fervor para alcança-lo, gritando:

– Eu não uso siliconeeeeeee!!! Por que raios ninguém entende isso???

Logo, Sayuri é a única que resta na sala. Com outro suspiro, sorri e se despede:

– Até a próxima temporada!!


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