Kyodai - The Awakening Of Chaos (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 20
Capítulo 19 - Actions of third level


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, pessoal! Lembrem-se da votação para os Gaidens. Preciso de votos, de quem ainda não votou u.u!

Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/397407/chapter/20

Três amigos conversam alegremente. É o quarto dividido por Kaoru Tohara, Saito Urushihara e outro estudante do segundo ano. Junto com os dois primeiros, se encontra James, aos risos. O diálogo entre eles é bem descontraído.

– Eu sinceramente pensei que aquela garota iria matar o Ginga-kun. – conta Saito, sorridente, apesar da situação abordada por suas palavras.

– Cara, eu achei que até nós dois estávamos ferrados. Mas ai veio o Senshi-kun, salvador da pátria, e fez ela se acalmar. – diz Kaoru.

– Ele é um cara muito legal mesmo... – opina Jimmy.

– Legal é pouco. Ele é fora de série, para encarar aquela chave de cadeia e deixa-la mansinha mansinha... – argumenta o mais novo do trio.

– Para falar a verdade, eu achei ela bem estranha, desde aquela conversa que todos tivemos com a Lucy-san. – diz o irmão de Saori Tohara.

– Afe... A Lucy é outra maluca. Nessa escola, só tem garota doida! – exclama Saito.

– Também não exagere... – pede Jimmy – Falando nisso, vocês acreditaram no que ela disse? Sobre Atlântida, famílias escolhidas, poderes especiais...

– Eu não acreditei muito não. Para alguém que parece confiar tanto nos fatos e na ciência, o que ela nos contou soou um tanto quanto estranho. – articula o primeiranista.

– Eu já acreditei sim. Até por que... – inicia Kaoru, mas ele decide interromper.

Os outros dois guiam seus olhares para o terceiranista, esperando a conclusão de seu discurso. Contudo, antes mesmo de fazê-lo, o loiro se levanta de sua cama e se vira para a parede.

– O que você vai fazer? – Jimmy tenta saber.

– Isso...

Sem nada mais a declarar, Kaoru corre em direção à parede. Saito e Jimmy, pasmos, acham que o garoto deve estar endoidado, tentando dar de cara com ela. Entretanto, suas expectativas se mostram errôneas quando o loiro literalmente a atravessa, deixando a dupla perplexa.

– Kaoru-kun? – o primeiranista, pálido.

– Ele é um fantasma! – grita Jimmy, atordoado – Um fantasma! Um fantasma!

– Que fantasma o que! – reclama Kaoru, ressurgindo da parede e voltando para dentro do quarto. – Eu consigo atravessar coisas sólidas quando eu quero, só isso.

– Então é verdade? O que ela disse sobre habilidades especiais? – Saito, ainda incrédulo com tudo.

O loiro, sério, anda de volta para sua cama, assentando-se. O primeiranista se encontra, da mesma forma, sem sua cama, ladeado por Jimmy.

– Eu pensei que só eu fazia uma coisa assim, mas agora sei que há outros como eu. Vocês dois também, segundo o que a Lucy-san contou.

– É incrível, Kaoru-kun. – o companheiro de quarto de Senshi e Gingamaru se exalta, animado.

– Pensando bem, Saito-kun, talvez o seu poder também já tenha se manifestado. – libera o loiro.

– O meu? – ele, com os olhos arregalados.

– Sim. A sua capacidade de lutar, bem como a de manipular todo tipo de arma e até de transformar um objeto comum em uma ferramenta fatal... É algo especial.

– Você acha?

– Eu acho sim. – afirma, rindo.

– Seguindo essa lógica, que espécie de habilidade eu teria? – Jimmy, curioso.

– Nunca aconteceu nada de estranho com você? – pergunta Kaoru.

– Ah, sei lá... Acho que não.

De repente, batidas aceleradas na porta interrompem a conversa do grupo. Alarmado, Saito se levanta do seu lugar e vai, com passos firmes, em sua direção.

– Sophia-kun? O que está acontecendo? – ele a recebe, surpreso.

– Eu... Eu não sei explicar. Tudo o que sei é que estou mais perdida que agulha no palheiro... –  alega, aflita. – E eu não sabia mais de quem eu deveria ir atrás. Não sei onde está a Lucy-san, nem as meninas... – diz, referindo-se à Tsubaki e Samasha, suas amigas.

– Se acalma e entra. – pede o colega de classe dela.

Sophia não se acalma, mas entra. Andando em direção à cama do garoto, ela cumprimenta os outros dois:

– Olá Jimmy-kun, Kaoru-kun...

– Olá. – responde ambos, receptivos.

Assentando-se sobre o lençol, a garota permanece aflita, nervosa com algo.

– É alguma coisa grave? – Saito se antecipa, colocando-se ao lado direito dela.

– Não muito, mas assustador.

– Então fale, talvez possamos ajudar você. – declara Kaoru.

– Eu estava no jardim, com alguns gatos.

– Gatos? Vai dizer que você esconde gatos no seu quarto que nem a Samasha-kun faz com a Blue-chan? – questiona Saito.

– Não, eles apareceram do nada. No começo, estava tudo bem. Só que quando os ratos da Lucy-san surgiram do nada também...

– A Lucy tem ratos? – Jimmy, boquiaberto. – Imagino que deve ter rolado a maior confusão.

– Sim, ela tem sim. E eu também pensei que iria rolar briga entre eles, mas foi ai que aconteceu...

– O que aconteceu? – Kaoru se apronta.

– Eles brigaram, mas com palavras.

– Como assim com palavras? – Saito, arqueando a sobrancelha direita.

– Isso mesmo que você ouviu. Os dois ratos e os dois gatos começaram a discutir! – exclama, sem acreditar no que acabara de vivenciar.

– Gatos e ratos não falam, Sophia-kun... – comenta James.

– Mas aqueles falaram, e até demais! Eu ouvi tudo!

– E o que eles falaram? – indaga o terceiranista, outra vez.

– Eles se xingaram, foi muito estranho... – afirma, movimentando o rosto positivamente.

– Será que... – inicia Kaoru, interrompendo para dar sequência aos seus pensamentos.

– Será que estou ficando louca? Não, eu juro que estou em sã consciência!

– Não é isso... Será que não é esse o seu dom? Estávamos falando sobre as habilidades que a Lucy-san falou que tínhamos, agora mesmo... – discursa o loiro.

– É mesmo. Deve ser isso. Mas falar com animais é uma coisa tão estranha... – opina Jimmy.

– Não é mais estranho do que atravessar paredes. – declama o irmão de Saori Tohara.

– Quem atravessa paredes? – a garota, curiosa.

– Eu mesmo. – revela, sorridente – Mas não fica tão nervosa e preocupada com isso...

– Para falar a verdade, agora que vim falar com vocês, fiquei até mais aliviada. – admite – Aproveitando o assunto, Tsubaki-chan também descobriu a habilidade dela.

– Sério? – Saito, por sua vez.

– E é maravilhosa! É como se ela transpirasse vida. Até as flores murchas do jardim se restabeleceram, e ficaram ainda mais bonitas do que antes. Vocês precisavam ver: foi mágico! – argumenta, com seus olhos brilhando de emoção.

– Parece mesmo algo que ela seria capaz. Uma garota tão gentil e dedicada às pessoas... – lança Kaoru.

– Mas se for pensar no meu dom ou habilidade, talvez... Talvez o que eu faço seja algo assim também.

– Ao que se refere? – o loiro, novamente.

– Sempre que eu toco em alguém, sinto como se as memórias e as experiências já vividas por aquela pessoa fossem absorvidas por mim, sabe? É difícil de explicar, mas é como se toda a vida dessa pessoa passasse bem depressa na minha cabeça, como um filme...

– Chama-se clariciência. – afirma a voz feminina de alguém, abrindo a porta do nada.

– Lucy-san? – Sophia, surpresa.

– O que você faz aqui, chegando sem nem pedir licença? – Saito, indignado.

– Olha quem fala... O espião tarado... – comenta, deixando-o sem jeito e sem palavras.

Kaoru e Jimmy se entregam aos risos, mas logo depois o mais velho dos dois se recupera e se manifesta:

– Clariciência? Foi o que você disse?

– Isso mesmo. – confirma a “cientista maluca” – Além de ser capaz de se comunicar e interagir com os outros animais como nenhuma outra pessoa, Sophia consegue ter acesso à história de alguém através da sua clarividência.

– Como sabe de tanto? – pergunta a garota, ainda assentada na cama de Saito.

– Eu pesquisei, estudei, me aprofundei. A necessidade de desvendar os segredos a nossa volta é irrefutável. Precisamos reunir todas as peças desse jogo...

– Tá ficando louca? Que jogo é esse? – Saito, fitando-a.

– A caçada da Fênix. Cedo ou tarde, essa pessoa estará aqui, com o objetivo de se fartar com o banquete do qual fazemos parte.

– Dá para falar como uma pessoa normal?

– Saito, estou querendo dizer que já tenho absoluta certeza do que Fênix quer: tomar posse das nossas habilidades e, assim, destruir esse colégio e toda a cidade.

Os quatro se mostram espantados. A vida que julgavam normal, a cada segundo, comprova que não é lá tão normal assim...

– Existe alguém que pode fazer isso? – Kaoru lança sua dúvida.

– Estudei os genes de várias pessoas, inclusive os nossos. Através dos meus conhecimentos de genética, biologia e tecnologia, descobri que algumas pessoas são capazes de adquirir ou mimetizar outras habilidades, devido aos seus códigos genéticos extremamente evoluídos.

– Então é por isso que estamos correndo perigo? – o loiro se apronta em saber.

– Sim. Caso Fênix seja mesmo alguém que seja capaz de tanto, é ainda mais perigoso do que imaginei e já deve estar coletando habilidades alheias por ai, quem sabe até tirando vidas. Sem limites, essa pessoa pode destruir o mundo.

– Então precisamos detê-la! – exclama Sophia, levantando-se, preocupada. – Precisamos impedir essa pessoa. Ela não tem o direito de ceifar vidas apenas por saciar sua sede de poder.

– É claro que não, mas como estamos agora, não podemos fazer nada. No máximo, contribuir para o provável arsenal que Fênix está tentando criar. – determina, cruzando seus braços.

– E os outros? Já falou com eles sobre isso? – pergunta Jimmy.

– Ainda não, vocês são os primeiros. O que descobri e estou falando é recente, detalhes que confirmei há pouco. Constatei, com exatidão, que Senshi Yujo, Nagashi Swords e eu somos os três principais alvos de Fênix. E que, apesar disso, a primeira vítima deve ser você, Sophia.

– Eu? – tenta confirmar, pasma e assustada.

– Seu dom de clariciência, que lhe permite conhecer a história de quem ou do que você toca, pode levar Fênix a vários outros humanos evoluídos. Sua capacidade será extremamente útil para a caçada dessa pessoa.

– Você fala como se sequer soubesse se é um homem ou uma mulher. – comenta Saito.

– E de fato não sei. Não encontrei nenhuma informação, nem com o meu software, sobre isso. Porém, o mais importante de tudo é que devemos estar preparados para o que estar por vir. Preparados para enfrentar e sobreviver.

De imediato, Saito se lembra da ocasião em que encontrara uma foto de Sophia com uma estranha mensagem, além da presença misteriosa e não identificada. Pensando bem sobre esse tópico, o primeiranista se entrega a uma profunda reflexão, chegando a quase cair em outro mundo, fora o qual Lucy fala no momento.

– E por que Fênix está focando nos três que você citou: Nagashi-san, Senshi-kun e você mesma? – Jimmy questiona.

– Simples! As células do meu corpo têm a capacidade de se regenerar espontaneamente de qualquer ferimento. Senshi Yujo tem uma resistência física e mental muito apurada, o que lhe dá a capacidade de sobreviver a condições e superar obstáculos que outros não conseguiriam, além do dom de se ligar às pessoas através dos sentimentos e emoções. Já Nagashi Swords, para mim, ainda é um mistério. Tudo o que sei sobre ela é que seu cérebro apresenta múltiplas ramificações, o que quer dizer que ela possui consciências alternativas dentro de si, mas a ímpar diversidade genética dela aponta que há muito mais por ai. Caso Fênix tenha acesso às nossas capacidades, se tornará praticamente imortal, tornando-se invulnerável em todos os aspectos. E o pior que, com a empatia de Senshi, seu provável dom de adquirir outros dons será aprimorado.

– Em outras palavras, encontrar vocês três será como trazer fim ao mundo. – define Kaoru.

– Tecnicamente, se assim Fênix desejar, sim.

Os ouvintes tomam a plena consciência da seriedade das palavras de Lucy. Não há razão para não acreditar. Afinal de contas, seus dizeres, pouco a pouco, estão sendo comprovados como a derradeira verdade. Ciente disso, Saito, sério, respira fundo e se manifesta:

– Então, considerando tudo isso, inclusive sobre a Sophia ser a primeira vítima, acho que temos que nos prevenir muito mais.

– Sabe de algo que eu não sei? – indaga Lucy, calma e controlada como sempre.

– Digamos que sim. Acho que é bem provável que esse tal Fênix não venha para Kyodai...

– Por quê? – insiste ela.

– Por que ele pode já estar aqui...

/--/--/

Sala da direção...

Uma figura masculina permanece assentada na cadeira de Raiabaru Yamagato, estando a propósito, ao telefone com ele.

– Sugaku lhe entregou os catálogos sobre todos eles, Yuki?

– Sim. – responde o sujeito, relaxado na confortável cadeira de couro. – Estou com todos em mãos.

– Perfeito! Precisamos ter todas as informações possíveis, para que possamos saber quais serão os primeiros alvos de Fênix.

– Não seria melhor unir forças com esses estudantes, pai? Sabendo do perigo que correm, estariam mais seguros.

– Não se preocupe com isso. Inteligente e audaciosa como é, Lucy Rouvier já deve ter adquirido boas informações e já esteja sabendo mais até do que nós mesmos.

– A filha do geneticista?

– Ela mesma. Com toda a certeza, Lucy será uma excelente fonte de informações. Mas deixando o assunto de lado, quais são os dados do catálogo?

– Um classe S, seis classe A, cinco B e dois C. – diz, analisando os papeis.

– Quais os nomes do grupo B?

– Lucy Rouvier, Saito Urushihara, Kaoru Tohara, Jayden Valentine e Sophia Cianno.

– Interessante... Todos possuem famílias importantes. – conclui Raiabaru. – Lucy Rouvier é filha de uma renomada advogada e de um dos maiores geneticistas atuais. Os pais de Saito Urushihara, por outro lado, são grandes e poderosos publicitários. Esse garoto teria excelente vida se não os desprezasse tanto... Kaoru Tohara é outro com pais ricos e influentes, dois conhecidos empresários. Jayden Valentine, filho da estilista Alice Valentine, além de Sophia Cianno, que também vem de uma família poderosa. Todos eles agrupados na mesma classe... Parece até coincidência...

– Mas não é, pai. – afirma Yuki, sério.

– Sei que não. E quanto à pessoa da classe S? Se trata da remanescente dos Swords?

– Sim, Nagashi Swords. Tudo indica que o potencial que ela guarda é incrível.

– Não é de se surpreender. Filha de Tsuyo e Saisey e neta de Madallena, eu não esperaria menos. Sugaku já chegou a me falar sobre ela.

– Ela também te contou que sofreu nas mãos da garota?

– Como assim?

– A outra face dela tomou controle e se rebelou contra Sugaku. Diria que ela teve sorte por ter sobrevivido...

– Ela está ferida?

– Não. Creio que, apesar de violenta, a personalidade alternativa da garota pode estar sendo apaziguada pela sua oficial.

– Confio em você, meu filho, para tomar conta de tudo enquanto estou fora. Sugaku não é capaz de lhe dar com tanto, mas você sim.

– Não lhe decepcionarei em momento algum.

– Tenho a certeza que não. Assim que retornar, retomarei as medidas que deixei congeladas no tempo. Enquanto isso, tome cuidado com Fênix e não permita que aqueles idiotas da Gênese estraguem nossos planos. Não aceite derramamento desnecessário de sangue! – exige. – Além disso, não prive Senshi Yujo, a garota Swords, Lucy Rouvier e Sophia Cianno da sua atenção especial.

Yuki sorri. Após um leve suspiro, se prepara para mais um dizer:

– Farei tudo conforme os ideais da Carmesim. Nossa organização desbancará e sobrepujará a Gênese, pode apostar!

/--/--/

– Preciso dormir... Preciso dormir... Preciso dormir... – o mesmo pensamento se repete várias vezes na mente de Samasha Seiya, de costas em sua cama, enquanto analisa o teto do seu quarto.

Acompanhada de sua gata já em sono profundo, a estudante está há minutos tentando adotar o mesmo caminho. Porém, não consegue. Revira para cá, revira para lá... E nada!

– Não aguento mais esses pesadelos, esses sonhos... – fala para si mesma, em um leve tom de voz – Eu não suporto mais tudo isso, toda essa angústia, esse peso.

Desde o seu primeiro sonho, em que supostamente teve uma visão do futuro, Samasha não consegue se livrar da pressão da noite. Cada vez mais, está complicado ter o tão estimado sossego noturno. Tudo o que lhe acompanha são sonhos conturbados e impertinentes, que parecem até persegui-la. Comentar sobre o assunto com algum de seus amigos está quase que fora de cogitação. A garota aprendera com sua mãe a manter as “anormalidades” na mais restrita segregação.

– Blue-chan, que queria conseguir dormir como você. Leve como uma pluma... – lamenta, erguendo seu corpo e se assentando, com a gata no colo, observando-a então. – Queria poder fechar os olhos e relaxar, esquecer que o mundo existe e apenas dormir em paz. Será que é pedir demais?

Como o esperado, a pequena felina não responde. Sequer esboça alguma reação, permanecendo como uma conchinha branca, dorminhoca e peluda. Blue tem de quem “herdar” a paixão por boas sonecas, já que muitos falam que até mesmo o sorriso de Samasha é pura preguiça. Apesar disso, a garota não segura sua satisfação. Ao menos sua querida companheira consegue dormir bem.

Deitando-se novamente, Samasha suspira, em reflexão. Será que, se contasse para seus amigos as suas aflições durante a noite, conseguiria dormir melhor, mais livre e mais aliviada? Ou talvez não seja essa questão: estaria ela certa ao esconder algo que pode decidir o destino de centenas de vidas? Tudo o que vivera naquele sonho foi ou não real? Foram experiências verídicas ou meras ilusões?

Repentinamente, suas pálpebras se fecham, ao se tornarem pesadas de modo gradual. Sem perceber, a garota cai em um sono quase que induzido de tão indomável. É quando, tendo a mesma sensação que teve durante o seu primeiro sonho misterioso, Samasha sente que as precisas respostas não estão assim tão distantes. A impressão que tem é que, depois de certas noites, por fim aquele estranho mundo pode apreciar a sua presença mais uma vez...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Abraços!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Kyodai - The Awakening Of Chaos (Interativa)" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.